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- “Rua do Medo: Rainha do Baile” é o filme de terror mais assistido na Netflix no Brasil atualmente.
- O objetivo da notícia é informar sobre a preferência do público brasileiro por filmes de terror na plataforma.
- O impacto é destacar a popularidade contínua do gênero terror e como ele atrai o público brasileiro.
- O filme também reforça a tendência de adaptações de livros para o cinema, como os de R.L. Stine.
“Rua do Medo: Rainha do Baile” é mais uma prova de que filmes de terror continuam populares. A direção de Matt Palmer, experiente no gênero, retorna à série inaugurada com “Rua do Medo: 1994 — Parte 1” para explicar a onda de crimes em Shadyside, uma cidade sombria, antes do baile. O filme aborda a batalha por afirmação entre adolescentes, mas serve como pretexto para cenas de sangue. Diferente dos anteriores, “Rainha do Baile” é baseado em um livro de R.L. Stine, publicado desde 1989.
Em 1988, a escola de Shadyside se prepara para a formatura, ciente de que não competirá com a festa de Sunnyvale. A coroação da rainha do baile é o ápice para as garotas, e Tiffany Falconer é a favorita. Lori Granger é sua rival, com a trama focando em sua apresentação. Lori é filha de uma policial que teria assassinado o pai da menina. O diretor explora esse argumento, com cenas como a de Megan Rogers simulando automutilação. Esses momentos, com Suzanna Son, India Fowler e Fina Strazza, são o ponto alto do filme.
A obsessão de Tiffany em ser rainha do baile, e a certeza de que Lori quer roubar seu namorado, Tyler, desencadeia um massacre que lembra “Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado” ou “A Morte Te Dá Parabéns”. A fotografia de Márk Gyõri remete aos slashers dos anos 1980 e 1990, acentuando o tom de pastiche e a sensação de que certas abordagens estão obsoletas.
O filme “Rua do Medo: Rainha do Baile” mostra que o terror ainda atrai. Matt Palmer tenta explicar a série de crimes em Shadyside. Baseado em um livro de R.L. Stine, o filme se junta a tantas outras produções do gênero.
O Cenário e os Personagens de “Rua do Medo: Rainha do Baile”
A trama se passa em 1988, quando a formatura em Shadyside se aproxima. A rivalidade com Sunnyvale é evidente, já que esta última oferece festas melhores por ser uma cidade mais rica. A coroação da rainha do baile é o grande evento para as jovens de Shadyside, e Tiffany Falconer se destaca como a principal candidata.
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Lori Granger, a filha de uma policial com um passado sombrio, surge como uma rival inesperada. A narrativa dedica tempo para apresentar ambas as personagens, com ênfase na história de Lori. O filme equilibra o drama adolescente com momentos de tensão, como a cena em que Megan Rogers simula automutilação.
Referências e Estilo Visual
A busca de Tiffany pelo título de rainha do baile, combinada com sua paranoia em relação a Lori e Tyler, culmina em um banho de sangue que evoca outros filmes de terror. A direção de fotografia de Márk Gyõri busca inspiração nos slashers dos anos 1980 e 1990.
Essa escolha estética reforça a atmosfera de pastiche e a percepção de que certas fórmulas já não são tão eficazes. A estética é um ponto forte, mas não esconde as limitações da narrativa.
“Rua do Medo: Rainha do Baile” explora temas de rivalidade e obsessão, com um toque de terror. O filme se junta a outras produções do gênero, buscando um público que aprecia o terror.
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