Estudo mostra celulares Samsung Galaxy mais rápidos que iPhones em emergências

Em momentos de emergência, cada segundo conta para um atendimento rápido e eficaz. Um teste recente da Korea Communications Commission mostrou que celulares Samsung Galaxy transmitem dados para serviços de resgate muito mais depressa que iPhones. Essa rapidez é essencial para a localização precisa, um fator decisivo em situações de vida ou morte, como ressalta o estudo.

Acelerando o Resgate: Por que os Galaxy phones beat iPhones em Emergências

A Korea Communications Commission realizou um teste que comparou a velocidade de resposta de diferentes celulares. Os resultados indicaram que os aparelhos Galaxy da Samsung foram cerca de dez vezes mais rápidos na transmissão de informações importantes para os socorristas. A diferença no tempo de resposta pode ser um fator determinante em momentos críticos, onde a agilidade é fundamental.

O relatório do teste, conduzido em 2024, destacou que o Galaxy S24 Ultra levou entre 1,4 e 2,4 segundos para enviar os dados. Isso incluiu a localização com uma precisão notável, dentro de um raio de 13 a 25 metros. Essa capacidade de localização precisa é crucial para que as equipes de resgate cheguem ao local rapidamente.

A velocidade de transmissão do Galaxy S24 Ultra variou conforme a tecnologia utilizada, como estação-base, GPS ou Wi-Fi. Em contrapartida, os celulares da Apple demoraram aproximadamente 20 segundos para responder aos serviços de emergência.

Além disso, os iPhones forneceram dados de localização mais limitados, contando apenas com GPS e Wi-Fi para o envio das informações. Essa disparidade no tempo e na qualidade dos dados transmitidos é um ponto de atenção no cenário da comunicação de emergência.

As Políticas da Apple e o Impacto na Resposta

Reportagens da mídia local na Coreia do Sul indicam que a Apple recusou um pedido das autoridades coreanas. A solicitação era para que a empresa abrisse seu sistema de compartilhamento de localização de emergência para se alinhar aos padrões locais. A recusa da Apple se baseia em sua política global e em questões relacionadas à privacidade dos usuários, levantando discussões sobre as prioridades em situações de vida ou morte.

Os dispositivos da Apple utilizam um sistema próprio, chamado HELO. A empresa justifica o atraso na transmissão de dados como uma “compensação entre precisão e velocidade”. Essa explicação sugere que há um balanceamento entre o quão exatos são os dados e o tempo que eles levam para serem enviados em situações de emergência, o que gera debates sobre a melhor abordagem.

Outra limitação dos iPhones é que o compartilhamento de dados é restrito a apenas cinco minutos após a chamada de emergência. A Apple argumenta que essa medida ajuda a prevenir riscos, como invasões de hackers e o esgotamento rápido da bateria do aparelho. Essas preocupações são apresentadas como motivos para as restrições impostas aos seus dispositivos, visando a segurança e o desempenho.

A questão ganhou visibilidade após um incidente ocorrido em Seul no mês passado, um ataque a facadas que resultou em três mortes. A polícia só conseguiu chegar ao local 20 minutos após a chamada inicial, pois não foi possível identificar a localização precisa da pessoa que ligou. O fato de a chamada ter sido feita usando um iPhone foi associado a essa dificuldade de localização, gerando um debate sobre a eficácia dos sistemas de emergência dos celulares.

A otimização da transmissão de dados de localização para serviços de emergência é um campo em constante desenvolvimento. À medida que a tecnologia avança, a expectativa é que os sistemas se tornem cada vez mais rápidos e precisos. Isso é essencial para garantir a segurança e a resposta adequada em momentos de necessidade, continuando a ser um tema importante para fabricantes e autoridades.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via SamMobile