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- A 3ª temporada de A Diplomata mostra reviravoltas políticas e a crise pessoal da protagonista Kate Wyler.
- Você acompanhará decisões que abalam relações entre Estados Unidos e Reino Unido, impactando a política global.
- A situação tensa e traições no governo aumentam a instabilidade diplomática entre as nações envolvidas.
- O desfecho inclui uma crise envolvendo uma arma nuclear em um submarino russo abandonado, intensificando riscos ambientais e diplomáticos.
Lançada oficialmente nesta quinta-feira (16), a A Diplomata temporada 3 manteve a tradição dos dramas políticos com várias reviravoltas inesperadas na Netflix. Nos oito capítulos já disponíveis, acompanhamos a protagonista Katherine “Kate” Wyler enquanto ela estabelece uma relação com a nova presidente dos Estados Unidos, que rapidamente se transforma em uma complexa conspiração. A história mostra Kate em uma posição fragilizada, lidando com uma grande traição pessoal.
Entenda os Acontecimentos de A Diplomata temporada 3
No início da temporada, vemos as consequências da morte do presidente William Rayburn, que foi o ponto final do arco anterior. No lugar dele, a vice-presidente Grace Penn assume o cargo. É revelado que Grace foi a responsável por um ataque que resultou na trágica morte de 41 marinhos britânicos, um evento que abalou profundamente as relações internacionais e a confiança entre as nações.
Inicialmente, Grace considerou a possibilidade de nomear Kate como sua vice-presidente. No entanto, ela mudou de ideia rapidamente. Quem acabou assumindo o cargo foi Hal Wyler, marido de Kate. Hal, que vinha de uma série de insucessos profissionais, acabou em uma posição de destaque, algo inesperado para sua carreira.
Essa reviravolta realmente abalou Kate. Ela viu uma oportunidade profissional com a qual sempre sonhou ser retirada dela sem grandes explicações, gerando frustração e incerteza. Embora publicamente Kate e Hal continuassem a aparecer como um casal feliz e unido, nos bastidores a situação era bem diferente. Eles já estavam tecnicamente separados, enfrentando uma crise conjugal significativa.
Durante a terceira temporada, Kate se depara com uma figura misteriosa que ameaça vazar ao público a verdade sobre as ações de Grace. Se isso acontecesse, a relação diplomática entre os Estados Unidos e o Reino Unido poderia se deteriorar gravemente, ou até mesmo ser interrompida. Para evitar o desastre, a solução encontrada por Kate e seus aliados foi culpar o falecido presidente Rayburn, que não poderia negar a acusação, nem se defender dela.
O Destino de Margaret Roylin
Margaret Roylin, uma figura muito importante nas duas primeiras temporadas de A Diplomata, acabou pagando o maior preço pelas decisões de Penn. Ela também foi decisiva nas ações que resultaram na explosão do HMS Courageous, um incidente grave que a colocou diretamente na mira do Primeiro-Ministro Townbridge do Reino Unido.
Em resposta à pressão e às acusações, o governo dos Estados Unidos ofereceu asilo político a Roylin. Contudo, essa oferta significava que ela teria que viver o restante de sua vida isolada e seria considerada uma traidora por muitos. Incapaz de lidar com as escolhas ingratas que o destino lhe apresentava, a personagem tomou uma decisão drástica e trágica: tirar a própria vida antes que seu legado como servidora pública fosse ainda mais manchado, encerrando sua participação na trama de forma impactante.
Uma Grande Crise Diplomática em A Diplomata
Nos bastidores, o Primeiro-Ministro Townbridge e o secretário de assuntos estrangeiros, Austin Dennison, concordaram em não revelar publicamente a verdade sobre os atos atribuídos a Rayburn. Em troca desse sigilo, eles exigiram dos Estados Unidos um acordo comercial que beneficiaria significativamente o Reino Unido. Era uma tentativa de compensação pela crise e de restabelecer algum tipo de equilíbrio.
No entanto, em uma coletiva de imprensa, Townbridge se mostrou uma figura pouco confiável e revelou publicamente as ações realizadas pelo país aliado. Essa atitude criou um novo embate entre Dennison e Kate, com cada um deles acreditando que as nações que representam possuíam a vantagem diante da situação. A confiança entre os lados foi quebrada, e a tensão aumentou exponencialmente.
Para complicar ainda mais a situação, um submarino russo abandonado é descoberto na costa do Reino Unido. Dentro dele há uma arma nuclear conhecida como Poseidon, e o governo local não tem meios de removê-lo com segurança. Isso cria outra crise diplomática de grandes proporções, já que o Primeiro-Ministro não confia nos Estados Unidos para realizar a operação. A falta de confiança só agrava o risco global.
O Final da Temporada 3 da Série
Em meio a uma série de indecisões sobre o que fazer com o Poseidon, Kate traz uma sugestão que parece agradar a todos os envolvidos. Em vez de os Estados Unidos ou a China removerem o submarino e sua arma, ela propõe que ele seja simplesmente concentrado. Essa abordagem impediria que qualquer país tivesse acesso aos materiais radioativos e, mais importante, evitaria que esses materiais vazassem no oceano, minimizando um desastre ambiental.
No entanto, os trechos finais da temporada 3 da série revelam que Kate foi enganada por Hal, que lhe havia dado a sugestão para a solução do submarino. Ao que tudo indica, Grace Penn e Hal, seu vice-presidente, decidiram trair novamente a confiança de Townbridge. Eles organizaram uma operação secreta para remover o Poseidon e levá-lo para territórios norte-americanos, contrariando o plano acordado.
Assim, o arco termina com Kate descobrindo que seu marido, com quem ela acreditava estar se reconectando, na verdade traiu sua confiança de maneira profunda. E, para piorar a situação, ele a deixou com uma tarefa difícil: evitar um novo conflito diplomático que pode inclusive resultar em uma declaração de guerra por parte do Reino Unido. As consequências das ações de Hal e Grace criam um cenário tenso para o futuro da diplomata.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.