Demanda por especialistas em inteligência artificial cresce 21% no Brasil

Escassez de especialistas em IA no Brasil eleva salários em 11% ao ano. Empresas buscam soluções para atrair e reter talentos. Saiba mais!
Atualizado em 18/05/2025 às 21:49
Demanda por especialistas em inteligência artificial cresce 21% no Brasil
Salários de especialistas em IA no Brasil sobem 11% anuais devido à escassez de talentos. (Imagem/Reprodução: Tiinside)
Resumo da notícia
    • A demanda por profissionais especializados em inteligência artificial cresceu 21% ao ano desde 2019.
    • Você pode se beneficiar com salários mais altos e oportunidades em um mercado em expansão.
    • A escassez de talentos está elevando os salários em 11% anualmente, acima da média global.
    • Empresas estão adotando estratégias como modernização tecnológica e cultura de inovação para atrair profissionais.
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A busca por inteligência artificial nas empresas está cada vez mais acirrada, mas um grande obstáculo tem dificultado essa implementação: a falta de profissionais qualificados. A demanda por especialistas em IA cresceu 21% ao ano desde 2019, um número bem maior do que a oferta disponível no mercado. Essa escassez fez com que os salários desses profissionais aumentassem 11% anualmente, superando o crescimento médio global, que fica em torno de 4%. Quer saber como as empresas podem lidar com essa situação? Continue lendo!

A falta de especialistas é vista como o maior impedimento para o avanço da IA nas empresas. Uma pesquisa recente da consultoria Bain & Company no Brasil revelou que 39% dos executivos consideram a falta de expertise interna como a principal barreira para a implementação da IA generativa, superando até mesmo as preocupações com a segurança de dados. Nos Estados Unidos, estima-se que o número de profissionais com habilidades em IA atenda apenas metade da demanda projetada para 2027. Para resolver essa questão, entre 500 mil e 750 mil trabalhadores precisarão de requalificação.

Lucas Brossi, líder da prática de inteligência artificial na Bain, faz um alerta importante: “Além da falta de especialistas, as empresas enfrentam o desafio de atrair e reter talentos em um mercado altamente competitivo. Os profissionais mais qualificados evitam empresas com tecnologias ultrapassadas e preferem trabalhar em ambientes que oferecem desafios técnicos avançados e uma cultura de inovação. Muitas organizações ainda adotam uma abordagem genérica na contratação para cargos de tecnologia, sem alinhar as necessidades do negócio com as habilidades exigidas para o cargo”.

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Para enfrentar esses problemas, a Bain sugere três medidas essenciais:

  1. Alinhamento estratégico – As empresas precisam direcionar suas contratações, alinhando os perfis buscados às necessidades reais do negócio. É fundamental definir as áreas onde a IA pode gerar maior impacto e buscar talentos com especializações adequadas a esses desafios.
  2. Modernização tecnológica – Para atrair e reter talentos, as empresas devem investir em infraestrutura moderna e ferramentas avançadas. Tecnologias obsoletas afastam especialistas de ponta, que preferem trabalhar com soluções inovadoras e ambientes tecnologicamente dinâmicos.
  3. Cultura de IA integrada – A IA não pode ser um projeto isolado dentro do setor de TI. As empresas devem promover uma cultura organizacional que incentive a experimentação, a colaboração entre equipes e a aplicação da IA em diferentes áreas do negócio.

Nesse contexto, as empresas que investirem na qualificação de seus times e modernizarem suas abordagens estarão mais bem preparadas para liderar a revolução da inteligência artificial. E falando em modernização, você já conferiu os aplicativos desnecessários no Xiaomi que você pode remover com segurança?

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Estratégias para impulsionar a Inteligência artificial nas empresas

Diante do crescimento da inteligência artificial nas empresas, a busca por profissionais qualificados se intensifica. No entanto, a escassez de talentos com expertise em IA tem se mostrado um grande obstáculo. Para superar essa barreira, as empresas precisam adotar estratégias eficazes que visem atrair, reter e desenvolver esses profissionais.

Além do alinhamento estratégico, a modernização tecnológica e a cultura de IA integrada, é crucial que as empresas invistam em programas de treinamento e desenvolvimento interno. Esses programas devem capacitar os colaboradores a lidar com as novas tecnologias e ferramentas de IA, além de fomentar a inovação e a experimentação dentro da organização. Quer saber mais sobre como a tecnologia está transformando o mundo? Que tal descobrir como a inteligência artificial avança no mundo físico e transforma a indústria?

Outro ponto importante é a criação de um ambiente de trabalho que valorize a diversidade e a inclusão. A IA é uma área multidisciplinar que se beneficia da colaboração de profissionais com diferentes backgrounds e perspectivas. Ao promover a diversidade, as empresas podem enriquecer seus projetos de IA e obter resultados mais inovadores. E por falar em inovação, você já ouviu falar na Startup QINV, que busca captar recursos para expandir plataforma de investimentos com IA?

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Ademais, as empresas precisam estar atentas às novas tendências do mercado de IA e adaptar suas estratégias de acordo. A IA é uma área em constante evolução, com novas tecnologias e ferramentas surgindo a todo momento. As empresas que se mantiverem atualizadas e investirem em pesquisa e desenvolvimento terão uma vantagem competitiva no mercado. Que tal se aprofundar um pouco mais e ler sobre o consumo de água por IAs, um tema que preocupa especialistas?

O Papel da Liderança na Implementação da IA

A liderança desempenha um papel fundamental na implementação da inteligência artificial nas empresas. Os líderes devem ser os principais defensores da IA, demonstrando seu valor e incentivando sua adoção em toda a organização. Além disso, os líderes devem garantir que os projetos de IA estejam alinhados com os objetivos estratégicos da empresa e que os resultados sejam mensuráveis e relevantes.

Uma das principais responsabilidades da liderança é criar uma cultura de experimentação e aprendizado contínuo. A IA é uma área que exige a realização de testes e a análise de resultados para identificar as melhores soluções. Os líderes devem incentivar os colaboradores a experimentar novas abordagens e a aprender com os erros, criando um ambiente de inovação e melhoria constante. E já que estamos falando sobre isso, não deixe de conferir dicas para deixar seu Xiaomi mais rápido e otimizado!

Além disso, a liderança deve garantir que os projetos de IA sejam realizados de forma ética e responsável. A IA pode ter um impacto significativo na sociedade, e é importante que as empresas considerem as implicações éticas de suas decisões. Os líderes devem estabelecer diretrizes claras para o uso da IA e garantir que os colaboradores estejam cientes de suas responsabilidades. Falando em responsabilidades, você sabia que o Circle to Search do Google tem um truque oculto para identificar cores?

Outro aspecto importante é a comunicação. Os líderes devem comunicar de forma clara e transparente os objetivos, os resultados e os impactos da IA para todos os stakeholders da empresa. Isso ajuda a criar confiança e a garantir o apoio necessário para a implementação da IA. E para ficar por dentro de outras novidades tecnológicas, que tal ler sobre o Windows 11 e sua nova seção de Configurações Avançadas?

Para finalizar, as empresas que desejam se destacar na era da IA precisam investir em talentos, tecnologia e cultura. Ao adotar uma abordagem estratégica e focada em resultados, as empresas podem superar a escassez de especialistas e aproveitar todo o potencial da IA para impulsionar seus negócios. E não se esqueça de que, no mundo da tecnologia, estar sempre atualizado é fundamental!

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via TI Inside

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.