Google revela que visualizações no YouTube não dependem de buscas diretas

Visualizações no YouTube: Descubra como o Google revela que menos de 1% vem de buscas diretas! Saiba mais sobre o impacto das buscas e outras fontes de visualizações.
Atualizado há 13 segundos
Visualizações no YouTube

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O Google afirma que quase ninguém usa a Busca para encontrar e assistir a vídeos no YouTube. A informação foi divulgada durante um processo judicial sobre práticas antitruste.

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Impacto das Buscas nas Visualizações no YouTube

Lidar com processos antitruste é rotina para o Google. Na semana passada, a gigante da tecnologia estava solicitando à Nona Vara que revertesse um veredicto antitruste contra a Play Store e os serviços de cobrança em plataformas Android. Às vezes, vale a pena prestar atenção nesses casos, pois podemos obter informações relevantes sobre os negócios da empresa.

Conforme relatado pelo Courthouse News Service, o Google estava em uma corte federal na última quinta-feira, se defendendo de acusações de práticas antitruste movidas pela plataforma de vídeos Rumble. Os advogados da Rumble alegam que o Google usa seu monopólio para promover vídeos do YouTube em detrimento de vídeos de sites semelhantes.

O advogado da Rumble, Jack Stern, argumentou que, uma vez que um vídeo do YouTube é posicionado acima de outros nas páginas de resultados de busca, um rival não consegue competir na tela inicial de um sistema Android. Em resposta, o Google afirmou que a Rumble estava exagerando a influência da Busca nas visualizações no YouTube.

O advogado John Schmidtlein, representando o Google, revelou uma estatística interessante: menos de 1% das visualizações no YouTube são originadas de cliques em links de busca. Esta pode ser a primeira vez que o Google revela essa estatística publicamente.

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A maioria dos usuários descobre e assiste a vídeos diretamente no YouTube. Não é surpreendente que uma porcentagem menor de pessoas procure vídeos usando a Busca. Mas o que surpreende, se verdadeiro, é que a porcentagem seja tão baixa. Embora não mencionada no texto original, vale lembrar que o YouTube investe pesado em recursos como recomendações personalizadas, que podem influenciar as visualizações. Vídeos e podcasts também contribuem para a expansão das audiências.

O juiz que preside o caso ainda não emitiu uma decisão, mas mencionou que tentará fazê-lo o mais rápido possível. Caso concorde com a Rumble, um julgamento será marcado para maio. A decisão pode impactar a forma como o Google exibe resultados de busca para vídeos, afetando plataformas como Philo TV Streaming que dependem da visibilidade online.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via Android Authority

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.