Edição gênica é apontada como tecnologia revolucionária para o agronegócio

Descubra como a edição gênica está revolucionando o agronegócio e o papel do Brasil nesse cenário.
Atualizado em 05/06/2025 às 18:22
Edição gênica é apontada como tecnologia revolucionária para o agronegócio
Edição gênica transforma o agronegócio e posiciona o Brasil como líder inovador. (Imagem/Reprodução: Infomoney)
Resumo da notícia
    • A edição gênica de sementes é prioridade para a Corteva Agriscience, com investimentos diários de US$ 4 milhões em pesquisa.
    • Você pode se beneficiar de sementes mais produtivas e resistentes, impulsionando a agricultura brasileira.
    • A tecnologia pode aumentar a produção global de alimentos, atendendo à demanda crescente da população.
    • O Brasil tem potencial para liderar essa revolução no agronegócio, com impactos positivos para produtores de todos os portes.
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A edição gênica de sementes é uma prioridade para a Corteva Agriscience, empresa de químicos agrícolas e sementes. “É a tecnologia do século XXI”, afirmou a vice-presidente de assuntos públicos da Corteva, Shona Sabnis, durante um painel no Global Agribusiness Festival (GAFFFF) em São Paulo.

Sabnis destacou que a edição gênica tem sido a prioridade da empresa quando o assunto é pesquisa e desenvolvimento. A Corteva investe cerca de US$ 4 milhões por dia em ciência e tecnologia, incluindo finais de semana e feriados. Além disso, a empresa tem um compromisso claro com a inovação e acredita no poder dela para equilibrar a equação entre produtores e tecnologia. “O momento é interessante, temos mudanças geopolíticas que impactam nosso futuro e a agricultura”, mengatakan Sabnis.

Ela acredita que o Brasil deve canalizar toda a tecnologia desenvolvida hoje no agronegócio para alimentar ainda mais a crescente população global. “Acreditamos que o País pode criar um impulso até maior do que o dos últimos anos, com produtores e consumidores”, afirmou Sabnis. Exemplos como o aumento de terras cultiváveis no Cerrado ou a chamada Revolução Verde da Índia – responsável por triplicar a capacidade produtiva do agronegócio indiano com apenas 20% a mais de terras – são evocados pela especialista para falar sobre o impacto recente da inovação na agricultura.

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segundo Sabnis, a Corteva tem foco na fazenda, de todos os tipos: mais organizados, tradicionais, grandes clientes. “Mas o impacto que a tecnologia tem nos pequenos produtores é tão inspirador quanto nos grandes”, declarou. Com passagens pelo setor público, Sabnis crê que o governo deve trabalhar em conjunto com as empresas para o sucesso da agronomia. “Vejo como um casamento”, diz ela, acrescentando que, para conseguir investir, empresas precisam de sistemas rápidos, ágeis, e uma tecnologia que acompanhe.

A Corteva está atenta às mudanças no mercado e às necessidades dos produtores. Biocombustíveis, por exemplo, ganham protagonismo com novas rotas logísticas e foco em descarbonização, o que pode ser uma oportunidade para o setor. Além disso, a empresa está engajada em discussões sobre desenvolvimento econômico e ambiental, como mencionam governadores durante evento similar. Sabnis também acredita que o protagonismo global na era da sustentabilidade pode ser assumido pelo agronegócio brasileiro.

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Em resumo, a Corteva Agriscience está firme na sua missão de inovar através da edição gênica de sementes, investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para att quotidiana de milhões de produtores ao redor do mundo, e o Brasil tem um papel crucial nesse cenário, Segundo a Corteva.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

via InfoMoney

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.