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- A FDA autorizou a produção de carne suína geneticamente modificada nos EUA pela empresa Genus.
- Essa nova carne promete proteção dos porcos contra doenças que afetam a suinocultura.
- Essa decisão pode influenciar o mercado de carne nos EUA e abrir portas para novas aprovações internacionais.
- O Brasil ainda não registrou a síndrome que motiva essa alteração genética, mas a chegada dessa carne pode levantar discussões sobre segurança alimentar.
Nos Estados Unidos, a carne suína geneticamente modificada está prestes a chegar aos supermercados. A Food & Drug Administration (FDA), órgão regulador equivalente à Anvisa no Brasil, deu o sinal verde para a produção e comercialização de carne de porcos geneticamente alterados pela empresa britânica Genus. A modificação visa proteger os animais contra uma doença que causa grandes prejuízos na suinocultura. Mas será que essa novidade vai chegar ao Brasil?
Autorização para a carne suína geneticamente modificada
A FDA autorizou a empresa Genus a produzir e vender carne suína de porcos que tiveram seu DNA alterado. Essa modificação genética tem como objetivo proteger os animais contra a síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos (PRRS). Essa doença pode causar sérios problemas de saúde nos porcos, além de grandes perdas econômicas para os criadores. Para mais detalhes sobre como a tecnologia está moldando o futuro dos alimentos, você pode explorar o uso da IA nos estudos climáticos e na produção agrícola.
A PRRS é causada pelo vírus Arterivirus e causa sintomas como perda de peso, letargia e problemas reprodutivos, podendo levar à morte dos animais. A transmissão ocorre facilmente através de secreções, água, alimentos contaminados e até mesmo pelo trânsito de pessoas entre as fazendas. No Brasil, felizmente, não há registros dessa doença.
Existem vacinas para prevenir a PRRS, mas a doença ainda representa um grande problema nos EUA, causando prejuízos anuais de 300 a 600 milhões de dólares. A maior parte dessas perdas é resultado do sacrifício dos animais, uma medida necessária para evitar a propagação da doença. A necessidade de soluções inovadoras na agricultura é cada vez maior, e você pode ver como a inteligência artificial está sendo usada para criar agentes de compras que otimizam a produção e reduzem os custos.
Como funciona a modificação genética?
O vírus da PRRS invade os glóbulos brancos dos porcos através de um receptor celular chamado CD163. A Genus utilizou a técnica CRISPR para remover um pedaço desse gene nos porcos geneticamente modificados. Essa alteração impede a infecção pelo vírus, oferecendo 99% de proteção contra a doença, segundo a empresa.
A autorização da FDA permite que a Genus e seus parceiros comecem a criar os porcos geneticamente modificados. A expectativa é que a carne desses animais chegue aos supermercados americanos em 2026. Uma curiosidade é que a carne não precisará de nenhuma identificação especial, já que os porcos não são transgênicos, ou seja, não receberam DNA de outra espécie.
A Genus também pretende obter autorização para comercializar a carne suína geneticamente modificada em outros países, como México, Canadá, Japão e China, que são grandes importadores de carne suína dos EUA. Para entender melhor como essas inovações se comparam com outras tecnologias no mercado, você pode entender a alternativa da Huawei ao Android e outros sistemas operacionais que estão transformando a tecnologia.
A decisão da FDA pode abrir portas para outras aprovações de alimentos geneticamente modificados, tanto nos EUA quanto em outros países. Resta saber se o Brasil seguirá o mesmo caminho e se os consumidores estarão dispostos a consumir carne suína geneticamente modificada. Para saber mais sobre o futuro da tecnologia e como ela está moldando nossas vidas, confira as primeiras impressões sobre o Modo AI Live do Google.
Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.