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< p > O filme de terror independente Good Boy vem chamando atenção por sua visão diferenciada. A história é contada do ponto de vista de um cachorro, o que garante uma nova abordagem ao gênero. Com críticas positivas e 95% de aprovação no Rotten Tomatoes, o longa usa somente efeitos práticos nas cenas com Indy, o cachorro, reforçando seu estilo autoral e realista. Sua estreia nos Estados Unidos está marcada para 3 de outubro, sem previsão confirmada para o Brasil.
Qual é a proposta de Good Boy?
Primeiro cartaz de GOOD BOY
• Descrito como um filme de terror visto pela ótica de um cão que vê seu dono sendo assombrado por entidades sobrenaturais
• Atualmente, possui 95% no Rotten Tomatoes e tem sido considerado um dos filmes de terror mais emocionantes de 2025 pic.twitter.com/mExMNFrwnt
— DiscussingFilm (@DiscussingFilm) 7 de agosto de 2025
Na trama, Todd (Shane Jensen) decide mudar-se com seu cachorro Indy para uma fazenda que pertenceu ao seu avô, interpretado por Larry Fassenden. Apesar de a reputação do local ser de assombrado, Todd vê na mudança uma oportunidade de viver numa área mais rural e buscar uma vida mais tranquila. Entretanto, para Indy, a história é completamente diferente, pois ele percebe a presença de entidades invisíveis aos humanos, que ameaçam seu dono.
Nesse cenário, o lado misterioso de Good Boy se manifesta na forma de entidades que o cão consegue enxergar, mas que permanecem invisíveis ao olhar humano. Assim, cabe ao cachorro entender o que está acontecendo e tentar proteger Todd, embora sua dificuldade de comunicação torne essa missão mais difícil, criando momentos de alta tensão na narrativa.
O filme foi criado de forma completamente independente por Ben Leonberg e Kari Fischer, que atuou como uma das produtoras. Com 72 minutos, não utilizou efeitos digitais nas cenas envolvendo Indy, o que reforça seu estilo mais artesanal. O sucesso nos festivais foi grande, levando a distribuidora Shudder a adquirir os direitos de distribuição para diversos países, incluindo Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia. Para saber mais, existem detalhes na análise de sites especializados como o tecmundo.
O que os críticos dizem sobre Good Boy?
Antes mesmo de sua estreia comercial, Good Boy já conquistou uma avaliação de 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. Críticos destacam que o filme ultrapassa a simples experimentação, entregando cenas carregadas de tensão, especialmente pelo fato de o protagonista nem sempre compreender completamente o que está ocorrendo. A proposta de contar a história do terror através dos olhos de um cão amplia as possibilidades do gênero.
Segundo a IndieWire, o filme consegue transformar uma ideia que poderia parecer superficial em uma das melhores produções de horror do ano. Porém, há opiniões divergentes, e a Horror Press, que não aprovou a obra, considerou que o enredo não alcança seu potencial completo, sugerindo que o filme pode não agradar quem busca uma experiência mais convencional nos cinemas.
Elenco, produção e lançamento
Por ser uma produção independente, Good Boy apresenta um elenco reduzido, com destaque para Indy, o cachorro, interpretado pelo próprio animal, e Shane Jensen como Todd. Outros nomes incluem Larry Fassenden e Arielle Friedman. A equipe de produção, liderada por Ben Leonberg e Kari Fischer, acredita no potencial do filme, que chega ao circuito comercial dos EUA em 3 de outubro.
Por se tratar de uma produção que não envolve efeitos digitais na maior parte das cenas, mais uma vez o filme reforça sua autenticidade. Ainda sem previsão de estreia no Brasil, o longa promete surpreender quem busca uma abordagem diferente no horror. Para quem não conhece, é válido conferir alguns dos seus principais detalhes, incluindo os aspectos técnicos da produção, no site Screen Rant.
Com sua narrativa única, Good Boy demonstra que é possível explorar o terror sob uma perspectiva inovadora, fazendo o público questionar o que realmente acontece naqueles ambientes assustadores, tudo através da lente de um cão sensível e bastante atento às forças invisíveis ao humano.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.