Hubble captura novas imagens deslumbrantes da Nebulosa Tarântula no espaço

Imagens da Nebulosa Tarântula: novas fotos do Hubble revelam detalhes deslumbrantes da região periférica desta nebulosa. Saiba mais!
Atualizado há 1 dia
Imagens da Nebulosa Tarântula

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O Telescópio Espacial Hubble registrou uma nova imagem deslumbrante da Nebulosa Tarântula. Localizada na Nebulosa Tarântula, uma região de formação estelar na galáxia Grande Nuvem de Magalhães, a imagem mostra detalhes da região periférica da nebulosa.

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Imagens da Nebulosa Tarântula: Uma Nova Perspectiva do Hubble

Esta nova imagem do Hubble mostra as bordas da nebulosa, mais afastadas do seu centro. Enquanto o núcleo abriga estrelas gigantescas, até 200 vezes maiores que o nosso Sol, as regiões externas exibem uma beleza mais serena.

De acordo com os cientistas do Hubble, a área apresenta um calmo gás azul, manchas de poeira marrom-alaranjada e um salpicado de estrelas multicoloridas. As estrelas dentro e atrás das nuvens de poeira aparecem mais avermelhadas do que as que não são obscurecidas pela poeira. Isso ocorre porque a poeira absorve e espalha mais luz azul do que luz vermelha.

A imagem integra luz ultravioleta e infravermelha, além da luz visível. Estudando essas nebulosas distantes, os pesquisadores podem entender melhor o papel da poeira cósmica na formação de novas estrelas e planetas.

O Hubble já havia fotografado a mesma nebulosa em ocasiões anteriores, com imagens divulgadas em 2023 e outra em 2020. A nebulosa também ganhou fama mundial quando o Telescópio Espacial James Webb a escolheu como um de seus primeiros alvos, capturando uma imagem impressionante em 2022. Essa imagem do Webb, uma mosaica de 340 anos-luz, revelou milhares de jovens estrelas previamente escondidas pela poeira cósmica. As estrelas jovens, devido à radiação emitida, brilham intensamente.

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Formação Estelar na Grande Nuvem de Magalhães

O processo de formação estelar começa com nuvens densas de poeira e gás que se agrupam em função da gravidade. Esses aglomerados atraem mais matéria, formando nós que se tornam o centro de jovens estrelas, chamadas protoestrelas. Embora haja um debate sobre a taxa exata de formação estelar na Via Láctea, sabe-se que nossa galáxia produz muito mais estrelas do que a galáxia de Andrômeda.

A Grande Nuvem de Magalhães, por ser menor, tem alta taxa de formação estelar e está próxima, sendo um laboratório ideal para estudos. Instrumentos como o Hubble e o James Webb estão revelando informações sobre como as estrelas se formam nessa galáxia vizinha. Estudos recentes indicam que a formação de estrelas é um processo complexo e fascinante.

Observações adicionais sobre a nebulosa complementam o que já sabemos sobre a formação estelar em outras regiões do universo. O conhecimento adquirido a partir de imagens como esta contribuem para nossa compreensão do cosmos. Equipamentos modernos permitem que os cientistas realizem observações mais precisas e detalhadas.

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Imagens de alta resolução, como as do Hubble, são importantes para o avanço da astronomia. Imagens de alta qualidade permitem observar detalhes que antes eram invisíveis.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via Digital Trends

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.