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- A HashKey Group obteve uma licença VASP em Dubai, permitindo a expansão de seus serviços no Oriente Médio.
- Você terá acesso a serviços regulamentados de criptomoedas, incluindo trocas e corretagem, com segurança e conformidade.
- A expansão da HashKey pode impulsionar a adoção de criptomoedas na região, oferecendo mais opções para investidores.
- Os Emirados Árabes Unidos se consolidam como um hub para inovação em blockchain, atraindo empresas globais.
A HashKey Group, empresa de serviços financeiros de ativos digitais na região da Ásia-Pacífico, obteve uma licença de Provedor de Serviços de Ativos Virtuais (VASP) da Autoridade Reguladora de Ativos Virtuais de Dubai (VARA). Essa licença, concedida à sua entidade operacional HashKey MENA FZE, marca o lançamento oficial da HashKey Global MENA nos Emirados Árabes Unidos e abre caminho para a expansão estratégica do grupo no Oriente Médio.
Com a licença, a HashKey está autorizada a oferecer serviços de troca de ativos virtuais e serviços de corretora-revendedora em Dubai e para clientes originários do emirado. A empresa já possui licenças em Hong Kong, Singapura, Japão e Bermuda, além de registro VASP na Irlanda, e busca uma licença MiCA na União Europeia. A bolsa HashKey Global MENA tem previsão de lançamento para 19 de maio.
HashKey Global MENA e a Licença VASP de Dubai
A HashKey Global MENA fornecerá serviços sob medida para clientes institucionais e de alto patrimônio líquido, incluindo on e off-ramps seguros de moeda fiduciária para cripto em USD e AED. As operações fiduciárias da plataforma são suportadas pelo Standard Chartered, que oferece serviços de depósito e retirada por meio de sua infraestrutura bancária.
Além disso, a plataforma oferecerá serviços de negociação de balcão (OTC) com suporte para as principais criptomoedas, como Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e stablecoins USDT e USDC. Esses serviços prometem execução instantânea, zero slippage e opções de liquidação flexíveis para grandes negociações, tudo sob a estrutura regulatória da VARA.
“Como uma plataforma licenciada, a HashKey Global MENA abraça as necessidades institucionais, oferecendo um gateway regulamentado e seguro para transações fiduciário-cripto”, disse Sherif Sanad, gerente nacional da HashKey Global MENA. “Nossa expansão na região ressalta nosso compromisso com a conformidade, inovação e atendimento à economia cripto em rápido crescimento no MENA.”
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Os Emirados Árabes Unidos são atualmente a terceira maior economia cripto na região MENA. A HashKey pretende atender à crescente demanda por serviços de ativos digitais regulamentados e planeja continuar desenvolvendo novos produtos dentro das diretrizes de conformidade da VARA, reforçando sua presença na região. Acompanhe as novidades do mundo da tecnologia, como o que a Apple, Google e Meta estão fazendo para inovar com a IA.
Emirados Árabes Unidos atraem empresas de criptomoedas
Essa mudança ocorre enquanto os Emirados Árabes Unidos continuam a se posicionar como um centro regional para inovação em blockchain e financiamento de criptomoedas, com clareza regulatória atraindo grandes players globais. Recentemente, uma empresa de investimento apoiada pelo estado em Abu Dhabi deve fazer um investimento de US$ 2 bilhões na bolsa de criptomoedas Binance, usando USD1, uma stablecoin desenvolvida pela World Liberty Financial, um empreendimento cripto ligado à família Trump.
Especialistas afirmam que os Emirados Árabes Unidos estão preparados para se tornarem um destino fundamental para empreendimentos de criptomoedas e stablecoins que buscam refúgio da recém-implementada regulamentação de Mercados de Criptoativos (MiCA) da União Europeia (UE).
O arcabouço regulatório, que entrou em pleno vigor em 30 de dezembro, está criando desafios significativos para as empresas de criptomoedas dentro do bloco de 27 membros, levando muitas a considerar a mudança, de acordo com especialistas do setor. Entre seus requisitos rigorosos, pequenos emissores de stablecoins devem manter 30% de suas reservas em bancos comerciais de baixo risco baseados na UE, enquanto grandes players como a Tether enfrentam um mandato para manter 60% ou mais em instituições semelhantes.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Cryptonews