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- Gemini 3.0 está testando a criação de interfaces funcionais para sistemas como iOS e Windows.
- Você poderá interagir com simulações dessas interfaces, incluindo execução de apps e jogos simples.
- Essas simulações mostram avanços da IA em replicar ambientes digitais complexos para usuários e desenvolvedores.
- A integração de outras IAs no Gemini 3.0 pode ampliar ainda mais essas capacidades em breve.
O Gemini 3.0 Google, a próxima versão da inteligência artificial do Google, parece estar testando uma capacidade interessante: criar interfaces funcionais de sistemas operacionais como iOS e Windows. Essa informação surgiu de um usuário que compartilhou vídeos demonstrativos em sua conta na rede social X, mostrando as simulações em funcionamento.
De acordo com os conteúdos divulgados por Chetaslua, o modelo de IA demonstrou ser capaz de replicar várias funcionalidades que vemos nos sistemas reais. Entre as habilidades observadas estão animações fluidas, controle de janelas, a execução de aplicativos simulados, ferramentas específicas e até mesmo acesso a um navegador de internet dentro da interface gerada. Parece que a IA do Google está ficando bem esperta!
As Primeiras Demonstrações do Gemini 3.0 Google
Nos vídeos compartilhados, a inteligência artificial mostrou um bom controle sobre as interações. As animações, por exemplo, eram muito próximas das que encontramos nas versões originais dos sistemas. Isso sugere um avanço significativo na forma como essas IAs podem representar ambientes digitais complexos.
Para o iOS, Chetaslua conseguiu simular a clássica interface do iPhone 3G, recriando a estética e a experiência visual daquela época. É quase como uma viagem no tempo, vendo uma IA trazer de volta um sistema de anos atrás com uma simples solicitação. Isso mostra a versatilidade do novo modelo.
Já no caso do Windows, a demonstração incluiu algo ainda mais chamativo. A IA gerou um terminal com a linguagem de programação Python rodando o famoso “Jogo da Cobrinha” diretamente de dentro da simulação do sistema operacional. Isso demonstra que as interfaces não são apenas visuais, mas podem ter alguma funcionalidade interativa e executável, permitindo jogos e códigos.
Essa capacidade de gerar interfaces interativas, mesmo que em simulações, destaca o potencial da inteligência artificial Gemini para entender e replicar estruturas de software. É um passo interessante para a criação de ambientes digitais sob demanda, a partir de comandos simples dos usuários.
Limitações e o Cenário Atual da Inteligência Artificial
Apesar das demonstrações, é importante notar que essas simulações não são perfeitas. Elas apresentam algumas inconsistências e não entregam a completude de um sistema operacional real. Afinal, a geração é feita a partir de uma única linha de comando, o que, por si só, já é um feito notável.
O Gemini 3.0, que tem lançamento especulado para o dia 22 de outubro, deve trazer melhorias em aspectos como latência e custo operacional. Também é esperada a integração nativa de outras IAs do Google, como a Veo, que recebeu uma nova versão aprimorada da IA generativa de vídeos recentemente, em 16 de outubro. Esse tipo de integração pode aumentar ainda mais as capacidades do sistema.
Essa nova funcionalidade do Gemini 3.0 tem paralelos com o que já é visto em outros modelos, como o Claude Sonnet 4.5, da Anthropic. Este modelo também permite aos usuários gerar interfaces funcionais e é considerado um dos melhores para tarefas de programação, estando disponível para assinantes do plano Max.
A habilidade de IAs gerarem interfaces operacionais, como a interface do iPhone ou novidades do Copilot para Windows, indica uma tendência de modelos de linguagem que conseguem transcender a geração de texto e imagens. A complexidade de criar um ambiente interativo a partir de um comando é um campo de desenvolvimento contínuo, prometendo novas ferramentas e experiências para os usuários e desenvolvedores.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.