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- Os agentes de IA estão substituindo os chatbots no varejo, oferecendo um atendimento mais eficiente.
- Com a nova tecnologia, você pode esperar recomendações personalizadas e uma jornada de compra mais fluida.
- As empresas estão adotando esses agentes para melhorar a experiência do cliente e as taxas de conversão.
- A combinação de humanos e máquinas promete transformar a maneira como os negócios operam no comércio.
Durante anos, os chatbots foram vistos como a solução para um atendimento digital eficiente. Criados para automatizar respostas e reduzir custos, esses sistemas foram amplamente adotados, especialmente no varejo. Mas, conforme o comportamento dos consumidores evoluiu, as limitações desses fluxos rígidos ficaram evidentes.
O que deveria ser uma solução virou frustração. Dificuldade em entender variações de linguagem, scripts engessados e a necessidade constante de transferência para humanos mostraram que, sozinhos, os bots não entregavam uma experiência satisfatória de atendimento ou compra.
Um levantamento da Gartner revelou que, até 2023, 70% das interações com bots ainda exigiam intervenção humana. Uma contradição: a tecnologia que prometia simplificar processos acabou criando novos problemas.
A revolução dos agentes de IA
Esse cenário está mudando rapidamente. A popularização da inteligência artificial generativa permitiu criar assistentes mais inteligentes e especializados. Eles entendem contexto, adaptam a linguagem ao perfil do cliente e atuam em toda a jornada de compra.
Diferente dos chatbots antigos, esses novos agentes têm capacidade semântica, aprendizado contínuo e podem ser treinados com o tom de voz da marca. Na prática, eles não só respondem – eles vendem.
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Entre as funcionalidades mais comuns estão:
- Identificação de intenções complexas do usuário
- Recomendações de produtos baseadas em histórico
- Aplicação de cupons e envio de links de pagamento
- Recuperação de carrinhos abandonados
- Acompanhamento do pré ao pós-venda
Essas ferramentas transformam canais como o WhatsApp em pontos de conversão, escalando vendas com personalização. A evolução das técnicas de IA está tornando essas interações cada vez mais naturais e eficientes.
O futuro do comércio conversacional
Se 2023 marcou a entrada da IA generativa nas empresas, os próximos meses serão de especialização. A expectativa é que marcas adotem agentes digitais com funções específicas como:
- Qualificação de leads
- Reativação de clientes
- Suporte técnico
- Acompanhamento de pedidos
Isso deve transformar as operações comerciais, com times híbridos de humanos e máquinas trabalhando juntos. Enquanto os agentes cuidam de tarefas operacionais de alto volume, as equipes humanas focam em negociações complexas e relacionamento estratégico.
Para o consumidor, o resultado tende a ser positivo: mais agilidade e menos atritos. Para as empresas, o desafio será integrar essas tecnologias de forma coerente à experiência da marca, como mostra o caso da evolução nas estratégias de venda da Samsung.
A evolução do comércio conversacional prova que não basta mais oferecer atendimento digital – é preciso que esse canal gere valor real. No varejo, valor significa conversão, fidelização e escalabilidade.
Nesse novo cenário, os chatbots tradicionais perdem espaço para soluções baseadas em IA que entendem, aprendem e agem com inteligência comercial. Cada conversa importa – e cada conversa pode vender.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Ecommerce Brasil