História real por trás do filme ‘Assalto ao Banco Central’ revela detalhes do crime

Conheça a história real do assalto ao Banco Central em Fortaleza, que rendeu R$ 164,7 milhões e inspirou o filme. Saiba como os criminosos agiram.
Atualizado em 20/06/2025 às 12:19
História real por trás do filme 'Assalto ao Banco Central' revela detalhes do crime
Descubra os detalhes do assalto que rendeu R$ 164,7 milhões em Fortaleza. (Imagem/Reprodução: Tecmundo)
Resumo da notícia
    • O filme ‘Assalto ao Banco Central’ é baseado no crime real ocorrido em Fortaleza em 2005, onde criminosos roubaram R$ 164,7 milhões.
    • Você vai entender como o crime foi planejado e executado, com detalhes sobre o túnel construído pelos ladrões.
    • O caso revela falhas na segurança do sistema bancário e como os criminosos foram capturados após anos de investigação.
    • Apenas R$ 20 milhões foram recuperados, mostrando a complexidade e o impacto financeiro do crime.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Lançado em 2011, o filme “Assalto ao Banco Central” voltou a ser assunto após estrear na Netflix. Dirigido por Marcos Paulo, o filme mostra a história real do assalto a uma agência do Banco Central em Fortaleza, Ceará. Os criminosos roubaram 3,5 toneladas de notas, totalizando R$ 164,7 milhões. A seguir, veja mais detalhes de como ocorreu o crime e o que aconteceu com os criminosos.

O longa metragem dirigido por Marcos Paulo, é baseado em fatos reais e narra o assalto a uma agência do Banco Central do Brasil, localizada em Fortaleza. A ação criminosa, que durou dois dias, só foi descoberta quando os ladrões já tinham levado 3,5 toneladas em dinheiro. No total, foram roubados R$ 164,7 milhões.

Embora tenha ficado conhecido como “Assalto ao Banco Central”, o crime foi, tecnicamente, um grande furto. O assalto ocorreu nos dias 6 e 7 de agosto de 2005, mas foi planejado durante meses, com a escavação de um túnel a partir de um prédio próximo.

  • O roubo só foi descoberto na segunda-feira, dia 8 de agosto.
  • A ação aconteceu durante um fim de semana, quando a agência estava fechada.
  • Para disfarçar, os criminosos alugaram uma casa nas proximidades e abriram uma empresa de fachada que vendia grama sintética e natural.
  • O túnel, cavado a 4 metros de profundidade, tinha 80 metros de comprimento e 70 cm de largura.
  • Ele foi totalmente revestido com lona, escorado com vigas e contava com sistema de ar-condicionado e iluminação elétrica.
  • Dos R$ 164,7 milhões roubados, apenas R$ 20 milhões foram recuperados.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para realizar o assalto, os criminosos obtiveram informações sobre as plantas e o funcionamento da agência do Banco Central. Além disso, utilizaram conceitos avançados de engenharia na construção do túnel, que exigiu pelo menos R$ 500 mil em recursos.

Como aconteceu o Assalto ao Banco Central?

Estima-se que o assalto tenha durado aproximadamente 7 horas, segundo a Polícia Federal. Como só foi descoberto dias depois, os criminosos tiveram 44 horas para planejar a fuga, utilizando várias vans que foram abandonadas em seguida. Você sabia que a história de GTA 6 foi rejeitada três vezes, levando à saída de Dan Houser da Rockstar?

Leia também:

Após o crime, os responsáveis se espalharam por diversas cidades e estados, como Boa Viagem, São Paulo, Goiás, Piauí e Pará. As impressões digitais encontradas na casa alugada revelaram a identidade de José Marleudo. Dias depois, José Charles Morais, dono de uma transportadora, também foi identificado após comprar 11 carros à vista com dinheiro vivo.

Morais entregou a identidade dos outros 35 envolvidos, dos quais 27 foram presos. O chefe do esquema, Marcos Rogério Machado de Morais, conhecido como “Cabeção”, foi preso em 2007, fugiu da prisão em 2011 e foi recapturado em 2023 em Sorocaba.

Honkai Star Rail: Desvendando os Mistérios do Assalto

O planejamento do assalto envolveu a obtenção de informações detalhadas sobre a agência e a aplicação de técnicas de engenharia avançadas na construção do túnel. Estima-se que foram investidos cerca de R$ 500 mil na obra, que contava com revestimento de lona, escoramento com vigas e sistemas de ar-condicionado e iluminação.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A fuga dos criminosos foi facilitada pelo tempo que levaram para descobrir o roubo. Com 44 horas de vantagem, eles utilizaram diversas vans para transportar o dinheiro e se dispersaram por diferentes cidades e estados, dificultando o rastreamento.

As investigações da Polícia Federal revelaram a identidade dos envolvidos a partir de impressões digitais e movimentações financeiras suspeitas. A prisão dos criminosos e a recuperação de parte do dinheiro roubado foram resultados de um trabalho complexo e demorado. Falando em investigações complexas, você sabia que a União Europeia implementa etiquetas de energia para smartphones e tablets?

O Que Aconteceu com os Criminosos do Assalto?

Após o assalto, os criminosos se dividiram e fugiram para diferentes cidades e estados, na tentativa de despistar a polícia. No entanto, as investigações avançaram e a Polícia Federal conseguiu identificar e prender grande parte dos envolvidos.

José Charles Morais, um dos membros da quadrilha, foi crucial para a identificação dos demais criminosos. Dono de uma transportadora, ele chamou a atenção ao comprar 11 carros à vista com dinheiro roubado, facilitando o trabalho da polícia.

O chefe do esquema, Marcos Rogério Machado de Morais, o “Cabeção”, foi preso em 2007, mas conseguiu fugir da prisão em 2011. Após anos foragido, ele foi recapturado em 2023, encerrando um capítulo importante na história desse crime que chocou o país. Recentemente, a Xiaomi atualiza Gallery Editor com recursos de IA para edição de fotos e criação de logos.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.