O Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) está intensificando sua batalha contra o Google, reiterando o pedido para que a gigante da tecnologia venda o Chrome. Essa medida faz parte de um esforço maior para conter o domínio do Google nas buscas online e promover uma competição mais justa. A decisão final sobre as mudanças que o Google deverá implementar será tomada em abril, após a análise das propostas do governo e da empresa.
O DOJ insiste para Google vender Chrome
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) está novamente pressionando o Google a vender seu navegador Chrome. Essa exigência, que integra uma ação antitruste mais ampla, visa diminuir o poder do Google no mercado de buscas online, buscando equilibrar as oportunidades para os concorrentes.
De acordo com o The New York Times, o DOJ reafirmou que a venda do Chrome é essencial para impedir que o Google continue controlando um ponto de acesso crucial à internet. A alegação é que, ao se desfazer do navegador, outras empresas de busca teriam uma chance mais justa de alcançar os usuários.
Além da venda do Chrome, o DOJ quer proibir o Google de pagar empresas como Apple, fabricantes de smartphones e Mozilla para que seu motor de busca seja o padrão em seus dispositivos e navegadores. Segundo o departamento, essa prática consolidou um monopólio ilegal nas buscas online, conforme já determinado pelo juiz Amit P. Mehta.
Curiosamente, o DOJ retirou uma proposta anterior que obrigaria o Google a vender suas participações em startups de inteligência artificial. Essa mudança ocorreu após a Anthropic, uma empresa de IA apoiada pelo Google, informar ao governo que depende do financiamento da gigante para se manter ativa.
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A pressão sobre as gigantes de tecnologia
Um aspecto interessante desse caso é o apoio bipartidário ao combate das práticas do Google. A nova manifestação do DOJ mostra que o governo Trump está seguindo os passos da administração Biden, que inicialmente propôs essas mudanças abrangentes.
Em seu documento, o DOJ declarou que a conduta ilegal do Google criou um gigante econômico que causa estragos no mercado para garantir que o Google sempre vença. Assim, o povo americano é forçado a aceitar as demandas irrestritas e as preferências ideológicas de um Leviatã econômico em troca de um motor de busca que o público pode desfrutar.
O Google, por sua vez, não cede. A empresa argumenta que as exigências do DOJ são exageradas e refletem uma “agenda intervencionista”. Em sua própria proposta, o Google sugeriu que possa continuar pagando parceiros como Apple e Mozilla para oferecer o Google Search como opção padrão, permitindo também que esses parceiros façam acordos com motores de busca rivais. Por exemplo, a Apple poderia oferecer diferentes mecanismos de busca padrão para iPhones e iPads, e as empresas de navegadores poderiam mudar os mecanismos de busca padrão a cada 12 meses.
Próximos passos no caso Google
O juiz Mehta ouvirá os argumentos de ambos os lados em abril, antes de decidir sobre as medidas finais. Se o DOJ conseguir o que quer, isso pode significar uma mudança fundamental na forma como o Google opera e como milhões de pessoas acessam a internet. Aproveite a temporada de impostos para economizar em planos de telefonia e não perder nenhuma atualização sobre o caso!
Fique de olho nas próximas notícias para saber como essa disputa pode remodelar o futuro da tecnologia e da internet.
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