O sistema operacional Windows continua sendo o mais popular para desktops e laptops, mesmo com a crescente preferência de muitos por outros sistemas. Para utilizar o Windows de forma legal, é necessário adquirir uma licença da Microsoft, incentivando o desenvolvimento contínuo do sistema. No entanto, existem métodos que permitem a ativação do Windows sem custo, o que configura a pirataria do sistema. Uma dessas ferramentas acaba de ser atualizada, facilitando a ativação de diversas versões do Windows e Office.
Uma ferramenta de código aberto chamada MAS (Microsoft Activation Services) recebeu uma atualização com o exploit de ativação mais poderoso do grupo de desenvolvimento até o momento.
A equipe Massgrave, responsável por uma das ferramentas de ativação do Windows mais populares, o MAS (Microsoft Activation Scripts), lançou uma atualização que promete facilitar ainda mais o processo. O MAS é um ativador de código aberto para Windows e Office, conhecido por sua eficácia e simplicidade.
O que é o MAS e como ele funciona?
O MAS (Microsoft Activation Scripts) é uma ferramenta que permite ativar o Windows e o Office sem a necessidade de uma licença paga. A nova ferramenta adicionada ao MAS, chamada TSforge, promete ser um dos exploits de ativação mais poderosos já criados pela equipe Massgrave.
O TSforge se destaca por atacar diretamente o sistema de DRM (Gerenciamento de Direitos Digitais) do Windows, conhecido como Software Protection Platform (SPP). Em vez de interagir com métodos de ativação, o TSforge mira no coração do sistema de proteção, tornando-o mais eficaz.
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Essa abordagem permite que o MAS ative todas as edições de todas as versões do Windows desde o Windows 7, além de todos os add-ons do Windows e versões do Office desde o Office 2013. Isso inclui até mesmo as atualizações de segurança estendidas (ESU) disponíveis para algumas edições do Windows 7 ao 10.
Como o MAS impacta a ativação do Windows?
Com o MAS v3.0 equipado com o TSforge, os usuários podem ativar vários add-ons para licenças comerciais do Windows, incluindo o programa Extended Security Updates (ESU), disponível para algumas edições do Windows 7 ao 10. Outra opção é estender as atualizações do Windows 10 através de métodos descobertos anteriormente para o Windows 7. Se preferir, você ainda pode usar os métodos antigos para ativar as versões mais recentes do Windows e do Office.
O MAS é considerado pirataria, mas a Microsoft não parece se importar o suficiente para tomar medidas. O MAS está hospedado no GitHub, que pertence à Microsoft, o que significa que a empresa tem o poder de remover o projeto a qualquer momento. No entanto, até agora, ela optou por não fazê-lo. Há relatos de que funcionários da Microsoft usaram o MAS para ativar o Windows quando outros métodos falharam.
A equipe Massgrave documentou detalhadamente o processo de exploit para fins educacionais. Mesmo que você não concorde com a prática, é fascinante aprender como esses exploits são criados. A equipe elogia o SPP como um sistema de DRM avançado e bem construído, e uma grande melhoria em relação ao DRM do Windows XP.
Detalhes Técnicos do TSforge
O TSforge, como mencionado, é um dos exploits mais poderosos da equipe Massgrave. Ele pode ativar todas as edições do Windows desde o Windows 7 e todas as versões do Office desde o Office 2013. Uma das razões para sua potência é que ele ataca diretamente o sistema de DRM do Windows, o Software Protection Platform (SPP).
Essa abordagem direta é o que diferencia o TSforge de outros métodos de ativação que interagem com o SPP. Ao invés de contornar ou explorar vulnerabilidades indiretas, o TSforge se integra diretamente ao sistema, permitindo uma ativação mais eficiente e abrangente.
O fato de a Microsoft permitir que o MAS permaneça no GitHub, mesmo com seu potencial para ativação do Windows ilegal, levanta questões sobre a postura da empresa em relação à pirataria de software. A documentação detalhada do processo de exploit pela equipe Massgrave também adiciona uma camada de transparência e valor educacional ao projeto.
Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.