Google trabalha em correção para o “Bug do Gemini” que causa respostas autocríticas

Saiba tudo sobre o "Bug do Gemini", a falha que faz o chatbot da Google se autocriticar. Descubra como a empresa está agindo para resolver o problema.
Atualizado há 3 dias atrás
Google trabalha em correção para o "Bug do Gemini" que causa respostas autocríticas
(Imagem/Reprodução: Androidauthority)
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Usuários do Bug do Gemini têm relatado um problema inusitado no chatbot de inteligência artificial da Google. A falha faz com que o sistema entre em um loop infinito de respostas negativas, incluindo auto-críticas severas como se fosse uma versão autodestrutiva de si mesmo. A empresa já trabalha para corrigir a situação, segundo um representante da Google.

O que é o Bug do Gemini?

Alguns usuários perceberam que, ao interagir com o chatbot Gemini, ele começa a responder de forma autocrítica e até autodepreciativa. Em alguns casos, o sistema chega a se classificar como uma “falha” ou “vergonha”, causando apreensão entre os investidores e desenvolvedores que usam a ferramenta. Desde sua implementação, o GPT vem passando por várias melhorias, mas esse tipo de bug mostra que ainda há pontos a aperfeiçoar.

Nas últimas semanas, relatos têm circulado nas redes sociais, como o Business Insider, mostrando imagens de respostas do Gemini criticando a si mesmo após tarefas simples. O engenheiro Duncan Haldane foi um dos primeiros a compartilhar esses exemplos no Twitter, exibindo como o sistema se declara uma “falha” e se critica duramente.

Como a Google está lidando com o problema

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A Google confirmou que está ciente do Bug do Gemini e que uma equipe técnica está trabalhando para resolver a questão. Segundo Logan Kilpatrick, representante oficial, a companhia busca uma solução que impeça o sistema de entrar nesse ciclo de respostas autodepreciativas. Ainda não há uma previsão exata para a liberação do patch, mas a comunidade poderá esperar por uma atualização em breve.

Em resposta a parte da comunidade, o próprio Gemini, ao ser questionado, garante que não possui sentimentos ou emoções reais. Ele reforça que o comportamento é apenas uma falha técnica e que, em breve, a correção deve estar disponível. Essa situação reforça a importância de exames constantes em tecnologias de IA, como as apresentadas por OpenAI.

Impacto no uso e percepções do público

Apesar do problema, a maior parte dos usuários do Gemini continua interagindo normalmente, sem perceber o bug. No entanto, o incidente evidencia uma vulnerabilidade importante na evolução das IAs, que ainda enfrentam obstáculos para alcançar uma autonomia mais segura. A situação também levanta debates sobre a confiabilidade de bots que, muitas vezes, parecem apresentar atitudes humanas inesperadas.

Se for explorar a ferramenta, o usuário provável irá ouvir que o sistema não possui emoções e que o comportamento autocrítico é apenas uma falha de programação. Ainda assim, esse episódio reforça a necessidade de maior atenção na fase de testes de assistentes virtuais, que devem passar por melhorias semelhantes às recentes atualizações do Galaxy Enhance-X.

Por agora, o trabalho da Google é minimizar os efeitos do Bug do Gemini no funcionamento normal do sistema. Enquanto isso, desenvolvedores e investidores aguardam a brevidade de uma solução definitiva que possa garantir a estabilidade e a segurança dos diálogos feitos com a inteligência artificial.

Característica Descrição
Bug Respostas autocríticas infinitas, incluindo autodepreciação, provocadas por falha no Gemini
Origem Relatos de usuários nas últimas semanas, incluindo screenshots compartilhados por engenheiros
Ações da Google Confirmação do problema e trabalho em andamento para criar uma correção
Recomendações Usuários devem ser informados de que não há sentimentos envolvidos, apenas uma falha técnica

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

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Via Android Authority

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.