Filme *Luz* destaca como a VR pode promover conexões no mundo real

Filme Luz VR conexão: explore como a realidade virtual promove conexões humanas no novo filme do Festival de Sundance. Descubra a história emocionante de Ren e Wei!
Atualizado há 3 horas
Filme *Luz* VR conexão

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Em Filme Luz VR conexão, a realidade virtual (VR) é retratada de maneira positiva, focando na conexão humana. O filme Luz, estreado no Festival de Sundance, mostra a VR como uma forma de conectar pessoas solitárias. A trama acompanha Ren, que trabalha em uma galeria de arte, e Wei, um pseudo-gangster. Ambos buscam refúgio e conexão no mundo virtual.

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Filme Luz VR Conexão: Uma Jornada Virtual em Busca de Conexão Real

Ambientado na moderna Chongqing e Paris, Luz apresenta personagens que convivem com tecnologias atuais, como smartphones e livestreams. A realidade virtual do filme, com óculos de esqui e sensores de dedo, é simultaneamente futurista e um pouco ultrapassada em relação à tecnologia atual. Luz, nome do filme e do mundo virtual, é um artefato da realidade imersiva de alguns anos atrás. A tecnologia apresentada antecede recursos como o rastreamento de dedos do Apple Vision Pro.

Ren e Wei buscam escapar de seus problemas na realidade virtual de Luz, uma tentativa que se mostra inútil. Ren tenta se conectar com sua madrasta Sabine (Isabelle Huppert), dona de uma galeria em Paris que evita tratamento para uma doença potencialmente fatal. Enquanto isso, Wei busca se reconectar com sua filha Fa, que ele só pode ver anonimamente através de livestreams.

As histórias dos protagonistas se cruzam durante uma expedição virtual para caçar um misterioso cervo neon. Essa caçada parece ser o objetivo principal em Luz. Relutantemente, Wei e Ren criam laços e começam a curar suas feridas emocionais. Apesar do conceito intrigante, o filme não explora suficientemente o tempo que os personagens passam juntos em VR para convencer o público da conexão entre eles. Diferente de filmes como Ready Player One, com mundos totalmente em computação gráfica, Luz apresenta um mundo real estilizado, com luzes neon, partículas flutuantes e personagens com figurinos extravagantes. Esta representação da VR, além de facilitar a produção, questiona a necessidade de conexões na vida real se o virtual é tão imersivo. O estilo visual lembra o filme polonês Avalon, do diretor Mamoru Oshii, que também explora a redefinição da identidade em simulações de VR.

Embora o filme Luz apresente visuais impressionantes de VR, falta tempo para os protagonistas conversarem e se conectarem de forma mais profunda. Com 1 hora e 42 minutos de duração, o filme poderia explorar melhor os personagens. As conversas entre Ren e Sabine, com o charme característico de Huppert, são um dos pontos altos. Um detalhe curioso é que Sabine, inserida no mundo das artes visuais, nunca havia experimentado VR até Ren a convencer. Considerando que artistas utilizam VR em instalações desde 2016, essa situação parece improvável. Com atuações fortes e cinematografia bem composta, Luz chega perto de ser um ótimo filme. Entretanto, a falta de aprofundamento nos personagens e suas relações torna a abordagem fria e distante para um filme sobre reconexão humana. Vale a pena conferir os Filmes IMAX 2025 e os Lançamentos Netflix 2025. Talvez encontre algo tão impactante quanto a experiência de imersão no mundo da realidade virtual. Para quem gosta de produções com narrativas envolventes, doramas com reviravoltas também podem ser uma ótima opção. E que tal explorar o mundo dos games? Confira os 10 melhores jogos PlayStation.

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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via Engadget

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.