História real por trás do filme ‘Assalto ao Banco Central’ revela detalhes do crime

Conheça a história real do assalto ao Banco Central em Fortaleza, que rendeu R$ 164,7 milhões e inspirou o filme. Saiba como os criminosos agiram.
Atualizado há 14 horas atrás
História real por trás do filme 'Assalto ao Banco Central' revela detalhes do crime
Descubra os detalhes do assalto que rendeu R$ 164,7 milhões em Fortaleza. (Imagem/Reprodução: Tecmundo)
Resumo da notícia
    • O filme ‘Assalto ao Banco Central’ é baseado no crime real ocorrido em Fortaleza em 2005, onde criminosos roubaram R$ 164,7 milhões.
    • Você vai entender como o crime foi planejado e executado, com detalhes sobre o túnel construído pelos ladrões.
    • O caso revela falhas na segurança do sistema bancário e como os criminosos foram capturados após anos de investigação.
    • Apenas R$ 20 milhões foram recuperados, mostrando a complexidade e o impacto financeiro do crime.
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Lançado em 2011, o filme “Assalto ao Banco Central” voltou a ser assunto após estrear na Netflix. Dirigido por Marcos Paulo, o filme mostra a história real do assalto a uma agência do Banco Central em Fortaleza, Ceará. Os criminosos roubaram 3,5 toneladas de notas, totalizando R$ 164,7 milhões. A seguir, veja mais detalhes de como ocorreu o crime e o que aconteceu com os criminosos.

O longa metragem dirigido por Marcos Paulo, é baseado em fatos reais e narra o assalto a uma agência do Banco Central do Brasil, localizada em Fortaleza. A ação criminosa, que durou dois dias, só foi descoberta quando os ladrões já tinham levado 3,5 toneladas em dinheiro. No total, foram roubados R$ 164,7 milhões.

Embora tenha ficado conhecido como “Assalto ao Banco Central”, o crime foi, tecnicamente, um grande furto. O assalto ocorreu nos dias 6 e 7 de agosto de 2005, mas foi planejado durante meses, com a escavação de um túnel a partir de um prédio próximo.

  • O roubo só foi descoberto na segunda-feira, dia 8 de agosto.
  • A ação aconteceu durante um fim de semana, quando a agência estava fechada.
  • Para disfarçar, os criminosos alugaram uma casa nas proximidades e abriram uma empresa de fachada que vendia grama sintética e natural.
  • O túnel, cavado a 4 metros de profundidade, tinha 80 metros de comprimento e 70 cm de largura.
  • Ele foi totalmente revestido com lona, escorado com vigas e contava com sistema de ar-condicionado e iluminação elétrica.
  • Dos R$ 164,7 milhões roubados, apenas R$ 20 milhões foram recuperados.
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Para realizar o assalto, os criminosos obtiveram informações sobre as plantas e o funcionamento da agência do Banco Central. Além disso, utilizaram conceitos avançados de engenharia na construção do túnel, que exigiu pelo menos R$ 500 mil em recursos.

Como aconteceu o Assalto ao Banco Central?

Estima-se que o assalto tenha durado aproximadamente 7 horas, segundo a Polícia Federal. Como só foi descoberto dias depois, os criminosos tiveram 44 horas para planejar a fuga, utilizando várias vans que foram abandonadas em seguida. Você sabia que a história de GTA 6 foi rejeitada três vezes, levando à saída de Dan Houser da Rockstar?

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Após o crime, os responsáveis se espalharam por diversas cidades e estados, como Boa Viagem, São Paulo, Goiás, Piauí e Pará. As impressões digitais encontradas na casa alugada revelaram a identidade de José Marleudo. Dias depois, José Charles Morais, dono de uma transportadora, também foi identificado após comprar 11 carros à vista com dinheiro vivo.

Morais entregou a identidade dos outros 35 envolvidos, dos quais 27 foram presos. O chefe do esquema, Marcos Rogério Machado de Morais, conhecido como “Cabeção”, foi preso em 2007, fugiu da prisão em 2011 e foi recapturado em 2023 em Sorocaba.

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O planejamento do assalto envolveu a obtenção de informações detalhadas sobre a agência e a aplicação de técnicas de engenharia avançadas na construção do túnel. Estima-se que foram investidos cerca de R$ 500 mil na obra, que contava com revestimento de lona, escoramento com vigas e sistemas de ar-condicionado e iluminação.

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A fuga dos criminosos foi facilitada pelo tempo que levaram para descobrir o roubo. Com 44 horas de vantagem, eles utilizaram diversas vans para transportar o dinheiro e se dispersaram por diferentes cidades e estados, dificultando o rastreamento.

As investigações da Polícia Federal revelaram a identidade dos envolvidos a partir de impressões digitais e movimentações financeiras suspeitas. A prisão dos criminosos e a recuperação de parte do dinheiro roubado foram resultados de um trabalho complexo e demorado. Falando em investigações complexas, você sabia que a União Europeia implementa etiquetas de energia para smartphones e tablets?

O Que Aconteceu com os Criminosos do Assalto?

Após o assalto, os criminosos se dividiram e fugiram para diferentes cidades e estados, na tentativa de despistar a polícia. No entanto, as investigações avançaram e a Polícia Federal conseguiu identificar e prender grande parte dos envolvidos.

José Charles Morais, um dos membros da quadrilha, foi crucial para a identificação dos demais criminosos. Dono de uma transportadora, ele chamou a atenção ao comprar 11 carros à vista com dinheiro roubado, facilitando o trabalho da polícia.

O chefe do esquema, Marcos Rogério Machado de Morais, o “Cabeção”, foi preso em 2007, mas conseguiu fugir da prisão em 2011. Após anos foragido, ele foi recapturado em 2023, encerrando um capítulo importante na história desse crime que chocou o país. Recentemente, a Xiaomi atualiza Gallery Editor com recursos de IA para edição de fotos e criação de logos.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.