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- Fortnite retornou à App Store nos EUA após cinco anos de disputa judicial entre a Epic Games e a Apple.
- Você pode baixar o jogo novamente nos EUA, mas no Brasil ainda não está disponível para iOS.
- A decisão pode abrir precedentes para desenvolvedores que buscam alternativas aos sistemas de pagamento das lojas de aplicativos.
- A Epic Games está oferecendo bônus para quem usar seu sistema de pagamento dentro do jogo.
Após uma longa batalha judicial, o Fortnite na App Store dos Estados Unidos está disponível novamente. O retorno do jogo marca uma vitória da Epic Games contra as políticas da Apple, após quase cinco anos de disputas legais. Entenda como essa decisão pode impactar o mercado de jogos e o futuro das lojas de aplicativos.
O Retorno Triunfal de Fortnite à App Store
Desde terça-feira (20), os jogadores nos Estados Unidos podem baixar Fortnite diretamente da App Store. A Epic Games precisou usar sua conta europeia para republicar o jogo, já que sua conta norte-americana permanece banida desde 2020, devido a violações dos termos da loja da Apple.
A remoção de Fortnite da App Store ocorreu em agosto de 2020, quando a Epic Games implementou um sistema de pagamento próprio dentro do aplicativo, desafiando as diretrizes da Apple. Essa ação desencadeou uma campanha de protesto, com a Epic parodiando o famoso comercial “1984” da Apple, tanto dentro quanto fora do jogo.
O ponto central da discórdia era a taxa de comissão de 30% que a Apple exigia em todas as compras feitas através de aplicativos. Naquela época, não havia como evitar o sistema de pagamentos da Apple sem correr o risco de ser banido, e foi exatamente o que aconteceu com Fortnite. Acompanhamos de perto essa disputa aqui no TecMundo e, após anos de litígio, a justiça determinou que a Apple deveria permitir métodos de pagamento alternativos.
Epic Games x Apple: Uma Batalha Judicial Histórica
A disputa entre a Epic Games e a Apple não foi apenas sobre dinheiro, mas também sobre o controle do ecossistema de aplicativos. A Epic argumentava que a taxa de 30% imposta pela Apple era excessiva e sufocava a inovação, impedindo que desenvolvedores oferecessem preços mais competitivos aos consumidores. Além disso, a Epic defendia a liberdade de usar seu próprio sistema de pagamento, sem depender das imposições da Apple.
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Para saber mais sobre o assunto, você pode conferir mais detalhes sobre as políticas da App Store e entender os motivos por trás do banimento da conta norte-americana da Epic Games.
A Apple, por sua vez, defendia seu modelo de negócios, argumentando que a taxa de 30% era necessária para manter a qualidade e a segurança da App Store, além de financiar o desenvolvimento de novas tecnologias e serviços. A empresa também afirmava que seu sistema de pagamento era essencial para proteger os usuários de fraudes e garantir uma experiência consistente e confiável.
Fortnite de Volta aos iPhones: Uma Nova Era?
Na semana passada, a Epic Games acusou a Apple de impedir o relançamento de Fortnite na App Store, o que também afetava a publicação do aplicativo em lojas alternativas na Europa. A Apple teria exigido que a Epic reenviassse o aplicativo sem incluir a loja norte-americana, para evitar bloqueios. A Epic, então, acionou a justiça novamente. O juiz responsável determinou que a Apple resolvesse o impasse imediatamente, sob pena de uma nova audiência.
Apesar de toda a novela, na última terça-feira, a Apple cumpriu a decisão judicial, e Fortnite foi republicado na App Store norte-americana. Agora, o jogo está disponível para download nos EUA e na União Europeia, onde a Apple também foi obrigada a flexibilizar suas regras. Para incentivar o uso de meios alternativos de pagamento, a Epic está oferecendo um bônus de 20% no programa Epic Rewards para quem fizer compras dentro do jogo com o método nativo.
No Brasil, Fortnite ainda não está disponível na App Store, com a versão mobile do battle royale restrita a dispositivos Android. E por falar em exclusivos, que tal conferir detalhes sobre o processo da Epic Games e o possível retorno do jogo ao iOS no Brasil?
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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via TecMundo
