A Biogen lançou um novo estudo com a Apple e a UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles) para avaliar como os sensores do iPhone e do Apple Watch podem detectar sintomas de demência, depressão e outras doenças neurológicas.
De acordo com Wall Street Journal, Biogen refere-se para seu estudo sob o codinome Pi, enquanto o codinome da Apple para seu trabalho relacionado com a UCLA é Seabreeze.
Não foram revelados mais detalhes sobre a extensão do estudo. No entanto, é relatado que os dados em estudo incluem mobilidade, atividade física, padrões de sono e até comportamento de digitação.
No entanto, no lançamento, o COO da Apple, Jeff Williams, disse que o objetivo é, em última análise, melhorar a saúde e a vida das pessoas.
- iPhone 17 Air não terá lente de zoom óptico 5x, revelam rumores
- Descubra o novo aplicativo de câmera para iPhone com IA que transforma suas fotos em arte pixelada
- Carregador Apple Watch risco de incêndio leva Belkin a recall urgente
“[O estudo] pode ajudar a comunidade médica a entender melhor o desempenho cognitivo de uma pessoa simplesmente fazendo com que ela se envolva com seu Apple Watch e iPhone “, disse Williams.
Também no lançamento em janeiro de 2021, o CEO da Biogen, Michel Vounatsos, explicou como o desenvolvimento e o uso de “biomarcadores digitais”, indicadores reconhecidos de saúde, poderiam beneficiar pacientes e médicos.
“O desenvolvimento bem-sucedido de biomarcadores digitais na saúde do cérebro ajudaria a atender à necessidade significativa de acelerar o diagnóstico de pacientes e capacitar médicos e indivíduos a tomar medidas oportunas”, disse Vounatsos.
“Para os sistemas de saúde”, continuou ele, “esses avanços nos biomarcadores cognitivos de estudos em grande escala podem contribuir significativamente para a prevenção e melhores resultados de saúde com base na população e reduzir os custos para os sistemas de saúde.”
