Dying Light: The Beast é lançado para PC, consoles e Steam Deck

Dying Light: The Beast chega para PC, PS5, Xbox Series e Steam Deck com novo trailer e experiência otimizada.
Dying Light: The Beast é lançado para PC, consoles e Steam Deck
(Imagem/Reprodução: Wccftech)
Resumo da notícia
    • Dying Light: The Beast, terceiro jogo principal da franquia, foi lançado para PC, PlayStation 5 e Xbox Series X/S.
    • Você poderá jogar o novo título com parkour e combate contra zumbis, agora também no Steam Deck, graças à certificação do aparelho.
    • A compatibilidade com Steam Deck amplia o acesso e flexibilidade para os jogadores aproveitarem o game em diferentes plataformas.
    • O lançamento inclui um trailer novo que destaca jogabilidade e narrativa centrada em Kyle Crane, protagonista da série.
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O aguardado jogo Dying Light: The Beast, o terceiro título principal da franquia, está finalmente disponível. Depois de algumas mudanças nas datas, incluindo um atraso inicial e um adiantamento no lançamento, os jogadores podem mergulhar na aventura de parkour e sobrevivência. O título chegou para PC, PlayStation 5 e Xbox Series X/S, trazendo de volta o protagonista Kyle Crane em uma nova história.

A Techland liberou um novo trailer de lançamento, que chegou junto com a disponibilidade do jogo em todas as plataformas. Esse vídeo mostra mais cenas de jogabilidade e faz um resumo de como Kyle Crane, o personagem principal, se encontrará no início da trama de The Beast. Os fãs da série agora podem conferir como a narrativa do herói se desenrola.

Chegada e Suporte ao Steam Deck

Uma boa notícia para quem gosta de jogar em qualquer lugar: Dying Light: The Beast está verificado para o Steam Deck. Isso significa que você pode levar a experiência de parkour e combate contra zumbis para onde quiser, sem se preocupar com problemas de compatibilidade ou desempenho. É uma flexibilidade extra para aproveitar o jogo.

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Tomasz Szałkowski, diretor de renderização e áudio da Techland, comentou que se empenhou pessoalmente para garantir que o jogo funcionasse bem no Steam Deck. Ele supervisionou a criação de um modo de desempenho especial. Esse modo inclui uma combinação de configurações ajustadas e otimizações específicas.

Além disso, o modo de desempenho especial também foi projetado para rodar com HDR e VRR de forma fluida em uma tela OLED, otimizando a experiência visual para os usuários do portátil da Valve. Essa dedicação em tornar o jogo acessível e com boa performance para o console portátil destaca a atenção da equipe às diferentes plataformas de jogo.

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Paweł Marchewka, CEO da Techland, expressou orgulho do trabalho da equipe. Segundo ele, a paixão, dedicação e trabalho resultaram em algo importante. Ele destacou que o projeto ensinou a empresa sobre a importância de manter-se fiel aos elementos centrais da propriedade intelectual da franquia.

A Visão dos Criadores e o Retorno à Essência

Marchewka vê o lançamento como um retorno às raízes da série para os jogadores e um indicativo de que a empresa está no caminho certo. Essa declaração mostra o compromisso em resgatar a essência que fez a franquia ser querida pelos fãs, focando nos elementos que definem a experiência de Dying Light.

Tymon Smektała, diretor da franquia, completou dizendo que Dying Light: The Beast é uma carta de amor à série e à comunidade. Ele ressaltou que os jogadores apoiaram a Techland em todos os momentos, e o principal objetivo era entregar o jogo que a comunidade realmente merecia. Para os fãs de Kyle Crane, é o momento de liberar a fera. Confira a análise de Dying Light: The Beast, que detalha o modo fera neste jogo de sobrevivência e ação.

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Contudo, a recepção ao jogo tem sido um pouco mista. Em uma análise para o Wccftech, o revisor David Carcasole apontou que, embora a abordagem já conhecida de combate e mecânicas de parkour ofereça momentos divertidos, o pacote geral do jogo não trouxe grandes novidades. Ele sugeriu que o título pode ser “dispensável”, especialmente considerando os muitos lançamentos previstos para o fim de 2025.

Os pilares de combate e parkour do jogo mantêm a diversão enquanto a atenção não está totalmente focada na experiência, mas a inclusão de elementos de sobrevivência bem executados não é suficiente para compensar o que o jogo deixou a desejar. Isso indica que, apesar de ser um bom passatempo, Dying Light: The Beast não conseguiu se destacar de forma significativa no cenário dos grandes lançamentos.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.