▲
- Executivos da Apple desafiaram jornalistas a tentar dobrar o iPhone Air para comprovar sua resistência.
- Você pode confiar que o iPhone Air tem design que suporta flexão sem quebrar, garantindo maior durabilidade no uso diário.
- O uso de titânio grau 5 torna o aparelho mais leve e robusto, influenciando diretamente na qualidade e longevidade do dispositivo.
- Os testes reforçam a evolução da Apple para evitar problemas antigos de flexibilidade, como o “bendgate” do iPhone 6.
Após o evento do iPhone 17, os diretores da Apple Greg Joswiak e John Ternus participaram de uma entrevista com a Tom’s Guide para detalhar o novo iPhone Air. A grande novidade foi a demonstração da Durabilidade do iPhone Air, colocada à prova com testes de resistência à dobra. Esse foco na robustez responde a uma antiga demanda dos usuários.
A Engenharia e a Durabilidade do iPhone Air
Joswiak, diretor de marketing da Apple, entregou um iPhone Air ao repórter Mark Spoonauer e o desafiou a tentar dobrá-lo. Spoonauer relatou que, mesmo aplicando toda a sua força, o telefone de apenas 5,64 mm de espessura “empenou (ligeiramente), mas não quebrou”.

Lance Ulanoff, do TechRadar, que também estava na entrevista, fez a mesma tentativa. Ele também não conseguiu dobrar o aparelho. O telefone apresentou uma flexão, mas logo retornou à sua forma original, algo que Joswiak confirmou ser um comportamento esperado do design. O teste reforça o compromisso da Apple com a resistência de seus novos produtos e a busca por uma maior durabilidade.
O iPhone Air, que possui uma tela de 6,5 polegadas, vem com uma estrutura de titânio de grau 5. Este material é conhecido pela sua alta resistência e leveza, sendo usado em diversas indústrias que exigem robustez. Com a transição dos modelos iPhone 17 Pro para o alumínio, o iPhone Air se torna o único iPhone da Apple a usar titânio, um ponto chave para a sua durabilidade. É um movimento estratégico que distingue o modelo.
A Apple mencionou, durante o anúncio do iPhone Air, que sua estrutura de titânio “excede” os requisitos rigorosos dos testes de dobra da empresa. Essa certificação interna é um indicativo do esforço para garantir a longevidade do aparelho. A escolha do titânio grau 5, utilizado em setores como a indústria aeroespacial, destaca o foco da Apple na resistência do iPhone Air.
A preocupação com a capacidade de dobra dos iPhones existe desde o lançamento dos modelos iPhone 6, em 2014. Naquela época, o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus ficaram famosos pelo “bendgate”, após usuários descobrirem que os aparelhos poderiam entortar quando guardados no bolso. Essa memória influenciou bastante o desenvolvimento atual e aprimorou a durabilidade dos modelos recentes.
John Ternus, diretor de engenharia de hardware da Apple, explicou que vários fatores foram essenciais para a criação de um iPhone tão fino e leve. Ele destacou os avanços no desenvolvimento de materiais e o uso do Ceramic Shield na parte traseira, que permitiu criar o que ele chamou de “platô oco”.
Ternus detalhou que quase todo o interior do iPhone Air está concentrado nesse platô superior, economizando espaço. Além disso, a eficiência dos processadores Apple silicon foi vital. Ele resumiu: “foram todas essas peças que tiveram que se unir” para tornar o design possível e garantir a durabilidade do iPhone Air. A integração de hardware e software é fundamental.
Spoonauer também comentou que questionou a Apple sobre o termo “platô” para descrever o calombo da câmera. Ele descobriu que essa é uma palavra que a empresa já usa internamente “há um tempo”. Isso mostra como certos termos se tornam parte do vocabulário de desenvolvimento antes de chegar ao público.
iPhone 17 Pro: Mudanças e Cores
A entrevista continuou com o TechRadar, onde Ternus e Joswiak passaram a discutir os modelos iPhone 17 Pro. O foco mudou para as características de alta performance e os objetivos por trás desses dispositivos.

A Apple tinha como meta transformar os modelos iPhone 17 Pro nos “telefones mais Pro possíveis”. Isso levou a melhorias significativas na vida útil da bateria, novas tecnologias de câmera e uma maior durabilidade geral dos dispositivos. A busca por um desempenho superior é uma constante para a linha Pro.
Na transição do titânio para o alumínio nos modelos Pro, Ternus apontou “duas vantagens inegáveis” do alumínio. A primeira é que a Apple utilizou uma liga de alumínio personalizada, 20 vezes mais eficiente na condutividade térmica do que o titânio. Isso permite uma melhor dissipação do calor, essencial para o desempenho.
A segunda vantagem é que o alumínio é mais leve que o titânio. Essa redução de peso possibilitou a inclusão de uma bateria maior, o que diretamente contribui para uma melhor autonomia dos dispositivos. Ter mais espaço para a bateria sem comprometer o peso é um grande ganho.
Ternus ainda acrescentou que “a cereja do bolo é que nos permitiu anodizá-lo”, referindo-se ao iPhone 17 Pro na cor Cosmic Orange. A anodização é um processo eletroquímico que cria uma camada protetora e colorida na superfície do metal, permitindo cores vibrantes e um acabamento distinto.
Joswiak explicou o motivo das cores mais vivas: “Olha, por anos tivemos clientes Pro dizendo ‘Ei, por que a outra parte da linha tem todas as cores divertidas, sabe, e nós não?'” Ele continuou: “Então é tipo, Ok, você quer uma cor divertida? Que tal Cosmic Orange, baby?”. Essa mudança reflete uma atenção maior às preferências estéticas dos usuários Pro. Para mais detalhes sobre as novidades nas câmeras do iPhone 17 Pro, vale a pena conferir.
Ambas as entrevistas são interessantes para quem busca mais detalhes sobre o iPhone Air e os modelos iPhone 17 Pro. Elas oferecem uma visão interna sobre as decisões de design e engenharia dos novos aparelhos da Apple.
Os novos dispositivos da Apple estarão disponíveis para pré-venda a partir de 12 de setembro, com lançamento programado para 19 de setembro. É bom ficar de olho nas datas para quem deseja adquirir os modelos. Se você quiser saber as Diferenças entre iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max, confira também.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.