Desempenho do Tensor G5 no Pixel 10 apresenta quedas significativas em jogos como Fortnite

Desempenho do Tensor G5 no Pixel 10 gera quedas de frame e travamentos em Fortnite, apontando baixa otimização para jogos.
Desempenho do Tensor G5 no Pixel 10 apresenta quedas significativas em jogos como Fortnite
(Imagem/Reprodução: Wccftech)
Resumo da notícia
    • O Tensor G5 do Pixel 10 apresenta quedas significativas de desempenho ao rodar Fortnite, com travamentos e perda de frames.
    • Você pode enfrentar uma jogabilidade instável e menos fluida se utilizar este chipset para jogos intensivos como Fortnite.
    • Esses problemas indicam que o Tensor G5 não está otimizado para tarefas que exigem alto desempenho gráfico, afetando a experiência gamer.
    • A ausência confirmada de hardware para ray tracing limita ainda mais a qualidade visual e o desempenho em jogos atuais.
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A performance do Tensor G5 presente no Pixel 10 tem levantado dúvidas entre usuários e especialistas, especialmente por seu desempenho ao rodar jogos como Fortnite. Apesar de a Google não ter divulgado muitos detalhes sobre o chipset, a ausência de hardware para ray tracing e problemas de desempenho já alertam que esses dispositivos podem não ser a primeira escolha para quem busca uma experiência fluida na jogabilidade.

Desempenho do Tensor G5 com Fortnite coloca o foco na experiência gamer

Ao testar o Tensor G5 com Fortnite, ficou claro que há uma queda significativa na qualidade do desempenho. Os vídeos de gameplay mostram drops bruscos de frame rate e travamentos que comprometem a diversão, algo que os gamers certamente não querem ver durante uma partida. Essas dificuldades reforçam a impressão de que o chipset não foi otimizado para atividades que exigem alta capacidade gráfica.

A ausência de hardware de ray tracing, uma tecnologia que melhora efeitos visuais em muitos jogos atuais, deve ser considerada. Segundo especialistas, a falta desse recurso no Tensor G5 implica em limitações na qualidade visual e na performance geral, o que afeta desde jogos de tiro até outros títulos que demandam gráficos intensivos. Para quem pensa em jogar com frequência, essa questão se torna ainda mais relevante, e muitos apontam que a escolha de dispositivos com chips mais potentes pode ser mais adequada.

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Ao acompanhar o desempenho de Fortnite, a expectativa é que o chipset pudesse oferecer uma experiência razoável, mas os vídeos e testes indicam o contrário. O desempenho ruim é uma surpresa para quem esperava que o chipset de última geração entregasse uma jogabilidade mais alinhada às necessidades dos gamers. Além disso, outros fatores, como otimizações de sistema e configurações específicas, podem influenciar esses resultados, mas o cenário geral não é encorajador.

Para uma análise mais aprofundada dos obstáculos enfrentados pelo Tensor G5 com Fortnite, é importante considerar que a Google ainda revela poucos detalhes técnicos. A falta de compatibilidade com recursos gráficos avançados e o desempenho instável comprovam que, por enquanto, o chipset não é uma escolha confiável para quem quer jogar com qualidade e fluidez. Para quem busca um aparelho voltado ao entretenimento, a recomendação é avaliar outras opções de hardware mais robustas.

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Ainda assim, a questão do desempenho deve ser entendida no contexto do que foi divulgado oficialmente, incluindo o fato de que a empresa não confirmou a ausência de hardware de ray tracing no chip. Os testes de usuários e análise de gameplay reforçam a impressão de que o Tensor G5 com Fortnite ainda precisa passar por melhorias, especialmente para atender às expectativas de uma grande base de jogadores que usam seus dispositivos para jogos mais pesados.

Via wccftech.com

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.