Gina Raimondo destaca a importância da produção doméstica em chipsets

A produção doméstica é essencial para enfrentar a competição global no setor de semicondutores. O foco em fabricação interna pode ser a chave para o sucesso.
Atualizado há 3 horas
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Gina Raimondo, Secretária de Comércio dos EUA, afirmou que tentar interromper a corrida de semicondutores da China é uma “tarefa inútil”. Segundo ela, a única forma de competir é focar na produção doméstica. As medidas de controle de exportação dos EUA não têm surtido efeito, enquanto a China registra um crescimento industrial recorde.

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O Crescimento da Indústria Chinesa

A disputa entre EUA e China no setor de semicondutores atingiu novos patamares durante a administração Biden. Ambos os países estão investindo fortemente no desenvolvimento de suas indústrias nativas de semicondutores, buscando manter a liderança global nesse segmento. A China, em particular, tem mostrado um crescimento industrial significativo, o que levanta preocupações sobre a eficácia das políticas comerciais dos EUA.

As tentativas dos EUA de limitar o avanço da China através de controles de exportação não têm se mostrado eficazes. A nação asiática continua a expandir sua capacidade industrial, o que pode impactar a competitividade dos semicondutores americanos no mercado global.

Raimondo enfatizou que, para os EUA, o foco deve ser na produção doméstica. Isso significa aumentar a fabricação de semicondutores dentro do país, em vez de tentar barrar o progresso da China. Essa estratégia pode ajudar a garantir que os EUA mantenham uma posição forte no mercado global de tecnologia.

O aumento da produção doméstica é visto como uma resposta necessária à crescente influência da China no setor. A Secretária de Comércio acredita que, ao fortalecer a capacidade de produção interna, os EUA poderão competir de forma mais eficaz e garantir a segurança econômica e tecnológica do país.

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Desafios e Oportunidades

Apesar das dificuldades, a administração Biden está comprometida em revitalizar a indústria de semicondutores nos EUA. Isso inclui investimentos em pesquisa e desenvolvimento, bem como incentivos para empresas que buscam expandir suas operações de fabricação no país.

Além disso, a colaboração entre o governo e o setor privado é fundamental para impulsionar a inovação e a competitividade. A criação de parcerias estratégicas pode facilitar o acesso a tecnologias avançadas e melhorar a eficiência da produção.

Enquanto isso, a China continua a investir pesadamente em sua própria infraestrutura de semicondutores, o que pode representar um desafio significativo para os EUA nos próximos anos. A capacidade de resposta rápida e a adaptação às mudanças do mercado serão cruciais para o sucesso da estratégia americana.

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O futuro da indústria de semicondutores está em jogo, e a produção doméstica pode ser a chave para garantir que os EUA permaneçam competitivos em um cenário global em rápida evolução.

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Via Wccftech

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.