Começando sua carreira como músico e expandindo seus talentos para o cinema, Flying Lotus traz uma perspectiva única para a direção de filmes. Em seu novo filme, Ash, ele explora temas de isolamento e sanidade em um cenário espacial. O filme não só destaca seu talento como diretor, mas também sua capacidade de colaborar com atores talentosos como Eiza González e Aaron Paul.
A visão de Flying Lotus em Ash
Ash conta a história da astronauta Riya, que acorda em um planeta distante e descobre que toda sua tripulação foi brutalmente assassinada. Quando Brion chega para investigar o ocorrido, Riya se vê questionando tudo e todos. Ela precisa descobrir a verdade rapidamente para sobreviver caso a ameaça retorne.
Em entrevista, Flying Lotus discutiu a exploração espacial, sua participação como ator no filme e sua admiração por David Lynch, que faleceu recentemente. Flying Lotus, conhecido por sua música inovadora, expande seus horizontes criativos com este projeto.
Inspirações e influências no filme
Quando questionado sobre a visão de Eiza González de que filmes de sobrevivência são como filmes de esporte, devido ao desgaste físico e psicológico, Flying Lotus concordou. Ele destacou o quão difícil foi para Eiza encarar um papel tão exigente, que a levou a lugares psicológicos e físicos extremos. O diretor também mencionou que Ash não é uma comédia leve, mas algo que exige muito dos atores.
Ao falar sobre uma das falas do filme, “Estar aqui é o começo de algo, não uma lembrança do que fizemos”, Flying Lotus explicou que a ideia de explorar um novo planeta é inspiradora, mas também envolve sacrifícios. Para ele, o novo mundo deveria ser suficientemente atraente para justificar o abandono da Terra, mesmo que seja um filme de terror com uma paisagem opressiva.
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O diretor ainda brincou que percebeu, durante as filmagens, que ele mesmo não seria capaz de embarcar numa missão espacial. Se você também gosta de filmes que envolvem viagens espaciais, veja essa matéria sobre um filme que mistura ficção e realidade.
A experiência de atuar em seu próprio filme
Atuar em seu próprio filme foi um desafio para Flying Lotus, especialmente porque suas cenas foram filmadas logo no primeiro dia. Ele se sentiu intimidado por ter que contracenar com atores que ele sempre admirou. No entanto, ele também viu isso como uma forma de quebrar o gelo e criar um ambiente colaborativo.
Apesar de não recomendar que diretores atuem em seus próprios filmes, Flying Lotus acredita que fazer aulas de atuação pode ser benéfico. Isso permite que o diretor compreenda melhor as frustrações e o processo mental dos atores, adaptando-se melhor às suas necessidades no set.
A importância da música no set de filmagem
Aaron Paul mencionou que Flying Lotus sempre tocava música entre as filmagens. O diretor explicou que essa prática vem de seus trabalhos com videoclipes, onde a música sempre teve um papel importante. Ele percebeu que muitos membros da equipe eram fãs de sua música e que isso ajudava a manter o moral elevado durante os momentos difíceis.
A música também ajudava a criar o clima certo para os atores. Flying Lotus acredita que mais diretores deveriam usar a música no set, embora reconheça que nem todos os gêneros musicais seriam adequados para todos os tipos de produção.
Homenagem a David Lynch
Flying Lotus expressou sua profunda admiração por David Lynch, a quem chamou de “o artista mais importante” para ele. Ele compartilhou que, sentindo a aproximação da morte de Lynch, revisitou suas obras e refletiu sobre seu impacto. Para Flying Lotus, Lynch personificava a dedicação total à arte, a entrega do artista ao seu trabalho.
Ele destacou que, embora essa dedicação possa significar abrir mão de uma vida convencional, ela também proporciona uma existência bela e a oportunidade de realizar grandes feitos. Esse sentimento o acompanha desde o início de sua carreira, moldando sua visão como artista. Se você gosta de animações, veja essa matéria sobre o novo filme de animação que está dando o que falar.
Ash já está disponível nos cinemas, oferecendo aos espectadores uma experiência cinematográfica única e imersiva.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Digital Trends
