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- O chip M5 apresenta diferenças de desempenho de até 9% entre o iPad Pro e o MacBook Pro devido a variações na velocidade do clock.
- Você pode perceber diferenças na agilidade para tarefas exigentes dependendo do dispositivo Apple que usar.
- Essa variação resulta da estratégia de chip-binning da Apple, que otimiza o uso dos processadores por aparelho.
- Os testes de benchmark Geekbench 6 confirmam as diferentes frequências de operação entre os dispositivos.
Descobrimos algo curioso sobre os novos aparelhos da Apple: o M5 iPad Pro e o MacBook Pro com o mesmo chip M5 não são tão iguais quanto parecem. Apesar de terem os mesmos núcleos de CPU e GPU, testes recentes de desempenho mostram que eles trabalham em velocidades diferentes. Essa variação pode significar que a Apple está usando uma estratégia de otimização de chips de uma nova forma.
Inicialmente, imaginava-se que o chip M5 seria padronizado entre os dois dispositivos. No entanto, as primeiras comparações de benchmark revelaram uma distinção importante, o que nos fez questionar a ideia de um avanço de desempenho idêntico.
Diferenças de Desempenho no Chip M5
As análises indicam que os núcleos de performance do chip M5 rodam em velocidades distintas em cada aparelho. Mesmo com a mesma quantidade de núcleos de CPU e GPU, essa diferença nas frequências de operação impacta o desempenho final.
Isso aponta para uma prática conhecida como “chip-binning“, onde fabricantes separam os chips produzidos de acordo com seu desempenho e eficiência. Assim, chips com melhor performance podem ser destinados a produtos que exigem mais, como um MacBook Pro, enquanto outros vão para dispositivos com requisitos ligeiramente menores.
Aparentemente, a Apple está refinando essa técnica, distribuindo seus chips M5 de maneira que cada dispositivo maximize seu potencial. Esta abordagem permite aproveitar ao máximo a produção de chips, garantindo que mesmo pequenas variações na fabricação sejam utilizadas de forma eficiente.
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Para os usuários, isso significa que, embora ambos os produtos utilizem o mesmo chip M5, a experiência de uso pode ter nuances. A diferença na velocidade de clock dos núcleos de performance pode se traduzir em maior agilidade em tarefas exigentes para o MacBook Pro, por exemplo, em comparação com o iPad Pro.
Resultados do Geekbench 6
As comparações de pontuações no Geekbench 6, divulgadas por @TECHINFOSOCIALS no X (antigo Twitter), foram as primeiras a mostrar essas distinções. As pontuações em testes de núcleo único e múltiplos núcleos revelaram variações que confirmam as diferentes velocidades de operação.
Apesar das diferenças, os testes de núcleo único mostram resultados menos díspares. A velocidade de clock mais alta do chip M5 chegou a impressionantes 4.61GHz. Isso demonstra o poder bruto do chip, mesmo com as otimizações específicas para cada dispositivo.
Esses números são importantes para quem busca o máximo de performance em suas atividades, seja para edição de vídeo, design gráfico ou jogos. A escolha entre o M5 iPad Pro e o MacBook Pro com M5 pode depender da prioridade do usuário em relação à performance bruta.
Essa estratégia da Apple evidencia a busca por uma performance sob medida para cada tipo de produto. Entender essas particularidades ajuda a tomar decisões mais informadas na hora de adquirir um novo dispositivo da marca, considerando o uso pretendido e a demanda por potência.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.