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- Dois focos do vírus H5N1 foram confirmados no Rio Grande do Sul, com um possível caso humano em investigação.
- Você pode se informar sobre os riscos reais da gripe aviária e como se proteger.
- O surto pode afetar a economia brasileira, com suspensão de exportações de frango por 16 países.
- Especialistas garantem que o consumo de frango e ovos continua seguro, mas medidas de controle estão em andamento.
É possível contrair gripe aviária em humanos? No Rio Grande do Sul, dois focos do vírus H5N1 foram confirmados, levantando preocupações sobre um possível caso em humanos. Apesar do susto, especialistas tranquilizam: o consumo de frango e ovos permanece seguro. Entenda como o vírus se propaga e quais são os riscos reais para a população.
O primeiro foco do vírus H5N1 foi detectado em galinhas de granja na cidade de Montenegro, Rio Grande do Sul. A ocorrência resultou na morte de 15.650 animais, de um total de 17 mil, distribuídos em dois galpões. Este é o primeiro registro da doença na produção comercial brasileira, já que antes, o vírus havia sido identificado apenas em animais silvestres ou aves de produção doméstica. O vírus foi identificado pela primeira vez em 1996, na China. Outro foco foi confirmado no Zoológico de Sapucaia do Sul (RS).
Após a confirmação dos casos, 16 países e a União Europeia suspenderam a importação de frango brasileiro. Uma operação complexa está em andamento para conter a disseminação do vírus, com a destruição de toneladas de ovos encontrados em granjas do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) também investiga sete casos suspeitos em cinco estados.
O governo federal planeja erradicar o foco do vírus em 28 dias. Uma crise sanitária pode gerar grandes prejuízos, já que muitos países se recusam a comprar de todo o território nacional, e não apenas do estado afetado.
Um funcionário da granja de Montenegro foi isolado após apresentar sintomas de gripe, e está sendo monitorado em casa pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul. O vírus H5N1 é zoonótico, ou seja, pode infectar tanto animais quanto humanos. Mas, afinal, como ocorre esse contágio?
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Como ocorre o contágio da gripe aviária em humanos?
Não se preocupe em parar de comer frango e ovo. A transmissão ocorre principalmente através do contato direto com aves infectadas pelo H5N1, como no caso do funcionário da granja. A gripe aviária é uma doença respiratória que se transmite pelo contato com secreções das aves. Geralmente, os casos humanos ocorrem em profissionais da avicultura.
O cancelamento das exportações de carne é uma medida de precaução. O maior risco é o transporte de carcaças de frangos infectados, que podem contaminar instalações comerciais nos países importadores, ameaçando a avicultura local.
A disseminação da gripe aviária ocorre, principalmente, por meio de aves migratórias que espalham o H5N1 através de suas fezes. Embora o risco de transmissão para humanos seja baixo, ele não é nulo. Até o momento, não há registros de transmissão de pessoa para pessoa do H5N1 em nenhum lugar do mundo. Caso o vírus sofra mutações e comece a se transmitir entre humanos, vacinas e antivirais existentes poderão ser adaptados para o tratamento.
O vírus H5N1 causa uma gripe forte em humanos, provocando infecções respiratórias que podem ser fatais. Desde 2003 até abril de 2025, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou 973 casos em humanos, com 470 mortes, resultando em uma taxa de letalidade de 48%.
Medidas de segurança e disseminação
A disseminação da gripe aviária ocorre, principalmente, por meio de aves migratórias que espalham o H5N1 através de suas fezes. Embora o risco de transmissão para humanos seja baixo, ele não é nulo. Até o momento, não há registros de transmissão de pessoa para pessoa do H5N1 em nenhum lugar do mundo. Caso o vírus sofra mutações e comece a se transmitir entre humanos, vacinas e antivirais existentes poderão ser adaptados para o tratamento.
O vírus H5N1 causa uma gripe forte em humanos, provocando infecções respiratórias que podem ser fatais. Desde 2003 até abril de 2025, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou 973 casos em humanos, com 470 mortes, resultando em uma taxa de letalidade de 48%. As autoridades estão monitorando de perto a situação e implementando medidas para evitar a propagação do vírus. Para mais informações sobre saúde, você pode acessar a página da Veja Saúde.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Super