Depois de um mês com o Material 3 Expressive, reconheço meus equívocos

Após um mês usando o Material 3 Expressive, minha opinião mudou sobre essa atualização visual.
Atualizado há 2 horas
Depois de um mês com o Material 3 Expressive, reconheço meus equívocos
(Imagem/Reprodução: Androidauthority)
Resumo da notícia
    • O autor relata sua experiência inicial cética e posterior aceitação do Material 3 Expressive após usar um novo Pixel 10 Pro XL.
    • Você pode entender como a interface fluida e atraente do Material 3 Expressive impacta a usabilidade dos dispositivos Google Pixel.
    • A atualização visual do Material 3 Expressive muda a percepção sobre design de sistemas operacionais para usuários e desenvolvedores.
    • Essa experiência sugere que mudanças de design podem melhorar a interação com smartphones, mesmo que pareçam desnecessárias inicialmente.
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Quando as primeiras pistas do Material 3 Expressive começaram a aparecer nas versões beta do Android QPR, a novidade não causou uma impressão inicial forte. Apesar do entusiasmo de um colega, que elogiava o visual e documentava cada progresso nas atualizações beta, a ideia de uma mudança de design não me atraía de imediato. Por semanas, evitei instalar a atualização quando ela finalmente chegou com o Android 16 QPR1.

Em minha percepção, era uma forma de contestar o que parecia ser mais uma alteração de design sem necessidade. O Material You já cumpria bem seu papel, oferecendo um visual agradável e funcional, ao qual eu e outros usuários de celulares Pixel já estávamos acostumados. Parecia que não havia urgência para uma “repaginada” visual, e questionava se os recursos de desenvolvimento do Google poderiam ter sido aplicados em funcionalidades mais práticas, em vez de focar no Material 3 Expressive.

Essa era minha opinião até que, ao configurar meu novo Pixel 10 Pro XL, tudo mudou.

A Percepção sobre o Material 3 Expressive

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Minha resistência inicial ao Material 3 Expressive era grande. Eu via a atualização como um desvio de atenção dos times de desenvolvimento, que poderiam estar trabalhando em recursos mais importantes para o dia a dia dos usuários. Para muitos, a versão anterior, o Material You, era perfeitamente adequada.

Ele entregava o que se esperava em termos de interface e funcionava de maneira eficaz. A adaptação dos usuários aos seus dispositivos Pixel era um ponto forte, indicando que não havia uma demanda clara para mudanças tão profundas na estética do sistema.

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Ainda assim, a decisão de implementar o Material 3 Expressive avançou. Mesmo com a disponibilidade da atualização do Android 16 QPR1, mantive minha postura de adiar a instalação, convencido de que não valia a pena o esforço ou a mudança de hábito.

Acreditava firmemente que outros aspectos do sistema operacional poderiam ter recebido a mesma atenção para melhorias, garantindo uma experiência mais robusta e eficiente para a comunidade de usuários. Contudo, essa perspectiva foi desafiada por uma experiência inesperada com um novo aparelho.

Ao realizar a configuração do meu recém-adquirido Pixel 10 Pro XL, fui exposto ao Material 3 Expressive de uma maneira diferente. A interface se apresentou de forma fluida e visualmente atraente, transformando completamente minha percepção anterior. Aquilo que eu considerava um “desperdício” de recursos mostrou-se, na prática, uma experiência de usuário cativante.

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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.