EA aponta que fracasso de Dragon Age pode ter sido causado pela falta de elementos de jogos como serviço

Fracasso de Dragon Age: análise do lançamento, impacto do modelo games as a service e o futuro da franquia. Saiba mais!
Atualizado há 3 horas
Fracasso de Dragon Age

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O lançamento de Dragon Age: The Veilguard não atingiu as expectativas financeiras da EA. O CEO Andrew Wilson explicou que o jogo, apesar de bem avaliado pela crítica e por alguns jogadores, não conseguiu alcançar um público amplo o suficiente.

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Fracasso de Dragon Age: Análise do Lançamento

Wilson, em uma chamada com investidores, destacou a alta qualidade e as boas avaliações de Dragon Age: The Veilguard. No entanto, ele enfatizou a necessidade de os jogos atenderem às demandas de um mercado competitivo. Para Wilson, a busca por “recursos de mundo compartilhado e envolvimento mais profundo”, além de “narrativas de alta qualidade”, é crucial para o sucesso.

O jogo recebeu diversas críticas, incluindo um ciclo de jogabilidade repetitivo e roteiro problemático. Além disso, polêmicas envolvendo as decisões narrativas, consideradas por muitos jogadores como “forçadas” ou “derivadas de uma agenda maior”, contribuíram para o resultado.

Segundo informações do jornalista Jason Schreier, o desenvolvimento de Dragon Age: The Veilguard foi conturbado. Inicialmente planejado como um jogo multiplayer, a EA forçou a inclusão de elementos de jogos como serviço, para depois reverter as mudanças. O lançamento foi descrito como um “milagre” pelo estúdio, dada a instabilidade do processo.

A percepção do público sobre jogos como serviço também influencia a recepção dos lançamentos. Com o fim da atual geração de consoles se aproximando, existe uma crescente resistência a este modelo, especialmente impulsionada pela PlayStation, que cancelou vários projetos do gênero.

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O Impacto do Modelo Games as a Service no Fracasso de Dragon Age

As declarações de Wilson apontam para a importância de elementos de games as a service, como passes de batalha e skins, para alcançar um público maior. No entanto, a EA parece não ter compreendido totalmente as críticas ao jogo, que vão além da simples ausência desses recursos.

A situação de Dragon Age: The Veilguard serve como um estudo de caso interessante sobre os desafios de balancear criatividade e demandas de mercado. A tentativa de incorporar elementos de games as a service, sem uma integração adequada, pode ter prejudicado a experiência do jogador e, consequentemente, o desempenho comercial do jogo.

Apesar de ter engajado mais de 1,5 milhões de jogadores, o Dragon Age: The Veilguard não conseguiu gerar receita suficiente. Esse Fracasso de Dragon Age demonstra a complexidade de alcançar sucesso no mercado de jogos, onde a qualidade do produto, a recepção do público e as estratégias de monetização precisam estar alinhadas.

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A franquia Dragon Age deve passar por um período de reformulação após este lançamento considerado malsucedido. O futuro da série ainda é incerto, mas é provável que a EA leve em consideração as lições aprendidas com The Veilguard.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via TecMundo

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.