Google investe em Samsung para preinstalar Gemini em smartphones

A gigante da tecnologia, Google, está investindo pesado para garantir que o Gemini no Galaxy tenha o alcance mais amplo possível. A empresa está pagando à Samsung uma quantia considerável para preinstalar o Gemini nos seus dispositivos. Essa estratégia visa colocar a inteligência artificial da Google nas mãos de mais usuários, mas levanta questões sobre práticas monopolistas.

Google paga mensalmente para instalar Gemini no Galaxy

Peter Fitzgerald, vice-presidente de plataformas e parcerias de dispositivos do Google, revelou em depoimento que a empresa começou a pagar à Samsung uma taxa mensal para preinstalar o Gemini nos dispositivos Galaxy. Os pagamentos tiveram início em janeiro e o contrato tem duração prevista de pelo menos dois anos.

Embora o valor total do acordo não tenha sido divulgado, um advogado do Departamento de Justiça dos EUA afirmou que o Google está pagando à Samsung uma “soma enorme de dinheiro”. Essa revelação surge após uma decisão judicial nos EUA que considerou o Google culpado de comportamento monopolista por pagar empresas para preinstalar seu motor de busca.

A prática de pagar fabricantes de smartphones e outras empresas para preinstalar seus serviços é comum por parte do Google. Essa estratégia garante que seus produtos e serviços sejam amplamente acessíveis aos usuários, mas também levanta preocupações sobre concorrência desleal e práticas monopolistas. Se você gosta de notícias sobre tecnologia, que tal dar uma olhada no artigo sobre a possível mudança de visual da One UI 8 da Samsung?

O fato de o Google estar pagando à Samsung para preinstalar o Gemini destaca a importância da inteligência artificial para o futuro da empresa. O Gemini é um modelo de linguagem avançado que pode ser usado para uma variedade de tarefas, como responder a perguntas, gerar texto e traduzir idiomas. Ao garantir que o Gemini esteja presente nos dispositivos Galaxy, o Google espera que mais usuários comecem a utilizar e se beneficiar dessa tecnologia.

Essa estratégia também pode estar relacionada com a crescente competição no mercado de inteligência artificial. Outras empresas, como a Microsoft e a OpenAI, estão investindo fortemente em IA e lançando novos produtos e serviços. Ao preinstalar o Gemini nos dispositivos Galaxy, o Google espera manter sua posição de liderança nesse mercado em rápida evolução.

A decisão do Google de pagar à Samsung para preinstalar o Gemini levanta questões importantes sobre o papel das grandes empresas de tecnologia na definição do futuro da inteligência artificial. À medida que a IA se torna cada vez mais integrada em nossas vidas, é fundamental garantir que o desenvolvimento e a implantação dessa tecnologia sejam feitos de forma justa e transparente. Que tal conferir também o artigo sobre o novo botão “Power up” que o Google planeja adicionar ao Gemini?

Impacto do Acordo Gemini no Galaxy

O acordo entre Google e Samsung pode ter um impacto significativo no mercado de smartphones e inteligência artificial. Ao preinstalar o Gemini nos dispositivos Galaxy, o Google garante que sua IA estará presente em milhões de dispositivos em todo o mundo. Isso pode levar a um aumento no uso do Gemini e a um maior reconhecimento da marca Google no mercado de IA.

Para os consumidores, o acordo pode significar um acesso mais fácil e conveniente à inteligência artificial. O Gemini pode ser usado para realizar uma variedade de tarefas, como responder a perguntas, gerar texto e traduzir idiomas, diretamente em seus dispositivos Galaxy. Isso pode tornar os smartphones mais úteis e eficientes para o dia a dia.

Além disso, é importante lembrar que o Samsung Galaxy permite ativar a digitação por voz usando o botão liga/desliga, o que pode ser uma ferramenta útil para quem usa o Gemini com frequência.

No entanto, o acordo também levanta preocupações sobre concorrência desleal e práticas monopolistas. Ao pagar à Samsung para preinstalar o Gemini, o Google pode estar dificultando a entrada de outras empresas de IA no mercado. Isso pode levar a uma menor inovação e a preços mais altos para os consumidores.

Possíveis Implicações Legais

A decisão judicial nos EUA que considerou o Google culpado de comportamento monopolista por pagar empresas para preinstalar seu motor de busca pode ter implicações legais para o acordo com a Samsung. Se o Departamento de Justiça dos EUA considerar que o acordo viola as leis antitruste, pode tomar medidas para impedir sua implementação ou impor multas ao Google e à Samsung.

Além disso, outras empresas de IA podem apresentar ações judiciais contra o Google, alegando que o acordo prejudica a concorrência. Essas ações podem levar a longas e dispendiosas batalhas legais e podem ter um impacto significativo no futuro do mercado de inteligência artificial.

A situação envolvendo o Google e a Samsung destaca a necessidade de uma regulamentação clara e eficaz do mercado de inteligência artificial. Os governos de todo o mundo precisam garantir que as leis antitruste sejam aplicadas de forma rigorosa e que as empresas de IA não estejam usando práticas anticompetitivas para dominar o mercado.

A transparência e a concorrência justa são fundamentais para garantir que a inteligência artificial seja desenvolvida e implantada de forma benéfica para todos. Ao promover um mercado de IA competitivo e transparente, os governos podem ajudar a garantir que essa tecnologia tenha um impacto positivo na sociedade.

Essa história ainda está em desenvolvimento e será interessante ver como ela se desenrola nos próximos meses. O acordo entre Google e Samsung pode ter um impacto significativo no futuro do mercado de smartphones e inteligência artificial, e é importante estar atento aos desdobramentos dessa situação.

Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Segunda: Via Android Authority

André Luiz

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.