Hoje em dia, muita gente nem imagina, mas ouvir música no celular exigia downloads! Era uma época bem diferente, antes dos streamings e até mesmo dos CDs. Tudo isso mudou há cerca de 10 anos com a chegada das plataformas de streaming, e a Deezer foi uma das pioneiras no Brasil.
A Deezer, app de origem francesa, chegou ao Brasil em janeiro de 2013. A ideia era revolucionar o consumo de música por aqui, e em 2025 a plataforma celebra 12 anos de sucesso no país.
Deezer no Brasil: Uma trajetória de sucesso
Fundada em Paris em 2007, um ano depois de sua principal concorrente, a Deezer, criada por Daniel Marhely e Jonathan Benassaya, começou como Blogmusik, um site de streaming. Mas, problemas com direitos autorais obrigaram uma reformulação, dando origem ao nome Deezer, que busca conectar artistas, gravadoras e ouvintes em uma plataforma global.
Até 2011, a plataforma operava apenas na França, Bélgica e Reino Unido. A expansão para as Américas e outros países da Europa estava nos planos para o final de 2012.
A chegada da Deezer no Brasil aconteceu um ano antes do Spotify, em um momento de transição no mercado musical brasileiro. A pirataria era um problema, e os downloads pagos estavam perdendo espaço para os serviços de streaming.
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Para impulsionar sua entrada no mercado brasileiro, a Deezer fechou uma parceria com a TIM, integrando o serviço de streaming aos planos de telefonia. Essa estratégia deu tão certo que a parceria foi renovada no ano passado. Saiba mais sobre essa parceria de sucesso.
Atualmente, a plataforma está presente em mais de 180 países e possui mais de 10 milhões de assinantes em todo o mundo. O Brasil se destaca como o segundo maior mercado da empresa, ficando atrás apenas da França.
Essa expansão global mostra o impacto que a Deezer no Brasil teve no mercado e sua relevância a nível mundial. O sucesso da parceria com a TIM mostra como estratégias de integração com outras empresas podem ser benéficas. A plataforma segue crescendo e evoluindo, se adaptando às mudanças no consumo de música.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Mobile Time