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- O filme “Rua do Medo: Rainha do Baile” é o mais assistido na Netflix no Brasil atualmente.
- O objetivo é informar os espectadores sobre a produção que está em alta na plataforma.
- O impacto é que os fãs de terror podem descobrir uma nova opção para assistir.
- O filme também reforça a popularidade do gênero terror na plataforma.
“Rua do Medo: Rainha do Baile” reforça o impacto duradouro dos filmes de terror, com Matt Palmer, um diretor experiente no gênero, guiando a produção. O filme tenta explicar os crimes brutais que assolam Shadyside, uma cidade pacata, antes do baile. Palmer e Donald McLeary abordam a luta por aceitação entre adolescentes, focando nas garotas, mas isso serve como pretexto para cenas sangrentas.
Em 1988, a escola de Shadyside se prepara para a formatura, ciente de que não se compara à festa de Sunnyvale, frequentada pelos mais ricos. A coroação da rainha do baile é o auge para as garotas. Tiffany Falconer, a favorita, usa seu charme para vencer, enquanto Lori Granger é sua rival improvável.
A introdução apresenta as duas personagens, destacando Lori, filha de uma policial que teria matado seu pai. O diretor se detém nesse ponto, mas cenas como a de Megan Rogers, a amiga de Lori, simulando automutilação, ajudam a evitar o tédio. Suzanna Son, India Fowler e Fina Strazza mostram o potencial do filme, mesmo que não faça muita diferença.
A obsessão de Tiffany em ser rainha do baile – e a paranoia de que Lori quer roubar seu namorado, Tyler, de David Iacono – causa um massacre que lembra filmes como Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado (1997), de Jim Gillespie, ou A Morte Te Dá Parabéns (2017), de Christopher B. Landon. O diretor de fotografia Márk Gyõri usa o granulado dos slashers dos anos 1980 e 1990, o que reforça a sensação de que essa abordagem está ultrapassada.
Rua do Medo: Matt Palmer volta à série para tentar explicar a onda de crimes em Shadyside. Ao contrário das produções anteriores, “Rainha do Baile” é baseado em um livro de R.L. Stine, publicado desde 1989.
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A Trama de Rua do Medo: Rainha do Baile
Em 1988, a formatura em Shadyside é um evento menor comparado ao de Sunnyvale, onde a elite se reúne. A coroação da rainha é o ponto alto, e Tiffany Falconer é a favorita. Enquanto isso, Lori Granger surge como uma competidora inesperada.
O início do filme dedica-se a apresentar Tiffany e Lori, com ênfase em Lori, cuja mãe é acusada de assassinar seu pai. A narrativa se alonga nesse ponto, mas sequências como a de Megan Rogers, amiga de Lori, atenuam o ritmo. Suzanna Son, India Fowler e Fina Strazza entregam momentos promissores.
Referências e Estilo Visual em Rua do Medo
O desejo de Tiffany em ser rainha do baile e sua crença de que Lori a quer prejudicar culminam em um banho de sangue, que evoca filmes como Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado e A Morte Te Dá Parabéns. Márk Gyõri, o diretor de fotografia, usa elementos visuais dos slashers dos anos 1980 e 1990, o que acentua o caráter de homenagem, mas também a percepção de que certas fórmulas já não funcionam como antes.
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É importante notar que, assim como em jogos militares russos no Steam, que retratam a invasão da Ucrânia, a forma como histórias são contadas pode gerar controvérsia.
Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Segunda: Via Revista Bula