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- A Apple processou o YouTuber Jon Prosser e Michael Ramacciotti pelo vazamento de detalhes do iOS 26 em vídeos.
- Você deve ficar atento às repercussões legais que podem afetar o acesso antecipado a novidades tecnológicas.
- O caso pode influenciar como segredos comerciais são protegidos e divulgados no setor de tecnologia.
- As negociações para um acordo entre as partes indicam a complexidade do processo e possíveis precedentes legais futuros.
A Apple iniciou um processo judicial em julho contra o conhecido YouTuber Jon Prosser e seu colega Michael Ramacciotti. A empresa acusa os dois de suposto roubo de segredos comerciais. Isso aconteceu após Prosser divulgar detalhes do iOS 26 em vídeos publicados em seu canal no YouTube, o Front Page Tech.

A disputa segue em andamento, trazendo à tona as complexidades das informações sigilosas da tecnologia. Este caso destaca a maneira como empresas tentam proteger seus próximos produtos. Para quem não acompanhou o início, a cobertura inicial sobre a ação da Apple oferece mais informações.
Desenrolar do Processo e Alegações
No decorrer desta semana, Prosser comunicou ao The Verge que tem mantido uma comunicação ativa com a Apple desde o começo do processo. Isso ocorreu apesar de os advogados da empresa terem apontado que ele perdeu o prazo para responder formalmente à queixa. Uma decisão por default judgment foi emitida contra Prosser na semana passada, devido à sua falta de resposta.
Prosser afirma que a ideia de que ele está ignorando o caso é “incorreta”, e que isso é tudo o que pode dizer sobre o assunto. Essa declaração adiciona uma camada de mistério à sua abordagem legal. A situação levanta questões sobre a dinâmica das interações entre as partes fora do tribunal.
Em um documento judicial apresentado na quinta-feira, os advogados da Apple confirmaram que estão cientes de que Prosser “reconheceu publicamente” a queixa. No entanto, eles destacaram que ele “não indicou se apresentará uma resposta ou, em caso afirmativo, até quando”. Isso mantém a incerteza sobre os próximos passos de Prosser no tribunal.
Situação de Michael Ramacciotti no Caso do Vazamento do iOS 26
Quanto a Michael Ramacciotti, a Apple informou que ele concordou em responder à queixa até 29 de outubro. Seus advogados apresentaram uma declaração ao tribunal, defendendo que Ramacciotti “não é um vazador profissional”. Pelo contrário, o descrevem como um “fã da Apple por toda a vida” que não entendeu o valor e a natureza proprietária das informações sobre o iOS 26 que obteve.
Os advogados de Ramacciotti afirmaram que ele “não tinha intenção de monetizar essas informações” quando contatou Prosser. Essa defesa busca desqualificar a alegação de roubo de segredos comerciais por lucro. Para entender mais sobre outras ações legais envolvendo a gigante da tecnologia, veja como a Apple perdeu um processo no Reino Unido.
A Apple, por outro lado, expressou preocupação de que Ramacciotti possa ter “intencionalmente deletado evidências relevantes”. Entre essas evidências, estariam “várias centenas de milhares de mensagens de texto”. Isso teria acontecido depois que a empresa o orientou a preservar todas as provas em 23 de julho. Os advogados de Ramacciotti contestaram essa afirmação. Disputas judiciais da Apple não são incomuns, como no caso da Epic Games.
As discussões entre a Apple e Ramacciotti sobre um possível acordo foram informais e estavam “em andamento”, segundo o documento judicial de quinta-feira. A busca por uma solução fora do tribunal pode indicar a complexidade e a duração que o processo poderia ter. Isso também reflete uma possível estratégia para evitar um julgamento completo.
O desdobramento do caso continua a ser acompanhado de perto, especialmente por aqueles interessados em novas funcionalidades e no ciclo de lançamento do iOS 26 e iPadOS 26. As repercussões legais podem estabelecer precedentes importantes para a divulgação de informações. Também pode afetar a maneira como empresas e indivíduos interagem com segredos comerciais no ambiente digital.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via MacRumors.com

