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- O filme ‘Rua do Medo: Rainha do Baile’ é o mais assistido na Netflix no Brasil atualmente.
- Você pode descobrir o motivo do sucesso do filme e se ele vale a pena assistir.
- O filme influencia a preferência dos assinantes da plataforma e pode ser uma opção para quem gosta de terror.
- O sucesso do filme também reflete as tendências atuais do gênero de terror.
Descubra qual é o filme mais assistido da Netflix no Brasil no momento! Prepare-se para saber tudo sobre “Rua do Medo: Rainha do Baile”, a mais recente sensação de terror que está conquistando os assinantes da plataforma. Vamos explorar os motivos por trás desse sucesso, desde a direção até as referências aos clássicos do gênero. Se você é fã de filmes de terror, essa notícia é imperdível!
O fenômeno “Rua do Medo: Rainha do Baile”
“Rua do Medo: Rainha do Baile” chegou para mostrar que filmes de terror nunca saem de moda. Com a direção de Matt Palmer, que já tem experiência no gênero, o filme dá continuidade à série iniciada por Leigh Janiak com “Rua do Medo: 1994 — Parte 1” (2021). Palmer tenta explicar a onda de crimes que assola Shadyside, uma cidade que, como o nome sugere, é bem sombria, pouco antes do baile.
Palmer e o roteirista Donald McLeary exploram a competição entre adolescentes, focando nas garotas, mas usam isso como pretexto para espalhar sangue e mortes ao longo do filme. Diferente dos filmes anteriores, “Rainha do Baile” se inspira em um dos livros da famosa série de terror para jovens de R.L. Stine, que é publicada desde 1989. Mas, no fim das contas, o trabalho de Palmer não traz nada de muito novo.
Em 1988, a escola de Shadyside se prepara para a formatura, sabendo que nunca vai ter uma festa como a de Sunnyvale, a cidade rica para onde vão os filhos das famílias mais abastadas e os alunos mais dedicados. A coroação da rainha do baile é o auge para as garotas, e Tiffany Falconer faz de tudo para ser eleita. Lori Granger é sua rival, e a introdução do filme mostra bem as duas personagens, com destaque para Lori, filha de uma policial que teria matado o pai da menina dez anos antes. O diretor demora um pouco nesse ponto, mas evita o tédio com cenas como a de Megan Rogers, a melhor amiga de Lori, simulando automutilação com um cutelo falso e xarope de groselha. Esses momentos, com Suzanna Son, India Fowler e Fina Strazza, mostram o que esperar do filme de um jeito original, mesmo que não mude muita coisa.
Terror e Referências em “Rua do Medo”
A obsessão de Tiffany em ser a rainha do baile – e a ideia de que Lori quer roubar seu namorado, Tyler – causa um massacre que lembra “Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado” (1997), dirigido por Jim Gillespie, ou “A Morte Te Dá Parabéns” (2017), de Christopher B. Landon. O diretor de fotografia, Márk Gyõri, usa o visual granulado dos slashers dos anos 1980 e 1990, o que reforça a ideia de que certas abordagens já não funcionam tão bem.
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