Falha no ChatGPT é usada em ataques a bancos e instituições financeiras

Descubra como uma falha no ChatGPT está sendo usada em ataques cibernéticos a instituições financeiras no Brasil.
Atualizado há 3 minutos
Ataques no ChatGPT

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Cibercriminosos estão explorando uma vulnerabilidade no ChatGPT para realizar ataques no ChatGPT contra empresas do setor financeiro. A firma de segurança cibernética Veriti revelou que mais de 10 mil tentativas de ataques foram registradas em apenas uma semana, todas originadas de um único endereço IP. Essa falha, identificada como CVE-2024-27564, é classificada como de gravidade média e está relacionada a uma falsificação de solicitação do lado do servidor (SSRF) na infraestrutura da inteligência artificial generativa da OpenAI.

Essa vulnerabilidade permite que os atacantes explorem a infraestrutura do ChatGPT para fins maliciosos. A falha de segurança, classificada como SSRF (Server-Side Request Forgery), possibilita que um invasor force o servidor a fazer solicitações inesperadas.

O problema reside na capacidade de falsificar solicitações, permitindo que o atacante interaja com recursos internos que não deveriam estar acessíveis externamente. A Veriti registrou um grande volume de tentativas de ataques no ChatGPT, o que demonstra a urgência em mitigar essa vulnerabilidade.

A OpenAI, responsável pelo ChatGPT, já foi notificada sobre a vulnerabilidade e está trabalhando em uma correção. A empresa de segurança cibernética Veriti está monitorando de perto a situação para fornecer atualizações e orientações sobre como mitigar os riscos.

O setor financeiro é um alvo constante de ataques cibernéticos, e essa nova vulnerabilidade no ChatGPT representa uma ameaça adicional. As instituições financeiras precisam estar vigilantes e implementar medidas de segurança robustas para proteger seus sistemas e dados.

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É crucial que as empresas do setor financeiro adotem medidas preventivas para mitigar os riscos associados a essa vulnerabilidade. Isso inclui a implementação de firewalls, sistemas de detecção de intrusão e outras ferramentas de segurança para monitorar e proteger suas redes.

Além disso, é importante que as empresas realizem testes de penetração regulares para identificar e corrigir vulnerabilidades em seus sistemas. A conscientização e o treinamento dos funcionários também são fundamentais para evitar que eles se tornem vítimas de ataques de phishing ou outras formas de engenharia social.

Vulnerabilidade e os Ataques no ChatGPT

A vulnerabilidade CVE-2024-27564, de gravidade média, permite a falsificação de solicitações do lado do servidor (SSRF). Essa falha na infraestrutura da inteligência artificial generativa da OpenAI tem sido explorada para atacar empresas do setor financeiro.

Mais de 10 mil tentativas de ataques foram registradas em uma única semana, originadas de um único endereço IP. Esse volume de tentativas destaca a urgência em corrigir essa vulnerabilidade e proteger as instituições financeiras. Para manter seus dados seguros, é preciso estar sempre atento e saber como remover ou adicionar metadados em seus arquivos.

A Veriti, empresa de segurança cibernética, foi quem revelou a exploração dessa vulnerabilidade. A empresa tem monitorado de perto a situação e fornecido informações importantes sobre os riscos e as medidas de mitigação.

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A falsificação de solicitação do lado do servidor (SSRF) é uma técnica de ataque que permite a um invasor enviar solicitações para recursos internos de um servidor. Isso pode ser usado para acessar informações confidenciais, executar comandos não autorizados ou realizar outros ataques.

Medidas Preventivas Contra os Ataques

Para se proteger contra essa vulnerabilidade, as empresas do setor financeiro devem implementar uma série de medidas preventivas. É fundamental manter os sistemas e softwares sempre atualizados, aplicando os patches de segurança mais recentes.

Outra medida importante é a implementação de firewalls e sistemas de detecção de intrusão. Essas ferramentas podem ajudar a monitorar o tráfego de rede e identificar atividades suspeitas, bloqueando ataques antes que eles causem danos.

A autenticação de dois fatores (2FA) também é uma camada adicional de segurança que pode impedir o acesso não autorizado aos sistemas. Ao exigir um segundo fator de autenticação, como um código enviado para o celular do usuário, é possível dificultar a ação de invasores que obtiveram as credenciais de acesso.

Além disso, é essencial realizar testes de penetração regulares para identificar e corrigir vulnerabilidades nos sistemas. Esses testes simulam ataques reais e ajudam a identificar pontos fracos na segurança da rede. Outro ponto importante é ficar de olho nas atualizações do Windows 11, que recebe atualizações constantes para melhorias.

Conscientização e Treinamento de Funcionários

A conscientização e o treinamento dos funcionários são cruciais para evitar que eles se tornem vítimas de ataques cibernéticos. É importante que os funcionários saibam como identificar e-mails de phishing, links maliciosos e outras formas de engenharia social.

Os funcionários devem ser treinados para não clicar em links suspeitos ou fornecer informações confidenciais em resposta a e-mails não solicitados. Eles também devem ser orientados a usar senhas fortes e a não compartilhar suas credenciais de acesso com ninguém.

A realização de simulações de phishing pode ajudar a testar a conscientização dos funcionários e identificar áreas que precisam de mais treinamento. Essas simulações enviam e-mails falsos de phishing para os funcionários e rastreiam quem clica nos links ou fornece informações.

Com os avanços da inteligência artificial, é importante que os gestores estejam preparados para os desafios e benefícios da inteligência artificial na saúde e em outros setores.

A exploração de uma vulnerabilidade no ChatGPT por cibercriminosos representa uma séria ameaça para empresas do setor financeiro. A implementação de medidas preventivas, como a atualização de sistemas, o uso de firewalls e a conscientização dos funcionários, é essencial para mitigar os riscos e proteger os dados confidenciais.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via TecMundo

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.