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- A terceira temporada de A Diplomata mostra reviravoltas políticas e uma forte crise diplomática envolvendo os Estados Unidos e o Reino Unido.
- Você acompanha a saga de Kate Wyler, que enfrenta traições pessoais e desafios diplomáticos com a nova presidente dos EUA e seu marido no poder.
- O desfecho da temporada destaca o sacrifício de Margaret Roylin, que aceita asilo político sob condições difíceis e acaba tirando a própria vida.
- A trama evidencia tensões internacionais, conspirações e a ameaça de um conflito nuclear devido à arma Poseidon encontrada no Reino Unido.
A A Diplomata temporada 3, lançada oficialmente nesta quinta-feira (16), segue a linha de reviravoltas inesperadas que já conhecemos do drama político. Nos oito novos capítulos, acompanhamos de perto a relação da protagonista Katherine “Kate” Wyler com a recém-empossada presidente dos Estados Unidos. Essa dinâmica, que começa tranquila, se torna cada vez mais tensa. Isso acontece enquanto uma grande conspiração se revela. Ao final da temporada, Kate não só se vê numa posição fragilizada, como também precisa lidar com uma grande traição pessoal. É uma experiência similar a outras opções de assinatura de streaming para os fãs de tramas complexas.

O que acontece na temporada 3 de A Diplomata?
No início da temporada 3 de A Diplomata, vemos as consequências da morte do presidente William Rayburn, que marcou o final do arco anterior. Ele é substituído no cargo pela vice-presidente Grace Penn, que foi a responsável por um ataque que resultou na morte de 41 marinheiros britânicos. Essa mudança na liderança eleva a tensão e as apostas políticas para todos os envolvidos.
Inicialmente, Grace considera apontar Kate como sua vice-presidente, o que seria um grande passo na carreira de Kate. Contudo, ela rapidamente muda de ideia, alterando completamente os planos. Quem assume o cargo é Hal Wyler, marido de Kate. Ele “cai para cima” após uma série de fracassos profissionais, o que surpreende a todos e adiciona uma camada de complexidade à vida de Kate.
A situação realmente abala a protagonista, que vê uma oportunidade com que sempre sonhou sendo retirada dela sem grandes explicações. Esse momento de frustração e injustiça remete a momentos de grandes reviravoltas para personagens-chave em outras produções, onde o destino de um personagem é drasticamente alterado. Enquanto publicamente Kate e Hal continuam aparecendo como um casal feliz, nos bastidores eles já estão tecnicamente separados, mantendo as aparências por conveniência.
Durante a temporada 3, Kate precisa lidar com uma figura misteriosa que ameaça vazar ao público a verdade sobre as ações de Grace. Se isso acontecer, a relação diplomática entre os Estados Unidos e o Reino Unido pode se deteriorar ou até mesmo ser interrompida. Essa vulnerabilidade da informação lembra como dados transmitidos por satélites podem ser espionados, gerando crises de confiança e segurança. A solução encontrada por ela e seus aliados é culpar o falecido presidente Rayburn, que não poderá negar a acusação, tampouco se defender dela, numa jogada arriscada para proteger os interesses diplomáticos.
O que acontece com Margaret Roylin?
Margaret Roylin, uma figura muito importante nas duas primeiras temporadas de A Diplomata, é quem acaba pagando o maior preço pelas decisões de Penn. Ela também foi decisiva nas ações que resultaram na explosão do HMS Courageous, o que a coloca diretamente na mira do Primeiro-Ministro Townbridge, que busca por culpados e justiça pelo ataque.
Em resposta à pressão e às suas ações, o governo dos Estados Unidos oferece asilo político a Roylin. No entanto, essa oferta vem com um alto custo: ela teria que viver o restante de sua vida isolada e ser considerada uma traidora pela opinião pública e por seus pares. Essa situação de alto risco e suas consequências são um exemplo de como inteligência artificial afeta contratações em grandes bancos dos EUA, onde grandes decisões corporativas e governamentais podem impactar profundamente as carreiras e a vida pessoal.
Incapaz de lidar com as escolhas ingratas que o destino lhe apresenta, e temendo que seu legado como servidora pública ficasse ainda mais manchado, a personagem decide tirar a própria vida. Sua morte tem um impacto significativo na trama, mostrando a gravidade das consequências dos atos políticos e pessoais dentro do universo de A Diplomata.
A Diplomata traz grande crise diplomática
Nos bastidores, o Primeiro-Ministro Townbridge e o secretário de assuntos estrangeiros, Austin Dennison, concordam em não revelar publicamente a verdade dos atos atribuídos a Rayburn. Em troca, eles exigem dos Estados Unidos um acordo comercial que vai beneficiar muito o Reino Unido. Essa negociação complexa mostra as maquinações por trás das cenas políticas.
No entanto, em uma coletiva de imprensa, Townbridge se mostra uma figura pouco confiável e revela publicamente as ações realizadas pelo país aliado. Essa quebra de confiança cria um novo embate entre Dennison e Kate. Cada um deles acredita que as nações que representam têm a vantagem diante da situação, intensificando a crise diplomática entre os dois países.
Para complicar ainda mais a situação, um submarino russo abandonado é descoberto na costa do Reino Unido. Dentro dele há uma arma nuclear conhecida como Poseidon, o que representa uma ameaça grave. O governo local não tem meios de removê-lo com segurança, criando outra crise diplomática, já que o Primeiro-Ministro Townbridge não confia nos Estados Unidos para realizar a operação. A busca por uma solução segura e confiável se torna urgente.
Como termina a A Diplomata temporada 3?
Em meio a uma série de indecisões sobre o que fazer com o Poseidon, Kate traz uma sugestão que parece agradar a todos os envolvidos. Em vez de os Estados Unidos ou a China removerem o submarino e sua arma, ela propõe que ele seja simplesmente concentrado no local. Essa abordagem impede que qualquer país tenha acesso aos materiais radioativos e garante que eles também não vazarão no oceano, oferecendo uma aparente resolução para a crise iminente.
No entanto, os trechos finais da temporada revelam que Kate foi enganada por Hal, que lhe havia dado a sugestão da solução. Ao que tudo indica, Grace Penn e Hal, seu vice-presidente, decidiram trair novamente a confiança de Townbridge. Eles organizaram uma operação secreta para remover o Poseidon e levá-lo para territórios norte-americanos. Essa ação unilateral e sigilosa intensifica a tensão e o mistério.
Assim, a temporada termina com Kate descobrindo que seu marido, com quem ela acreditava estar se reconectando, na verdade traiu sua confiança de maneira grave. Para piorar, ele a deixou com uma tarefa difícil: evitar um novo conflito diplomático que pode inclusive resultar em uma declaração de guerra por parte do Reino Unido. Esse desfecho deixa o futuro de Kate e as relações internacionais em um estado de grande incerteza na A Diplomata temporada 3.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.