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- O Programa Fogo Alto selecionou dez startups inovadoras para sua fase de aceleração, focada no setor de alimentação.
- O objetivo é modernizar e otimizar operações de bares e restaurantes com soluções digitais.
- As startups terão mentorias e testes em estabelecimentos parceiros, impactando diretamente a eficiência do setor.
- O programa também busca atrair investidores e fortalecer o ecossistema de inovação no segmento.
O Programa Fogo Alto selecionou dez startups inovadoras para sua nova fase de aceleração, focada na transformação digital do setor de alimentação fora do lar. A escolha aconteceu durante um pitch day realizado em São Paulo, no dia 28 de abril de 2025, no ITD by Fund. As startups apresentaram soluções para desafios enfrentados por bares, restaurantes e redes alimentícias em todo o Brasil, buscando modernizar e otimizar suas operações.
Durante o evento, as startups tiveram a oportunidade de apresentar suas soluções para uma banca composta por representantes de empresas, investidores e operadores do setor de food service. O objetivo principal era identificar ferramentas que pudessem resolver os problemas reais enfrentados por estabelecimentos alimentícios em todo o país, desde a gestão de estoque até o atendimento ao cliente.
As startups selecionadas para o Programa Fogo Alto foram: Repediu, CVRec, Falaê!, Alô chefia, Myndware, Chef.ai, Faceponto, VMarket Food Solutions, @Emilia e estaff. Agora, essas empresas passarão por um período de três meses de aceleração, que incluirá mentorias, testes em restaurantes parceiros e o suporte de investidores experientes.
O Programa Fogo Alto e a Seleção das Startups
Carlos Keiichi, fundador do Programa Fogo Alto, destacou a importância do evento para a iniciativa. Segundo ele, a seleção das startups não só demonstra a qualidade das soluções apresentadas, mas também o crescente interesse do setor em adotar ferramentas digitais. O programa busca criar conexões entre tecnologia e operação, visando o longo prazo.
As startups selecionadas atuam em diversas áreas, desde o atendimento ao cliente até a gestão operacional dos estabelecimentos. A Repediu, por exemplo, oferece soluções de CRM (Customer Relationship Management) para bares e restaurantes. Já a CVRec desenvolveu uma plataforma de recrutamento automatizado através do WhatsApp. A Falaê! se concentra em pesquisa de satisfação utilizando o método NPS (Net Promoter Score), enquanto a Alô chefia oferece um sistema de gestão de estoque com interface no aplicativo de mensagens.
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Outras startups focam no ambiente interno dos estabelecimentos. A Myndware oferece checklists de processos para diferentes áreas, e a Chef.ai utiliza chatbots para gerenciar filas e reservas. A Faceponto atua na organização de escalas, ponto eletrônico e onboarding de funcionários. A VMarket Food Solutions estrutura um marketplace para compras com fornecedores. A @Emilia utiliza visão computacional para potencializar as vendas no salão, e a estaff disponibiliza uma plataforma para contratação de mão de obra freelancer.
Gabriel Pinheiro, também fundador da iniciativa, reforça o compromisso com a evolução do setor de food service. Ele acredita que ainda há um grande potencial de crescimento em produtividade nesse mercado. Ao aproximar as startups da rotina dos operadores, é possível acelerar a implementação de soluções que resolvem problemas concretos, o que representa um grande diferencial.
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Apoio e Expectativas para o Futuro
O Programa Fogo Alto é organizado pela Abrasel em parceria com o FabLab Hub, e conta com o apoio de empresas como iFood, Unilever Food Solutions e Comgás, entre outros patrocinadores. Além disso, o programa tem a participação de fundos de investimento, como a Bossa Invest e a Stamina Ventures, que acompanham a seleção das startups.
Marcelo Tradi, analista de venture capital da Bossa Invest, acredita que o programa contribui para o amadurecimento do ecossistema de startups no setor de alimentação. A participação na seleção permite acompanhar de perto o desenvolvimento das soluções e a interação com o mercado. A Bossa Invest tem interesse em startups que validam suas propostas junto aos clientes desde o início.
Tradi ainda comenta sobre o potencial do mercado de alimentação, que movimenta aproximadamente 500 bilhões de reais por ano. Ele observa que esse mercado está passando pela mesma transformação digital vista no varejo e na educação na última década, o que representa uma grande oportunidade para investimentos e inovação.
Durante os três meses de aceleração, as startups receberão apoio técnico e operacional para aprimorar suas soluções, além de testar suas ferramentas em ambientes reais. A expectativa dos organizadores é que esse ciclo contribua para a consolidação de novos modelos de gestão, atendimento e integração entre pequenos operadores e o mercado de tecnologia.
Após a etapa de mentorias, as startups apresentarão os resultados obtidos no Demo Day, um evento final que reunirá investidores, operadores e representantes da indústria alimentícia, previsto para o segundo semestre de 2025. O Programa Fogo Alto busca fomentar um ambiente de inovação voltado para os problemas reais do food service brasileiro, incentivando a adoção de ferramentas que melhorem a produtividade e ampliem a sustentabilidade dos estabelecimentos.
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Mais informações sobre o programa estão disponíveis em fogoalto.com.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Startupi
