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- Donkey Kong Bananza é um novo jogo da Nintendo que reinventa a franquia com mecânicas inovadoras e um visual renovado.
- O objetivo é oferecer uma experiência de plataforma mais dinâmica e aberta, combinando elementos clássicos com novidades.
- Os jogadores poderão explorar um mundo destrutível e personalizar o personagem, impactando diretamente a jogabilidade.
- O jogo estreia exclusivamente no Nintendo Switch 2, atraindo tanto fãs antigos quanto novos jogadores.
Donkey Kong Bananza marca uma nova fase da clássica franquia da Nintendo, com foco em destruição de terrenos, exploração livre e um visual remodelado, apostando no carisma do gorila para estrear no Nintendo Switch 2. O título, previsto para julho, reinventa o personagem e seu universo, combinando elementos de jogos anteriores com mecânicas inéditas para criar uma experiência de plataforma mais dinâmica e aberta.
Transformação do Donkey Kong e sua história repaginada
A Nintendo parece ter deixado a nostalgia de lado para reinventar sua primeira grande série. Após anos em sua cabana, Donkey Kong assume um novo papel: minerador, usando seus punhos para buscar Golden Bananas e um minério raro batizado de Banandium. A tranquilidade acaba quando VoidCo, um grupo de macacos rivais, derruba um meteoro na mina, afundando todo o tesouro de DK nas profundezas da ilha Ingot.
Este contexto leva DK a lutar de forma incansável, descendo níveis subterrâneos e se embrenhando por áreas devastadas, num cenário que mistura um pouco do tradicional humor da franquia com essa pegada aventureira mais física, onde o personagem molda a paisagem com socos e investidas. A proposta lembra reboots anteriores, como Donkey Kong Country da Rare e as versões feitas pela Retro Studios, reforçando que Donkey Kong costuma ganhar roupagens diferentes ao longo do tempo.
O destaque visual começa pelo redesign do próprio Kong. Agora, ele se assemelha à aparência vista em The Super Mario Bros. Movie, porém sem o carisma vocal de Seth Rogen. A mudança gera variedade de expressões faciais, enriquecendo a leitura emocional durante o jogo. E o jogador poderá adquirir cosméticos trocando fósseis coletados por roupas alternativas, em uma loja ainda não totalmente revelada.
Dentro do universo remodelado, outros personagens como Cranky Kong encontraram espaço, sugerindo que o jogo talvez não descarte completamente suas raízes. Até porque vazamentos já apontam retorno de personagens conhecidos, mesmo que reimaginados, enquanto figuras parecidas com Diddy, mas que não o são, circulam pelo mundo do game. Essa mistura contribui para um cenário parcialmente familiar e parcialmente inédito, aproximando antigos e novos fãs.
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Visual, jogabilidade e liberdade para explorar
No lado gráfico, a Nintendo optou por camadas estilizadas no pelo de DK, quase como uma escama, abandonando o tradicional visual peludo. Os cenários abusam de ângulos distorcidos, tons vibrantes e linhas irregulares que destacam a potência do hardware da Nintendo Switch 2. Durante o teste, o jogo manteve taxa de quadros próxima de 60fps, apesar de pequenas oscilações visíveis em momentos específicos.
A grande novidade reside na destruição do ambiente. DK pode desferir socos para frente, baixo, cima ou em queda livre, quebrando paredes, abrindo túneis ou revelando segredos. Também consegue lançar pedaços do solo e agarrar superfícies verticais. A sensação é de liberdade para moldar a jornada conforme preferir, como uma mescla entre a exploração de Super Mario Odyssey e a liberdade criativa de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom.
O teste incluiu missões claras e diversos segredos espalhados, muitos acessíveis ao explorar cada canto ou quebrar partes suspeitas do cenário. Algumas áreas escondem desafios mais tradicionais, focados em plataforma, e o progresso levou a um confronto simples com um chefe, mantendo a essência clássica da franquia em meio às novidades destrutivas.
A liberdade é tamanha que, às vezes, pode resultar em momentos confusos. Em certas ocasiões, o jogador cava sem querer quando queria atacar inimigos, e a câmera pode dificultar a visibilidade ao entrar em espaços fechados. Além disso, um bug rápido mostrou o cenário sumindo e substituído por um vazio roxo ao girar a câmera, problema esperado para correção na versão final.
Mecânicas versáteis e possibilidades futuras
Apesar dos pequenos problemas, a mecânica que mistura combate, escavação, escalada e arremesso dá uma boa amostra do potencial para criar puzzles complexos. A expectativa é que o produto final amplie essas interações, exigindo que o jogador molde o cenário de formas estratégicas para avançar. Ferramentas adicionais e desafios mais elaborados devem expandir a experiência além da demonstração feita.
Dentro dessa estrutura aberta, cada jogador tem seu ritmo: avançar direto, explorar intensamente ou destruir tudo no caminho. Essa liberdade remete ao estilo “faça do seu jeito” cada vez mais comum em títulos da Nintendo, incentivando descobertas únicas e abordagens criativas durante o progresso pelas fases.
Além da exploração, há pequenos quebra-cabeças onde, por exemplo, explosivos podem demolir partes resistentes do mapa, liberando caminhos alternativos ou tesouros. Essas atividades complementam o combate e a escavação constante, oferecendo variedade decente dentro da demo apresentada nos testes do Switch 2.
Os desenvolvedores parecem apostar numa mistura robusta de gêneros, misturando plataforma clássica, sandbox destrutivo, batalhas e coleta livre. Assim, Donkey Kong Bananza surge como uma aventura menos linear, com foco tanto nos jogadores casuais quanto nos que curtem explorar cada segredo escondido no mundo do gorila minerador.
O momento da Nintendo e a expectativa para o lançamento
Segundo relatos da imprensa internacional, este jogo chega como o principal título de plataforma da janela inicial do Nintendo Switch 2, ocupando a posição que um novo Mario poderia assumir. A expectativa, claro, gira em torno de como os fãs tradicionais vão reagir a tantas mudanças visuais e mecânicas, enquanto novos públicos podem se interessar pela proposta mais aberta e destrutível.
Donkey Kong Bananza estreia oficialmente em 17 de julho de 2025, exclusivamente no novo console da Nintendo. Os próximos meses devem trazer mais detalhes oficiais, principalmente explicando sobre a loja de cosméticos, inimigos, chefes, modo história e expansões dessas mecânicas.
Como referência, produções recentes da Nintendo têm integrado liberdade sandbox, como em Mario Odyssey e Zelda: Tears of the Kingdom, cujas influências aparecem nitidamente no jogo do DK ao estimular múltiplas abordagens para superar obstáculos. Essa união pode gerar uma experiência híbrida entre gêneros, aliando combate bruto e resolução criativa de cenários.
Enquanto o lançamento não acontece, o público acompanha os desdobramentos do universo Mario em outras mídias, incluindo o sucesso da adaptação para cinemas e projetos adjacentes, como o filme de Minecraft que também movimentou a marca da Nintendo e gerou debates nos bastidores sobre cenas pós-créditos, conforme noticiado aqui.
Ao apostar em visuais mais ousados, novos movimentos e foco em destruição, Donkey Kong Bananza tenta encontrar uma nova identidade para o gorila enquanto se mantém num universo reconhecível. A aposta é grande, já que diversos veteranos e também quem conheceu o personagem pelos filmes podem se interessar pela nova proposta, aproximando diferentes gerações em torno desta estreia no Nintendo Switch 2.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.