Facebook agora suporta passkeys para autenticação mais segura no celular

A Meta está facilitando a vida dos usuários do Facebook! A empresa anunciou que o aplicativo para celulares agora suporta passkeys, uma alternativa mais segura e prática às senhas tradicionais. Com essa novidade, você pode usar o reconhecimento facial, impressão digital ou PIN para acessar sua conta, sem precisar memorizar senhas complicadas. A mudança promete aumentar a segurança e a conveniência para todos.

Facebook adota passkeys para facilitar o acesso

Cada vez mais, empresas e plataformas de redes sociais estão adotando as passkeys. A Microsoft, por exemplo, já permite criar contas sem senha, e o Windows 11 também oferece suporte a essa tecnologia há algum tempo. O Google também está nessa onda, buscando alternativas para deixar a autenticação mais segura e simples. A chegada das passkeys ao Facebook representa um avanço importante na proteção dos usuários.

As passkeys são uma alternativa segura às senhas, permitindo que você acesse seus serviços favoritos usando os mesmos métodos que já usa para desbloquear seu celular. Isso inclui biometria, como reconhecimento facial e impressão digital, além do tradicional PIN. Como você não precisa decorar senhas complexas ou armazená-las em aplicativos, o risco de ataques como phishing e password spray diminui drasticamente. E já que estamos falando de segurança, que tal conferir essa lista com jogos em promoção na Amazon para renovar sua diversão?

Desenvolvidas pela FIDO Alliance, as passkeys estão se tornando um padrão na indústria. A Meta, como membro dessa aliança, está comprometida em oferecer uma experiência mais segura e intuitiva para seus usuários. A empresa destaca que as passkeys são praticamente imunes a ataques de phishing e password spray, o que garante uma proteção extra para sua conta. Ao eliminar a necessidade de senhas, você se livra de uma grande dor de cabeça e aumenta a segurança dos seus dados.

Expansão para o Messenger e Meta Pay

A novidade não para por aí! A Meta anunciou que as passkeys também chegarão ao aplicativo Messenger nos próximos meses. A ideia é que tanto o Facebook quanto o Messenger compartilhem a mesma passkey, o que facilita ainda mais o acesso aos dois serviços. Essa integração garante uma experiência mais fluida e consistente para os usuários. Afinal, praticidade é tudo, não é mesmo?

Além disso, a Meta planeja permitir que os usuários usem suas passkeys para preencher automaticamente as informações de pagamento no Meta Pay. Isso significa que, na hora de fazer uma compra, você poderá usar o reconhecimento facial ou a impressão digital para confirmar o pagamento, sem precisar digitar os dados do seu cartão de crédito. Essa funcionalidade promete agilizar as transações e aumentar a segurança na hora de pagar.

Como Ativar as Passkeys no Facebook

Para começar a usar as passkeys no Facebook, basta acessar a Central de Contas nas configurações do aplicativo. Lá, você poderá criar e gerenciar suas passkeys de forma simples e rápida. Outra opção é criar uma passkey quando fizer o próximo login no Facebook. O aplicativo irá te guiar pelo processo, garantindo que você configure tudo corretamente.

É importante ressaltar que, por enquanto, o Facebook não vai eliminar completamente as senhas. Isso porque nem todos os dispositivos são compatíveis com as passkeys. No entanto, a empresa incentiva os usuários a adotarem essa nova forma de autenticação sempre que possível, já que ela oferece uma camada extra de segurança e praticidade. E falando em praticidade, que tal conferir os tutoriais de como criar e editar imagens com IA no Whatsapp usando o ChatGPT?

Com a chegada das passkeys, o Facebook dá um passo importante para proteger seus usuários e facilitar o acesso à plataforma. A novidade promete ser um sucesso, e a expectativa é que outras empresas sigam o mesmo caminho, tornando a internet um lugar mais seguro e fácil de usar. A Meta continua investindo em novas tecnologias para melhorar a experiência dos usuários e garantir a segurança de seus dados.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via Neowin