▲
- As eleições em Portugal foram marcadas pela disseminação de desinformação no WhatsApp por grupos de extrema direita.
- Você pode se informar sobre como a desinformação afeta processos eleitorais e a democracia.
- A desinformação pode influenciar decisões políticas e polarizar ainda mais a sociedade.
- Essas estratégias podem ser replicadas em outros países, incluindo o Brasil, nas próximas eleições.
As eleições em Portugal, realizadas em 18 de maio de 2025, foram marcadas por um cenário político instável e pela crescente influência da desinformação no WhatsApp. Em meio a essa atmosfera, grupos de extrema direita, inclusive brasileiros, se uniram em torno do partido Chega e de seu líder, André Ventura, que buscava o cargo de primeiro-ministro. Essa articulação levanta preocupações sobre o impacto da desinformação e a convergência de estratégias entre a extrema direita global.
Cenário Político em Portugal
Portugal enfrentou um período de instabilidade política que culminou nas eleições gerais. Em março, o então primeiro-ministro Luís Montenegro se viu envolvido em uma crise após ser acusado de conflito de interesses. A oposição questionou a relação entre sua empresa de consultoria, fundada em 2021, e suas funções governamentais. Para tentar se manter no poder, Montenegro propôs uma moção de confiança, mas foi derrotado, o que levou à convocação antecipada das eleições.
A pesquisa da Universidade Católica de Lisboa, divulgada dias antes da votação, mostrou que a coligação de centro-direita Aliança Democrática (AD) liderava com 34%, um resultado considerado insuficiente para garantir a maioria parlamentar. Em seguida, apareciam o Partido Socialista (PS), de centro-esquerda, com 26%, e o Chega, de extrema direita, com 19%. Esse cenário碎片化的 política exigiu que os partidos buscassem alternativas para formar um governo de maioria.
Em meio a esse contexto, a atuação de grupos de extrema direita nas redes sociais, especialmente no WhatsApp, ganhou destaque. A seguir, vamos entender melhor essa dinâmica e suas possíveis consequências.
A Atuação da Extrema Direita no WhatsApp
A Palver, empresa especializada em monitoramento de redes sociais, identificou uma forte articulação da extrema direita brasileira em torno do partido Chega e de André Ventura nos grupos públicos de WhatsApp e Telegram. Essa mobilização ganhou força após Ventura ser hospitalizado durante um comício, quando ele passou mal e precisou de atendimento médico.
Leia também:
A hospitalização de Ventura gerou uma onda de desinformação no WhatsApp, especialmente em grupos bolsonaristas. Mensagens alegavam que ele havia sido envenenado e precisava de orações, o que aumentou ainda mais sua popularidade entre esses grupos. Dias depois, Ventura foi novamente hospitalizado com espasmo esofágico.
A questão migratória é uma das principais pautas do Chega, com André Ventura defendendo medidas anti-imigração e criticando o número de imigrantes no país e o pagamento de benefícios sociais. A Xiaomi anunciou recentemente o lançamento de óculos dobráveis ultrafinos e polarizados na China, mostrando que inovações tecnológicas continuam a surgir em diversos setores.
Um vídeo que viralizou nesses grupos mostrava uma mulher atacando a imprensa portuguesa, acusando-a de comparar de forma errônea os imigrantes em Portugal com os emigrantes portugueses que vivem no exterior. A situação dos imigrantes brasileiros em Portugal, que representam uma parcela significativa da população, foi tema da visita de Lula ao país em fevereiro, em resposta a casos de xenofobia. É importante lembrar que a Vibe Coding, uma nova forma de programação impulsionada pela IA, está transformando a maneira como o código é escrito e compreendido, assim como a desinformação transforma a percepção da realidade.
No mês anterior às eleições, as redes sociais foram tomadas por memes que tratavam Portugal como uma extensão territorial do Brasil, o que irritou muitos portugueses. O país europeu recebeu apelidos como “Guiana Brasileira”, “Pernambuco de pé” e “Rio Grande de Fora”.
Convergência de Estratégias e Eleições Futuras
A articulação da extrema direita global se destaca pela convergência de estratégias, como ataques à imprensa, defesa do nacionalismo e críticas à globalização e à Agenda 2030. Os métodos de comunicação digital e o uso da mídia tradicional também são semelhantes.
A repetição das mesmas fórmulas nas campanhas de André Ventura e Donald Trump, nos Estados Unidos, levanta questões sobre o que esperar nas eleições presidenciais de 2026 no Brasil. A Toei Animation, por exemplo, está planejando usar inteligência artificial em suas futuras produções de animes, mostrando como a tecnologia está sendo integrada em diferentes setores.
Em um mundo cada vez mais conectado, a disseminação de desinformação no WhatsApp e em outras plataformas digitais representa um desafio para a integridade dos processos eleitorais e para a saúde do debate público. A capacidade de identificar e combater a desinformação é fundamental para garantir eleições justas e transparentes.
É importante lembrar que, tanto na campanha de André Ventura, quanto na de Donald Trump, nos Estados Unidos, não há um elemento novo, mas uma repetição da mesma fórmula, o que pode ser um prelúdio do que podemos esperar nas eleições presidenciais de 2026 no Brasil.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
