Gemini traz melhorias em IA para o Google Maps, facilitando a busca por locais

Descubra como a IA Gemini vai facilitar suas buscas no Google Maps com perguntas diretas e resultados personalizados.
Atualizado há menos de 1 minuto
Gemini traz melhorias em IA para o Google Maps, facilitando a busca por locais
(Imagem/Reprodução: Androidauthority)
Resumo da notícia
    • O Google Maps está recebendo o recurso “Ask Maps”, que usa a inteligência artificial Gemini para melhorar a busca por locais.
    • Você poderá fazer perguntas diretas ao aplicativo, simplificando a busca por restaurantes, pontos turísticos e outros lugares.
    • Esse avanço pode facilitar o planejamento de viagens e passeios com resultados mais relevantes e personalizados.
    • Além disso, a Google trabalha em automação de aplicativos Android por IA, aumentando a conveniência, mas gerando discussões sobre segurança.
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Uma nova funcionalidade no Google Maps, chamada “Ask Maps”, promete mudar a forma como exploramos lugares, usando a inteligência artificial Gemini no Google Maps. Esta semana, Mishaal Rahman e C. Scott Brown discutiram como essa ferramenta pode ser útil para descobrir destinos. Eles também abordaram um recurso de controle de computadores do Google, que vai automatizar aplicativos Android por meio de agentes de IA, e levantaram questões sobre segurança e confiança.

O que há de Novo no Google Maps com Gemini

O recurso “Ask Maps”, impulsionado pela IA Gemini, está sendo reformulado no Google Maps. A ideia é oferecer uma maneira mais inteligente de encontrar informações sobre locais. Com ele, você poderá fazer perguntas diretas para o aplicativo, como se estivesse conversando.

Imagine procurar um restaurante específico ou um ponto turístico. A inteligência artificial da Google, conhecida como Gemini, ajudaria a filtrar e apresentar resultados mais relevantes e personalizados. Isso pode simplificar bastante o processo de planejamento de passeios e viagens.

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A expectativa é que essa integração da inteligência artificial em ferramentas do dia a dia facilite o uso, tornando a busca por novos lugares mais intuitiva. Essa novidade tem o potencial de otimizar a experiência do usuário. Para quem gosta de se organizar, uma ferramenta que facilita a organização do histórico de localização no Google Maps pode ser um complemento interessante.

Controle de Aplicativos Android por IA

Outro tópico que chamou a atenção foi a funcionalidade “Computer Control” da Google. Ela permitirá que agentes de inteligência artificial automatizem completamente os aplicativos no Android. Isso pode trazer muita conveniência para tarefas rotineiras.

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Por exemplo, a IA poderia agendar compromissos, responder mensagens ou até mesmo fazer compras em aplicativos. A ideia é liberar o usuário de algumas atividades repetitivas no celular. É uma extensão das novas funções de IA para smartphones Galaxy, por exemplo.

No entanto, essa capacidade levanta discussões importantes sobre segurança e confiança. A automação completa de aplicativos por IA exige um nível elevado de proteção dos dados pessoais. É fundamental garantir que os usuários mantenham controle sobre as ações dos agentes de IA.

A preocupação é que, ao permitir que a inteligência artificial acesse e controle funções sensíveis, possam surgir vulnerabilidades. Equilibrar a praticidade da automação com a privacidade do usuário será um dos grandes desafios.

Criação de Imagens e Outras Integrações de IA

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Os especialistas Mishaal Rahman e C. Scott Brown também se questionaram sobre a estratégia da Google de inserir seu criador de imagens, o Nano Banana, em lugares considerados “aleatórios”. Ele aparece em ferramentas como Google Lens e Circle to Search.

O Google Lens é conhecido por sua capacidade de analisar imagens para identificar objetos e textos. Já o Circle to Search permite buscar informações diretamente na tela do Android ao circular um item. A inserção do Nano Banana nesses locais parece um tanto desorganizada.

A dúvida é se a Google está experimentando diferentes pontos de integração ou se há uma estratégia maior por trás dessas escolhas. Colocar um criador de imagens em ferramentas de busca visual pode não ser a forma mais intuitiva para o usuário.

Esta abordagem levanta questões sobre a usabilidade e a coerência do ecossistema de inteligência artificial da Google. O público pode ficar confuso com a distribuição de recursos que parecem não ter um propósito claro nesses contextos.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.