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- Um desenvolvedor de Starfield afirma que o ambiente espacial é naturalmente monótono e que o verdadeiro desafio está nos planetas.
- Essa reflexão pode ajudar você a entender por que o jogo não gerou tanta empolgação quanto outras franquias da Bethesda.
- O sucesso de jogos de exploração espacial depende da criação de mundos interessantes e detalhados, o que impacta diretamente na experiência dos jogadores.
- Os desafios de desenvolvimento discutidos reforçam a importância de equilibrar escala e profundidade para engajar os usuários.

Não há dúvidas de que Starfield, a primeira nova propriedade intelectual da Bethesda Game Studios em mais de 25 anos, não despertou tanta paixão nos fãs quanto suas outras franquias, como Elder Scrolls e Fallout. Essa percepção é um ponto de discussão entre a comunidade e até mesmo por pessoas que já trabalharam diretamente no projeto, destacando uma diferença na recepção.
Bruce Nesmith, que atuou em Starfield e em lançamentos de sucesso como Fallout 3 e 4, além de Elder Scrolls Oblivion e Skyrim, durante seus 17 anos na Bethesda, fez uma observação. Ele admitiu que, embora Starfield seja um bom jogo, a mais recente criação do estúdio não alcançou o mesmo calibre das outras duas séries que são a marca registrada da empresa.
A experiência de Nesmith na Bethesda oferece uma perspectiva de dentro da empresa, o que dá um peso extra à sua avaliação. Sua declaração sobre o jogo, feita durante uma conversa com a FRVR, ressalta um desafio complexo na criação de um universo novo e vasto. O setor de jogos está sempre em evolução constante, com novidades e lançamentos surgindo.
O Desafio dos Planetas de Starfield
A diferença na aceitação pode estar ligada a um conceito importante: o espaço em si. O desenvolvedor sugeriu que o ambiente espacial, por natureza, pode ser percebido como “chato”. Por isso, a chave para um jogo envolvente estaria na maneira como os planetas são projetados e preenchidos.
Criar mundos que realmente cativem é um desafio, e o sucesso de um jogo de exploração espacial depende muito disso. É onde a Bethesda, na opinião de Nesmith, pode ter enfrentado suas maiores dificuldades. A ambição de um universo vasto nem sempre se traduz em conteúdo denso em cada canto.
Em uma época onde até o papel de um desenvolvedor de jogos é discutido, as críticas de veteranos são valiosas. A fala de Nesmith aponta para a importância de equilibrar a escala com a profundidade, algo fundamental para o engajamento dos jogadores. Para uma empresa com a história da Bethesda, cada novo título é examinado de perto.
Manter a relevância no mercado de jogos exige estratégias de desenvolvimento e foco contínuos. Enquanto alguns estúdios fazem mudanças na manutenção de títulos, como a Starbreeze com Payday 2, a Bethesda buscou inovar. Porém, a criação de uma nova propriedade intelectual sempre vem com grandes expectativas e riscos.
A trajetória de Bruce Nesmith, que acompanhou diversos ciclos de desenvolvimento na Bethesda, permite uma análise aprofundada. Seu ponto de vista serve como um indicativo de que, mesmo para estúdios experientes, os desafios inerentes à criação de jogos ambiciosos permanecem. O sucesso de um título muitas vezes depende de equilibrar as expectativas com a realidade do desenvolvimento, uma lição que se repete em toda a indústria. A estabilidade de uma carreira longa, como a de Nesmith, contrasta com as mudanças que vemos em outros estúdios, como quando um CEO deixa o cargo após anos de dedicação.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

