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- Elon Musk deixou o governo Trump antes do previsto, encerrando seu mandato como conselheiro.
- Você pode entender como essa saída impacta as políticas de tarifas e os negócios da Tesla.
- A decisão de Musk pode influenciar futuras relações entre o setor privado e o governo.
- A saída também reflete tensões políticas e econômicas entre os EUA e a China.
Elon Musk deixou o governo de Donald Trump, encerrando seu período como conselheiro e líder do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE). A saída, que ocorreu antes do esperado, marca o fim de um mandato especial de 130 dias que começou em janeiro. Musk expressou gratidão a Trump e refletiu sobre suas contribuições para a administração.
O bilionário tinha uma data prevista para deixar o cargo na sexta-feira (30), mas antecipou sua saída. Segundo a Reuters, Musk não chegou a conversar com Trump antes de tomar a decisão. No X, ele publicou uma mensagem de despedida, agradecendo ao presidente pela oportunidade.
“À medida que meu período como Funcionário Especial do Governo chega ao fim, gostaria de agradecer ao Presidente Trump pela oportunidade”, escreveu Musk em sua mensagem no X. A expectativa era que ele permanecesse até o final do mandato especial, mas decidiu sair antes.
Desde o início de abril, já se especulava sobre a possível saída de Musk. Questionado sobre se permaneceria até o fim de seu status especial, Musk indicou que considerava sua missão praticamente cumprida. “Acho que teremos realizado a maior parte do trabalho necessário para reduzir o déficit em US$ 1 trilhão dentro desse prazo”, afirmou.
Durante seu tempo como funcionário especial, Musk foi visto por alguns como um fardo político. Houve discordâncias entre ele e Trump sobre tarifas de importação. Além disso, o bilionário usou o X para criticar Peter Navarro, assessor de Trump, questionando seu PhD em Economia por Harvard.
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O Washington Post reportou que Musk tentou intervir nas tarifas durante conversas com Trump. Como CEO da Tesla, Musk via as tarifas como prejudiciais aos negócios da empresa, que possui importantes centros de fabricação e consumo na China e nos Estados Unidos. A Tesla atualiza constantemente seus veículos e, recentemente, a Tesla atualizou seu app para iPhone e exibe o status de carregamento na tela de bloqueio.
Críticas de Kimbal Musk e o Impacto das Tarifas
O irmão de Elon, Kimbal Musk, também usou as redes sociais para criticar Trump, afirmando que as tarifas criaram um “imposto estrutural e permanente sobre o consumidor americano”. Ele questionou se Trump seria o presidente americano com os impostos mais altos em gerações, argumentando que um imposto sobre o consumo levaria a menos consumo e, consequentemente, menos empregos.
As decisões do governo Trump, em alguns momentos, demonstraram a influência de Elon Musk. A sua saída, contudo, marca o fim de uma colaboração que nem sempre foi fácil, mas que teve um impacto significativo em algumas políticas governamentais.
Apesar de suas discordâncias com o governo Trump, Elon Musk sempre manteve uma postura de tentar influenciar positivamente as decisões, especialmente aquelas que afetavam seus negócios e a economia em geral. Sua atuação como conselheiro, embora breve, demonstra a complexidade das relações entre o setor privado e o governo. AMD planeja lançar chip de IA específico para a China, rivalizando com NVIDIA e Huawei.
A passagem de Elon Musk pelo governo Trump demonstra como bilionários podem se envolver na política e tentar influenciar decisões governamentais. Apesar de ter ocupado um cargo formal, Musk já era uma figura influente no cenário político e econômico dos Estados Unidos.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
