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- DOOM: The Dark Ages utiliza o motor id Tech 8, com tecnologias como ray tracing e geometria virtualizada.
- Mostrar os avanços técnicos do jogo e seu potencial para oferecer uma experiência visual imersiva.
- Os jogadores terão gráficos mais realistas e desempenho otimizado, mesmo em cenários complexos.
- A id Software mantém seu histórico de otimização para diversas plataformas, garantindo qualidade.
DOOM: The Dark Ages promete ser um espetáculo visual, utilizando a mais recente versão do motor gráfico da id Software, o id Tech 8. Este motor aposta em tecnologias de ponta para criar um mundo de jogo complexo, mantendo um alto desempenho e fluidez.
id Tech 8 Mostra Sua Força em DOOM: The Dark Ages
Uma análise técnica inicial, divulgada pelo Digital Foundry, explorou as capacidades do id Tech 8 no novo título da franquia. Embora a demonstração jogada pela mídia não contasse com path tracing completo, ela já exibia recursos de ray tracing.
Isso inclui reflexos via ray tracing, semelhantes aos vistos em DOOM Eternal, e iluminação global via ray tracing (RTGI). Este último recurso segue a linha do que foi apresentado em Indiana Jones and the Great Circle, que utiliza o mesmo motor gráfico.
Ambos os recursos de ray tracing mostraram bons resultados. O mapa Siege, por exemplo, apresenta muitas superfícies reflexivas, algo notável considerando a mudança para ambientes mais naturalistas em comparação com jogos anteriores da série.
Essa mudança de ambientação também favorece a iluminação global via ray tracing. A tecnologia entrega uma iluminação mais precisa em grandes espaços, que dependem quase que totalmente de fontes de luz naturais, como fogo e o sol. Isso ajuda a criar uma atmosfera mais coesa.
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Geometria Avançada e Desempenho
Além dos efeitos de iluminação, o jogo se destaca pela ênfase em objetos dinâmicos e pela remoção da iluminação pré-calculada (baked lighting). Isso permite que objetos interativos se integrem de forma mais natural ao cenário, resultando em uma experiência visual mais agradável e coesa.
Outro ponto interessante é a suspeita do uso de um sistema de geometria virtualizada, parecido com o Nanite da Unreal Engine 5. Embora não confirmado oficialmente, certos comportamentos visuais, como a ausência de trocas bruscas de nível de detalhe (LOD swapping), sugerem fortemente a presença dessa tecnologia.
A combinação desse sistema de geometria, a simulação de física robusta, a alta contagem de inimigos na tela, e os efeitos de ray tracing, tudo isso rodando com a meta de 60 quadros por segundo (FPS), demonstra o potencial técnico do id Tech 8. Essa otimização é crucial, e a Nvidia tem investido em ferramentas para melhorar processos de desenvolvimento.
Resta saber como o motor entregará essa complexidade visual e de processamento nos consoles. Contudo, a id Software possui um histórico de otimizar seus jogos para diversas plataformas, o que gera expectativas positivas sobre o desempenho final, algo que outras empresas como a AMD também buscam ao adquirir novas tecnologias. A expertise da Crystal Dynamics, por exemplo, mostra como estúdios buscam realinhamento para focar em performance.
Os avanços técnicos apresentados no id Tech 8 para DOOM: The Dark Ages indicam um esforço da id Software em utilizar tecnologias recentes para renderização de mundos, simulação física e efeitos de iluminação. A performance almejada, mesmo com alta complexidade visual, sugere um foco em otimização, algo que será observado atentamente no lançamento, previsto para um período concorrido com outros grandes títulos como GTA 6.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.