Design do iPhone 17 e iPhone Air: a conexão entre hardware e software

Descubra como o design do iPhone 17 e iPhone Air conecta hardware e software com o efeito Liquid Glass do iOS 26.
Atualizado há 3 horas
Design do iPhone 17 e iPhone Air: a conexão entre hardware e software
(Imagem/Reprodução: Sammobile)
Resumo da notícia
    • O design dos iPhone 17 e iPhone Air integra elementos visuais do exterior com o software iOS 26, usando o efeito Liquid Glass.
    • Essa conexão oferece uma experiência mais coesa e harmoniosa para quem usa os dispositivos Apple.
    • Modelos diferentes apresentam variações no design, indicando uma possível falta de uniformidade na linha 2025.
    • Outras fabricantes podem se inspirar nessa integração para aprimorar a relação entre design físico e interface do usuário.
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É interessante ver como o Design do iPhone 17 e do iPhone Air parecem unir o visual externo com a experiência do software. Embora os dispositivos da Apple apresentem algumas inconsistências de design em sua linha de 2025, a ideia de conectar o hardware e o software é algo que chama a atenção. Essa abordagem pode influenciar tendências futuras no mercado de smartphones.

Os modelos iPhone 17 e iPhone Air trazem em seus módulos de câmera, seja no formato de “colina” ou “platô”, uma sugestão de um elemento visual do iOS 26. Essa conexão está ligada ao efeito Liquid Glass, ou vidro líquido, que aparece no sistema operacional móvel da Apple. É uma ligação que, na teoria, parece bem pensada.

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Image credit: Apple

Conectando Hardware e Software na Apple

Ainda não se sabe se essa integração foi totalmente intencional por parte da Apple. O iPhone 16, por exemplo, já tinha um design de câmera parecido antes mesmo do Liquid Glass ser apresentado como conceito. Além disso, o iPhone 17 Pro não conta com essa característica visual específica, o que aponta para uma certa falta de uniformidade.

Apesar dessas diferenças, a percepção de que o módulo de câmera do iPhone 17 e do iPhone Air lembra o Liquid Glass do iOS 26 é um ponto que merece destaque. Essa conexão entre o visual externo do aparelho e a linguagem de design do seu sistema operacional é algo raro no mercado de smartphones.

A ideia de que a interface do usuário (UI) pode compartilhar elementos com o design físico do aparelho é, sem dúvida, um conceito interessante. Essa abordagem cria uma experiência mais coesa para o usuário. Mesmo que a execução ainda possa ser aprimorada, o conceito em si é bem-vindo.

Essa é uma linha de pensamento que poderia ser mais explorada pelas fabricantes. A união entre forma e função, refletindo um no outro, tem potencial para elevar o design dos dispositivos móveis. É um caminho que sugere uma maior harmonia na experiência do usuário.

O Efeito Liquid Glass e o Futuro do Design de Smartphones

Observando essa tendência, outros fabricantes podem se inspirar. Para o próximo ano, os futuros lançamentos da linha Galaxy S26 da Samsung podem apresentar módulos de câmera com visuais semelhantes aos do Galaxy Z Fold 7. Embora isso possa resultar em aparelhos visualmente agradáveis, a falta de uma conexão clara com a interface One UI pode torná-los menos distintos.

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Ainda que o visual do Galaxy S26 seja bom, sem essa ligação entre o design físico e o software, ele pode não ter o mesmo impacto conceitual que o observado nos modelos da Apple. A ausência de uma linguagem de design unificada entre hardware e software é uma oportunidade perdida para criar uma identidade mais forte.

A execução do efeito de vidro nos iPhones poderia ter sido feita de forma mais consistente em toda a linha do iPhone 17. No entanto, a ideia subjacente a essa conexão entre o exterior e o interior do aparelho é algo que as outras empresas poderiam considerar. Há uma lição valiosa a ser aprendida sobre a coerência no design.

Este tipo de abordagem, intencional ou não, pode indicar um caminho para o desenvolvimento futuro de smartphones. Criar uma identidade visual que transcende as barreiras entre o físico e o digital é uma forma de oferecer uma experiência mais imersiva e integrada aos usuários.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via SamMobile

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.