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- O Google está implementando URLs encurtadas para conteúdos compartilhados no Discover, substituindo os links originais.
- Você pode notar menos transparência na origem do conteúdo, mas os previews ricos continuam funcionando.
- A mudança facilita o rastreamento de dados pelo Google, mas pode gerar preocupações com privacidade.
- Usuários podem optar por copiar o link original para evitar o encurtador do Google.
Para quem usa Google Discover, novidades estão a caminho! O Google está implementando seus próprios encurtadores de link, search.app e share.google, para conteúdos compartilhados a partir do Discover. Essa mudança, que já está em expansão, pode trazer algumas diferenças na forma como você vê e compartilha suas notícias e artigos favoritos.
Com os novos links encurtados, os sites de origem ficam menos visíveis, mas a capacidade de gerar previews avançados com metadados, como imagens e descrições, é mantida. Alguns usuários não veem muita vantagem além do rastreamento de analytics, mas a mudança está gradualmente alcançando mais pessoas.
Se você tem um Android flagship, é bem provável que já tenha usado o Google Discover, aquela tela à esquerda da sua tela inicial. É uma ótima maneira de receber artigos, vídeos e outros conteúdos personalizados. E, claro, você sempre quer compartilhar algo interessante com amigos e família. Mas o Google está mudando a forma como esse conteúdo é compartilhado, e nem todo mundo está gostando da ideia.
Antigamente, quando você compartilhava algo do Google Discover, seja da tela inicial ou do próprio app Google, o link era uma URL comum. Quem recebia o link já podia identificar o site, se o conhecesse. Além disso, redes sociais e apps de mensagens geravam aqueles cards de preview com a descrição e a imagem principal, se o site seguisse as boas práticas da web.
As Mudanças nos Links do Google Discover
Agora, o Google está usando seus próprios encurtadores de URL para links compartilhados do Discover. Em vez de mostrar o link direto do site, você verá algo como search.app.goo.gl ou share.google.com. Isso significa que, à primeira vista, fica mais difícil saber a origem do conteúdo.
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Apesar dessa mudança, os links encurtados ainda permitem gerar previews ricos em redes sociais e aplicativos de mensagens. As imagens e descrições continuam aparecendo, o que é uma boa notícia para quem se preocupa com a apresentação do conteúdo compartilhado. Se você gosta de ficar por dentro das novidades, pode conferir os últimos lançamentos de filmes e séries desta semana e já compartilhar com seus amigos usando os novos links.
Para alguns, a mudança pode parecer desnecessária. Afinal, qual a vantagem de esconder o site de origem? A principal razão por trás dessa alteração parece ser o rastreamento de dados. Ao usar seus próprios encurtadores, o Google consegue monitorar melhor o compartilhamento de conteúdo do Discover, coletando informações sobre cliques e engajamento.
Essa prática não é nova. Várias empresas usam encurtadores de URL para rastrear o desempenho de suas campanhas de marketing. No entanto, alguns usuários podem se sentir incomodados com a falta de transparência e a dificuldade em identificar a fonte do conteúdo antes de clicar no link. Afinal, nem todo mundo confia em tudo que vê na internet, e saber a origem da informação é fundamental.
Se você está preocupado com a privacidade e não quer que o Google rastreie seus compartilhamentos, uma alternativa é copiar o link original do artigo ou vídeo antes de compartilhá-lo. A maioria dos sites oferece essa opção, geralmente em um botão de compartilhamento ou nas configurações da página. Assim, você evita o encurtador do Google e mantém o controle sobre seus dados.
Para quem está acostumado com a praticidade do Google Discover, essa mudança pode gerar um certo estranhamento. Mas, no fim das contas, a experiência de compartilhar conteúdo não deve ser tão afetada. Os previews continuam funcionando, e a maioria das pessoas provavelmente nem vai notar a diferença nos links. Resta saber se essa alteração trará benefícios reais para os usuários ou se é apenas mais uma forma do Google coletar dados.
Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Segunda: Via Android Authority