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- Especialistas destacam a necessidade de fiscalizar métodos de pagamento para combater apostas ilegais.
- Você pode ser afetado por fraudes ou riscos financeiros se usar plataformas de apostas não regulamentadas.
- A fiscalização pode reduzir lavagem de dinheiro e garantir um mercado de apostas mais seguro e justo.
- Operadoras legais enfrentam custos maiores, enquanto as ilegais burlam regulamentações, criando concorrência desleal.
O combate às apostas ilegais, conhecidas como bets, vai além do simples bloqueio de URLs. É crucial fiscalizar métodos de pagamento utilizados por essas operações irregulares, como defende Camila Caresi, diretora de riscos e compliance da Pay4Fun, especialista em soluções de pagamento para o setor. A eficácia no combate a essas práticas depende da atenção aos meios pelos quais o dinheiro é movimentado.
A Pay4Fun destaca que somente instituições autorizadas pelo Banco Central podem oferecer serviços de pagamento para as bets. No entanto, casas de apostas ilegais driblam essa exigência ao contratar instituições de pagamento que acessam o Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) indiretamente, através de contratos com bancos. O Pix é essencial para essas operações, já que quase 100% das transações entre apostadores e casas de apostas ocorrem por esse meio, após a proibição de cartão de crédito e boleto.
Camila Caresi acredita que os métodos de pagamento usados pelas bets irregulares omitem a informação de que seus clientes são casas de apostas ilegais aos bancos integrados. Ela alerta que a falta de um processo adequado de “Conheça seu Cliente” (KYC) por parte dos bancos pode configurar uma irregularidade. Se você gosta de jogos, então aproveite para saber sobre Yu-Gi-Oh! Master Duel e Duel Links trazem de volta campanha Road to Worlds e Qualificatórias WCS
Caresi também expressa preocupação com a concorrência desleal, afirmando que “A ilegalidade é um desafio para o nosso ecossistema. Uma operadora de apostas que opera corretamente enfrenta mais custos e pressão do regulador, enquanto as ilegais não passam pelas mesmas diligências de aprovação da Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA)”.
A Necessidade de Fiscalizar Métodos de Pagamento e Autorregulação no Setor de Apostas
Para Camila Caresi, a solução envolve um esforço de autorregulação, onde os participantes do mercado que seguem a lei colaboram com o governo na fiscalização, denunciando as operações ilegais. A ideia é que o próprio mercado regulado se organize para impedir a continuidade das atividades ilegais.
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Quanto menor a supervisão sobre as bets, maior o risco de atividades como lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. É importante lembrar que recentemente o Governo brasileiro zera imposto de importação para equipamentos de mineração de criptomoedas. A executiva da Pay4Fun também sugere a conscientização e educação do mercado de apostas, envolvendo todos os atores, desde apostadores e casas de apostas até métodos de pagamento, bancos e associações.
Pay4Fun e o Combate à Ilegalidade
A Pay4Fun trabalha atualmente com 33 casas de apostas, tanto licenciadas quanto em processo de licenciamento. Em 2024, a empresa desativou mais de 600 sites que não estavam em conformidade com as novas regras da regulamentação. Esse esforço demonstra o compromisso da Pay4Fun em garantir a integridade e a legalidade no mercado de apostas.
A discussão sobre os finais em narrativas também ganha espaço, com debates sobre a importância de desfechos claros e satisfatórios versus a liberdade interpretativa dos finais ambíguos. Este é um exemplo de como diferentes setores buscam encontrar o equilíbrio entre regras e flexibilidade.
É crucial que o setor de apostas continue a evoluir em direção a práticas mais transparentes e responsáveis. A colaboração entre os diferentes atores do mercado e o governo é fundamental para garantir um ambiente de apostas seguro e justo para todos.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.