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- “Rua do Medo: Rainha do Baile” é o filme mais assistido na Netflix no Brasil atualmente.
- O objetivo é informar sobre o sucesso do filme e seu enredo envolvente.
- O impacto é mostrar como o gênero terror continua a atrair espectadores no streaming.
- O filme também explora temas como pressão social e segredos do passado, adicionando profundidade à trama.
“Rua do Medo: Rainha do Baile” continua a tradição de filmes de terror que mantêm o público engajado. Com direção de Matt Palmer, o filme explora os crimes em Shadyside, retomando a série iniciada com “Rua do Medo: 1994 — Parte 1”. A trama acompanha adolescentes em busca de autoafirmação, enquanto sangue e suspense se espalham ao longo da história, baseada na série de R.L. Stine.
Em 1988, a escola de Shadyside se prepara para a formatura, ciente de que não pode competir com a festa de Sunnyvale. A coroação da rainha do baile é o auge para as jovens, e Tiffany Falconer é a favorita. Lori Granger, filha de uma policial com um passado trágico, surge como sua rival. A introdução foca nessas personagens, destacando Lori e sua história.
A trama ganha ritmo com cenas como a de Megan Rogers, amiga de Lori, simulando automutilação com um cutelo falso. Suzanna Son, India Fowler e Fina Strazza entregam momentos originais, preparando o público para o que está por vir em “Rua do Medo”.
A obsessão de Tiffany em ser rainha do baile, somada ao ciúme de Lori em relação a Tyler, desencadeia um massacre que lembra filmes como “Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado” e “A Morte Te Dá Parabéns”. A fotografia de Márk Gyõri remete aos slashers dos anos 1980 e 1990, acentuando o tom de pastiche.
A direção de Matt Palmer em “Rua do Medo: Rainha do Baile” busca explicar os crimes em Shadyside, diferenciando-se das produções anteriores ao adaptar a série de R.L. Stine. No entanto, a trama segue fórmulas já conhecidas do gênero.
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A preparação para o baile e os conflitos em “Rua do Medo”
A rivalidade entre Tiffany e Lori é central na narrativa. Tiffany, popular e focada em vencer o concurso, vê em Lori uma ameaça tanto ao título de rainha quanto ao seu relacionamento com Tyler. Lori, por sua vez, carrega o peso do passado familiar e busca seu lugar na escola.
Megan, a amiga de Lori, adiciona uma camada de originalidade com suas performances teatrais e momentos inesperados. A dinâmica entre as três amigas contribui para a construção do clima de tensão que permeia a história, culminando nos eventos trágicos do baile.
A ambientação em 1988, com referências aos filmes slashers da época, busca criar uma atmosfera nostálgica e familiar para os fãs do gênero. No entanto, a trama também explora temas como a pressão social sobre os jovens e as consequências de segredos do passado.
Apesar de seguir algumas convenções do terror adolescente, “Rua do Medo: Rainha do Baile” tenta oferecer momentos de originalidade e suspense, com destaque para as atuações do elenco jovem. O filme se junta a outras produções recentes que exploram o terror em ambientes escolares, como Scream 7, que terá um salto no tempo e estreia em 2026 com novidades.
O massacre e as referências do filme
O massacre no baile de formatura é o ponto central da trama, desencadeado pela obsessão e pelo ciúme. A sequência remete a outros filmes de terror conhecidos, como “Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado” e “A Morte Te Dá Parabéns”, criando um paralelo com narrativas semelhantes.
A escolha de Márk Gyõri para a fotografia busca recriar o estilo visual dos filmes slashers dos anos 1980 e 1990, com o uso de granulado e cores vibrantes. Essa estética contribui para o tom de pastiche e para a sensação de que o filme revisita elementos já explorados no gênero.
Apesar das referências e da tentativa de inovar, “Rua do Medo: Rainha do Baile” pode não agradar a todos os públicos. Alguns críticos apontam que a trama segue fórmulas repetitivas e que a história não oferece grandes surpresas.
Ainda assim, o filme se mantém como um sucesso de audiência na Netflix, mostrando que o gênero terror continua a atrair espectadores. A produção se junta a outras obras que exploram o medo e o suspense, como a série The Handmaid’s Tale, cuja personagem Janine conquista um final feliz após uma jornada de sofrimento.
Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Segunda: Via Revista Bula