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- O lançamento de Dying Light: The Beast está marcado para agosto de 2025, com foco em ação e sobrevivência em mundo aberto.
- O jogo é uma evolução de Dying Light 2, com desenvolvimento acelerado e retorno do protagonista Kyle Crane.
- Fortalecimento de estratégias de combate, uso de veículos e modo cooperativo visam ampliar a experiência dos jogadores.
- O jogo será lançado para várias plataformas, incluindo PC, consoles atuais e antigos, com possíveis suportes adicionais.
O lançamento de Dying Light: The Beast está próximo, e o jogo promete ser um capítulo importante na série de zumbis da Techland. Originalmente planejado como uma expansão para Dying Light 2: Stay Human, o projeto se transformou em um título completo, quase um Dying Light 3. Essa mudança de planos vem após um vazamento narrativo e o desejo de reviver o protagonista do primeiro jogo.
O diretor da franquia, Tymon Smektala, explicou em uma entrevista que um vazamento da trama em 2023, causado por hackers, foi um dos motivos para a nova direção. Além disso, a equipe queria trazer de volta o personagem principal do jogo original, o que impulsionou o desenvolvimento para um novo patamar. Curiosamente, Smektala também mencionou o objetivo de acelerar o ciclo de produção dos jogos, algo que começa com este título.
Enquanto os primeiros dois jogos levaram cerca de sete anos para serem concluídos, Dying Light: The Beast está sendo desenvolvido em aproximadamente três anos e meio. Essa agilidade pode indicar uma nova fase para a Techland, focada em entregar conteúdos de alta qualidade em um ritmo mais frequente para os fãs da série. A expectativa é que essa abordagem mantenha a comunidade engajada com novidades constantes no universo de Dying Light.
Datas, Plataformas e Edições de Dying Light: The Beast
O lançamento de Dying Light: The Beast está marcado para sexta-feira, 22 de agosto de 2025. O jogo estará disponível inicialmente para PC, PlayStation 5 e Xbox Series S|X. Para os jogadores que ainda utilizam consoles da geração anterior, a Techland confirmou que o título também chegará ao PlayStation 4 e Xbox One ainda em 2025, mostrando que a empresa não esqueceu essa base de usuários.
Tymon Smektala expressou o interesse em levar o jogo para o Nintendo Switch 2, caso a plataforma se mostre viável, embora não haja confirmação definitiva sobre essa possibilidade. Essa menção indica uma visão da Techland em expandir a acessibilidade do game para um público ainda maior. O suporte a diferentes plataformas pode ampliar o alcance e o impacto do jogo no mercado.
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O jogo já está disponível para pré-venda em duas versões distintas. A Standard Edition custa US$ 59,99, enquanto a Deluxe Edition tem um preço de US$ 69,99 e oferece benefícios adicionais. A edição mais completa inclui a trilha sonora oficial, um pacote de papéis de parede, um mapa turístico de Castor Woods, e o pacote Castor Woods Prepper Bundle, que adiciona um conjunto de itens e uma roupa exclusiva.
Além disso, a Deluxe Edition vem com uma SMG Survivalist e o veículo Roadhog, ampliando as opções de personalização e equipamentos dos jogadores. Quem fizer a pré-venda de qualquer edição receberá conteúdos bônus. Estes incluem a roupa Ultimate Survivor Outfit, a faca de combate Harran Combat Knife (com projeto de melhoria), e a besta The Follower Crossbow (também com projeto de melhoria).
Outros bônus de pré-venda são a pistola In Jade’s Memory Pistol (com projeto de melhoria) e o pacote Castor Woods Patrol. Para aqueles que adquiriram a Ultimate Edition de Dying Light 2: Stay Human no lançamento, uma boa notícia: eles receberão Dying Light: The Beast gratuitamente, uma compensação pelo fato de o jogo ter sido inicialmente concebido como um DLC de história. Para quem gosta de jogar, confira também os Destaques de jogos da semana: Diablo IV, Mario Odyssey e promoções.
Gênero, Cenário e Enredo do Jogo
Assim como seus antecessores, Dying Light: The Beast é um jogo de ação e terror de sobrevivência em mundo aberto, jogado exclusivamente em primeira pessoa. O cenário principal é Castor Woods, uma região rural que, antes do apocalipse zumbi, era um destino turístico popular. A Techland confirmou que Castor Woods fica geograficamente mais perto de Villador (cenário de Dying Light 2) do que de Harran (do primeiro jogo), e ambos se inspiram em países europeus.
O protagonista que retorna é Kyle Crane, novamente dublado por Roger Craig Smith. Após os eventos do primeiro jogo e sua expansão, The Following, Crane foi capturado e passou treze anos sendo submetido a experimentos com o vírus zumbi. Essas experimentações foram realizadas a mando de Marius ‘The Baron’ Fischer, que o manteve em cativeiro por um longo período.
Após conseguir escapar, o objetivo principal de Crane é se vingar de The Baron. A Techland revelou que buscou inspiração no filme sul-coreano Oldboy para a narrativa, onde o personagem principal também foge de um longo cativeiro e embarca em uma missão de vingança. Cronologicamente, os eventos de Dying Light: The Beast acontecem logo após Dying Light 2, conectando diretamente a história da franquia.
Novidades na Jogabilidade
Os desenvolvedores buscam uma experiência de sobrevivência mais intensa, semelhante à do primeiro Dying Light, que muitos fãs consideram superior a Dying Light 2. Um exemplo disso são as zonas de salvamento, que seguem o design básico do jogo original, mas com recursos adicionais, como a possibilidade de barricadas. Essa opção permite aos jogadores fortificar áreas, aumentando a sensação de segurança e estratégia.
No combate, os jogadores poderão usar os novos poderes de besta de Crane. A série sempre focou no combate corpo a corpo, e com sua força aprimorada, o protagonista pode esmagar crânios, arrancar cabeças e partir inimigos ao meio. Essa brutalidade adiciona uma nova dimensão às batalhas, tornando-as mais viscerais e impactantes. A violência é um elemento central para a imersão.
Diferentemente de Dying Light 2, onde as armas de fogo foram adicionadas via uma atualização, em Dying Light: The Beast elas estão presentes desde o início. O parkour continua sendo uma parte fundamental da jogabilidade, embora o cenário mais rural de Castor Woods torne os saltos entre edifícios menos frequentes. Isso exige uma adaptação das estratégias de movimentação, mas mantém a agilidade característica da franquia.
Em compensação, os veículos, especificamente um 4×4, retornam de Dying Light: The Following, permitindo aos jogadores sentir a satisfação de esmagar hordas de zumbis sob as rodas. Essa adição oferece uma nova forma de locomoção e combate, ideal para as áreas abertas de Castor Woods. A combinação de combate corpo a corpo, armas de fogo e veículos promete uma experiência dinâmica.
Seguindo a tradição da série, explorar Castor Woods é mais fácil durante o dia. No entanto, à noite, as variantes mais perigosas de infectados surgem, tornando a exploração muito mais desafiadora e arriscada. O jogo também oferece a opção de jogar em modo cooperativo para até quatro jogadores, e a progressão compartilhada foi confirmada. Isso permite que grupos de amigos experimentem toda a aventura juntos, com todos os participantes avançando na história simultaneamente.
Tecnologia e Especificações
Dying Light: The Beast é desenvolvido utilizando a versão mais recente da C-Engine, o motor gráfico proprietário da Techland. De acordo com o estúdio, houve melhorias significativas na renderização de efeitos climáticos, materiais, iluminação e sombras. Essas otimizações visam entregar um visual mais imersivo e detalhado, aprimorando a experiência visual para os jogadores. Desempenho da NVIDIA RTX 5090 pode cair mais de 25% sem largura de banda total do PCIe, o que demonstra a importância dessas otimizações para o bom funcionamento do jogo.
Os requisitos de sistema para PC ainda não foram divulgados. A expectativa é que essa informação seja compartilhada mais perto da data de lançamento do jogo. No entanto, o fato de o título ser disponibilizado para consoles da geração anterior, como PlayStation 4 e Xbox One, sugere que as especificações não serão excessivamente exigentes, tornando-o acessível a uma gama maior de jogadores de PC. Isso indica um equilíbrio entre qualidade gráfica e otimização para diferentes configurações de hardware.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.