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- Estudos mostram que propostas do movimento Stop Killing Games podem dificultar a preservação de jogos digitais no Brasil.
- Você poderá ter menos acesso a jogos online ou pagará mais por eles se a legislação mudar.
- As mudanças podem impactar o mercado de jogos, dificultando o investimento e a manutenção de títulos.
- Essa legislação busca proteger direitos do consumidor, mas pode gerar aumento de custos para desenvolvedores.
Se você se importa com a preservação de videogames, deve ter ouvido falar da iniciativa Stop Killing Games. Este movimento, focado no consumidor, busca coletar assinaturas para propor uma nova lei. O objetivo é impedir que editoras e desenvolvedores tornem jogos online injogáveis ao retirar o suporte, garantindo que os títulos permaneçam acessíveis mesmo após o fim do suporte oficial.
A iniciativa busca proteger o acesso dos jogadores a títulos vendidos como bens duráveis, mas que, na prática, têm uma data de expiração. Muitos jogos dependem de servidores online, tornando-se inutilizáveis quando o suporte é encerrado pelas empresas. Essa prática afeta a experiência de quem compra e joga, gerando uma tensão no mercado de jogos por críticas ao modelo de assinatura do Game Pass.
De acordo com o site do movimento Stop Killing Games, videogames são comercializados como produtos sem prazo de validade, mas são projetados para se tornarem injogáveis ao fim do suporte online. Isso gera frustração. Casos como os rumores sobre cancelamento de remake de Final Fantasy IX mostram a preocupação com a preservação.
A petição busca reunir assinaturas para uma proposta de lei ao parlamento do Reino Unido e à Comissão Europeia. A legislação proibirá que empresas retirem jogos de circulação, mantendo-os acessíveis. Este debate sobre preservação digital ganha força, mesmo com lançamentos contínuos como Solo Leveling: Karma, um novo RPG de ação.
A demanda por jogos e produtos relacionados ao mundo gamer segue em alta. Para os entusiastas, é importante que os títulos adquiridos permaneçam funcionais, independentemente de futuros encerramentos de servidores. A iniciativa ressalta que o consumidor deve ter seus direitos protegidos, visto o volume de jogos e produtos gamer mais vendidos na Amazon em junho.
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Enquanto alguns games buscam a inovação constante, como o aguardado Dying Light: The Beast, a preocupação com o futuro dos jogos já existentes é real. A proposta do Stop Killing Games visa assegurar que a diversão não seja interrompida por decisões das empresas, valorizando o investimento dos jogadores em suas bibliotecas digitais.
A discussão sobre a durabilidade dos jogos digitais e a responsabilidade das empresas por manter esses títulos jogáveis continua a crescer. A iniciativa busca um equilíbrio entre os interesses dos jogadores e as práticas comerciais da indústria, visando um futuro onde a aquisição de um jogo garanta acesso contínuo.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.