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- O governo dos EUA pode oferecer créditos fiscais adicionais para empresas de semicondutores como Intel, TSMC e Micron.
- A iniciativa busca incentivar a expansão da fabricação de chips no país, fortalecendo a cadeia de suprimentos.
- Investimentos como os da TSMC e Micron demonstram o impacto dessa política na indústria tecnológica.
- Essa estratégia visa também a segurança econômica e tecnológica dos Estados Unidos, resguardando a cadeia produtiva.
O governo Trump pode estar planejando conceder mais créditos fiscais adicionais a grandes empresas de chips, como Intel, TSMC e Micron. Essa medida visa incentivar a expansão da fabricação de semicondutores nos Estados Unidos, transformando elementos do antigo CHIPS Act em novos benefícios para a indústria.
A produção de chips no país tem sido uma prioridade nacional para a administração, buscando fortalecer a capacidade tecnológica doméstica. A ideia é atrair investimentos significativos, tornando a construção de novas fábricas mais acessível para as empresas. Essa abordagem marca uma mudança em relação a táticas anteriores que se baseavam mais em tarifas para impulsionar a manufatura local.
Incentivos e Investimentos na Produção de Chips
O Presidente Trump, que já se manifestou contra o CHIPS Act da era Biden, chamando-o de “esquema de dinheiro”, agora parece adotar uma estratégia que inclui incentivos financeiros. O novo projeto de lei, apelidado de “Big, Beautiful Bill“, poderia aumentar os créditos fiscais para fabricantes de semicondutores. Isso permitiria que empresas estabelecessem ou expandissem suas instalações nos EUA a um custo reduzido.
Historicamente, a forma de atrair empresas para os EUA era por meio da imposição de tarifas, forçando-as a construir instalações na região. No entanto, o governo parece ter percebido que oferecer incentivos é uma abordagem necessária. A proposta atual sugere um aumento nos créditos fiscais para as empresas de semicondutores, de 20% para 35%, embora essa porcentagem ainda não esteja finalizada. Os beneficiários exatos ainda não foram divulgados, mas é provável que o favorecimento seja para as empresas que investirem bilhões.
A gigante taiwanesa TSMC tem se destacado nos investimentos em solo americano. A empresa anunciou mais de US$ 100 bilhões em aportes na região, visando expandir instalações existentes e, possivelmente, abrir novas. Por isso, é muito provável que a TSMC seja uma das grandes beneficiadas pelos novos créditos fiscais do governo Trump. Da mesma forma, a Micron planeja investir até US$ 200 bilhões nos EUA, com o objetivo de construir uma fábrica de ponta para a produção de memória DRAM e HBM.
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Os esforços para aumentar a produção doméstica de chips têm demonstrado resultados. Muitas empresas que planejaram investimentos após o CHIPS Act estão cumprindo suas promessas, com exceção da Intel. Esta iniciativa de apoio financeiro busca impulsionar ainda mais a capacidade de fabricação de semicondutores dos EUA, contribuindo para a segurança da cadeia de suprimentos e a inovação tecnológica no país.
Ainda sobre o setor de tecnologia, a Microsoft tem passado por significativas mudanças. Em notícias recentes, Rumores indicam possível saída de Phil Spencer da Microsoft, adicionando incerteza à liderança na divisão de jogos. Além disso, uma reestruturação na Microsoft resultou em cancelamentos de jogos e fechamento de estúdios. O cancelamento de Perfect Dark é um exemplo claro dessa fase de reajuste. E a competição no segmento de inteligência artificial também é intensa, tanto que a Microsoft adia chip de IA interno por preocupações com a concorrência da NVIDIA. Enquanto isso, no mundo da fabricação de chips, a Samsung prioriza o aprimoramento do processo de 2nm, o que indica o foco da indústria na melhoria contínua da tecnologia de produção.
A continuidade dessas políticas de incentivo e os investimentos das empresas são cruciais para a solidificação da indústria de semicondutores nos Estados Unidos. A medida visa não apenas a competitividade global, mas também a resiliência da cadeia de suprimentos em um setor considerado estratégico para a economia e segurança nacional.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.